sexta-feira, 22 de maio de 2009

Abate de animais precoces já soma 55,2 mil bovinos em MS

Acompanhando o crescimento das exportações sul-mato-grossenses de carne bovina, que no primeiro quadrimestre desse ano quase dobrou em relação a igual período do ano passado, o abate de animais precoces – “tipo exportação” – já soma 55.286 mil bovinos. Pioneiro na produção de bovinos com qualidade, no ano passado o volume de animais precoces abatidos no Estado foi de 298.457 cabeças.Segundo relatório da coordenadoria de comércio exterior da Secretaria de Produção (Seprotur), o crescimento do montante exportado pelo Estado chegou a 78,5%, saindo de 18,8 mil toneladas em 2008 (US$ 60,5 milhões) para 43,2 mil toneladas em 2009 (US$ 108,1 milhões). A participação da carne bovina na balança comercial de Mato Grosso do Sul foi de 22% frente aos demais produtos exportados nos primeiros 4 meses do ano.Só através do Programa Estadual de Apoio a Produção de Animais de Qualidade – Novilho Precoce – gerido pela Seprotur (criado em 1992), os pecuaristas já receberam esse ano R$ 1,13 milhão em incentivo, com o abate de 42.133 bovinos precoces. Em 2008 o repasse somou R$ 8,4 milhões com o abate de 259.032 animais. Atualmente, 3.780 produtores fazem parte do Programa que conta ainda com 11 indústrias frigoríficas credenciadas e mais de 680 profissionais aptos a prestar assistência técnica aos produtores.Já através da Associação Sul-Mato-Grossense dos Produtores de Novilho Precoce (criada em 1998), com atuais 200 produtores, os abates no primeiro quadrimestre desse ano somam 13.153. No ano passado, o volume total foi de 39.425 bovinos – dos quais 92% foram classificados como precoce – negócio que somou no bolso dos associados próximo de R$ 40 milhões.Encontro Cadeia da carneProdutor, frigorífico, varejo, trading e analista de mercado estarão reunidos em um mesmo evento para discutir a “Cadeia Produtiva da Carne Bovina: da Produção a Comercialização”. O encontro acontece amanhã (22), das 8 às 18 horas, no Centro de Convenções Rubens Gil de Camilo – auditório Germano Barros de Souza, em Campo Grande.Promovido pela Associação Novilho Precoce MS, o objetivo é que cada elo da cadeia produtiva apresente uma visão do negócio com detalhamento dos problemas enfrentados e ao mesmo tempo apresente sugestões de melhoria no relacionamento com os outros elos da cadeia. Segundo o presidente da Associação, Nedson Rodrigues, os resultados do evento serão resumidos em um documento a ser encaminhado à Seprotur de modo a contribuir na tomada de decisões por parte da política pública estadual.São parceiros do evento o Grupo Carrefour, e os frigoríficos Bertin, Peri e Navicarnes. O seminário conta com o apoio do governo do Estado, através da Seprotur, Embrapa Gado de Corte, Alvorada Produtos Agropecuários, Sementes Ponto Alto, Suplementar Nutrição Animal, Hotel Exceler e Granos Representações Ltda. ServiçoAos interessados o investimento é de R$ 40,00. Para os associados da Novilho Precoce MS o investimento é de R$ 20,00. A inscrição pode ser feita no local. Outras informações pelo telefone (67) 3324-7082 ou pelo site www.novilhoms.com.br Fonte : Redação TV Morena Data : 2009-05-21

Pecuaristas de Vila Rica receberam o primeiro sinal do acordo

Pecuaristas de Vila Rica receberam o primeiro sinal do acordo por Assessoria - noticia de 21-05-09 O frigorífico Quatro Marcos localizado na cidade de Vila Rica (1.259 km a nordeste de Cuiabá), realiza hoje (20) o pagamento de R$ 500 mil, referente a primeira parcela de 12, que ainda vão ser realizadas. Este valor corresponde ao acordo que foi firmando entre os credores (pecuaristas) e a unidade frigorífica, no mês passado (abril), de um crédito equivalente a 8,5 milhões. Segundo o presidente do Sindicato Rural, Ivan Pelissari, - interlocutor das negociações junto com a Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso – Famato -, o frigorífico efetuou o pagamento de 1 milhão de reais, no dia 20 de abril. O pagamento está sendo depositado na conta da Associação dos Credores do Quatro Marcos e repassado proporcionalmente para cada pecuaristas, conforme o valor de crédito com a empresa. “Nós tivemos que abrir uma conta jurídica para que os pagamentos fossem efetuados de forma correta”, frisou Pelissari, que assim que o pagamento foi efetuado, o grupo suspendeu o bloqueio que estava montado na estrada que dá acesso a unidade frigorífica.Conforme levantamento feito, o Quatro Marcos estava devendo para 130 pecuaristas. Após um entendimento interno entre o setor produtivo, o pagamento da dívida está sendo rateado entre 86 pecuaristas. O restante (44) não concordarão o com negociação e vão tentar fazer renegociação direto com o frigorífico. De acordo com o diretor-tesoureiro da Famato, Eduardo Alves, a melhor forma que ambos (frigorífico e pecuaristas) tomaram foi chegar a um acordo. “Não dava para os credores ficarem sem receber por um serviço prestado e também o frigorífico não poderia ficar com suas atividades paralisadas”, comentou, que esta conquista se deve ao emprenho da diretoria da Federação e produtores e o entendimento dos diretores da unidade frigorífica. O frigorífico retomou o abate de animais assim que o primeiro sinal (1 milhão) foi depositado. A unidade está abatendo entorno de 600 cabeças por dia e o pagamento está sendo realizado a vista, com prazo de recebido de 5 a 7 dias. Nova Monte Verde - Grupo Arantes: segundo informações a empresa vai dar o primeiro sinal para os 40 pecuaristas da região amanhã (21). Os créditos maiores (acima de 100 mil reais) será pago em 12x, os valores menores serão feitos em menos parcelas. O valor total do crédito gira em 6 milhões. São José dos Quatro Marcos - Grupo Quatro Marcos: O valor do crédito é de 8 milhões. Segundo o presidente do Sindicato Rural da cidade, Alessandro Casado, a empresa deu a entrada de R$ 400 mil ontem (20), numa conta criada pelos credores. Daqui trinta dias, o grupo efetuará o pagamento de mais R$ 400 mil, e o restante será parcelado em aproximadamente 25 x de 300 mil. Ainda não está definido o rateio do valor. Semana que vem eles vão se reunir para discutir o repasse. Fazem parte do pacote cerca de 53 pecuaristas, dum montante de 103, com crédito. Os pecuaristas que não estão no acordo, vão buscar suas negociações diretamente com o frigorífico. Fonte: Primeira Hora-MT

Sexta-feira

A carne com osso está em alta. No Rio hoje no boi inteiro já se fala em R$ 6,00 x R$ 4,20 e não tem ofertas . Contra filet e alcatra minimo falado R$ 8,50 kg e há quem já fale em R$ 8,70 kg um pelo outro.

Queijadas de leite

Tipo de receita : Sobremesa Número de doses : 8 Tempo de Preparação : 10 Minuto(s) Tempo de Confecção/Cozedura : Minuto(s) Dificuldade : Muito Fácil Ingredientes: 2 Ovos 50 gr de Açúcar 50 gr de Manteiga 100 gr de Farinha 1/2 L de leite Preparação:Misturar os ovos batidos com a manteiga derretida e o açúcar, adicionar a farinha e o leite e mexer bem.Untar as forminhas com manteiga e polvilhar com um pouco de farinha e levar ao forno a 180º durante 45 minutos. Receita do PtitChef

Pressão

Preço do boi segue pressionando margem de lucro dos frigoríficos 22/05 São Paulo - Para o infortúnio das indústrias frigoríficas, os preços da arroba do boi se mantiveram relativamente sustentados na safra pecuária, que começou em meados de janeiro e termina agora em meados de maio, com a entrada da estação seca. Houve arrefecimento das cotações em alguns mercados, mas não na proporção esperada e, agora a entressafra deve contar com uma oferta de boi de confinamento 20% menor que no ano passado. A pressão sobre os preços deve ser potencializada com a retomada do abate de alguns frigoríficos que estavam paralisados. A tendência é de mais arrocho nas margens da indústria.Com custo de produção alto e custo financeiro maior, os frigoríficos devem, portanto, manter rentabilidade espremida nos próximos meses. O recuo já foi bem crítico do fim de 2008 para o início deste ano, segundo balanço dos frigoríficos que têm capital aberto em bolsa de valores. O JBS, por exemplo, teve sua margem ebitda (antes de juros, impostos, amortização e depreciação), ou seja, de geração de caixa, reduzida de 6,1% no terceiro trimestre de 2008 para 2,8% no trimestre seguinte, até bater 2,3% entre janeiro a março deste ano."A oferta de boi foi muito pequena nesta safra. O abate de matrizes está refletindo em uma recuperação mais lenta do rebanho brasileiro", avalia Maria Gabriela Tonini, analista da Scot Consultoria. As margens do frigorífico Marfrig (ebitda) também caíram fortemente. De 18,6% no quarto trimestre para 7,3% no primeiro trimestre deste ano. Na mesma direção foram as margens do Minerva, que recuaram de 6,3% para 5,7% no mesmo período.A arroba do boi em Barretos (SP) - usado como referência para outras regiões do País -, começou o mês de janeiro em R$ 87 e, só foi sair do patamar de R$ 80 no início do mês de março. Ainda assim, não passou de R$ 75 e já em abril, retornou aos patamares de R$ 80. Ontem, fechou em R$ 81, leve alta de 1,25% no dia, segundo dados da Scot Consultoria.Esses preços sustentados na entressafra surpreenderam o mercado, sobretudo pelo número elevado de frigoríficos paralisados, ou seja, uma menor demanda pelo boi. "A safra foi muito conturbada. O excedente de fêmeas abatidas afetou muito o plantel. Houve ainda estiagens que não foram favoráveis para incrementar a oferta de boi e, em algumas regiões, o pecuarista segurou o gado para ter preço melhor", avalia Hélio Toledo, diretor-executivo do Sindicato da Indústria do Frio do Estado de São Paulo (Sindifrio). Ele acrescenta que os preços dos cortes no mercado estão estanques. "A margem da indústria, portanto, está arrochada".No mercado de exportação a rentabilidade também é avaliada como nula. "Houve alguma recuperação de preços, mas que ficou estacionada. Havia também expectativa que a arroba caísse, o que não aconteceu. Os custos se mantiveram, o crédito ficou mais caro. Portanto, frigoríficos estão empatando", diz Ivanir Rocha, diretor-presidente da Meat Center.Agora, explica Ana Gabriela, da Scot, a entressafra já está começando, e espera-se uma oferta menor de boi de confinamento, que já tem uma representatividade bem pequena, perto de 6% do que o Brasil abate. A expectativa é que a oferta de bois confinados seja 20% menor do que no ano passado, segundo Juan Lebron, diretor-operacional da Associação Nacional dos Confinadores (Assocon). "Faltou bezerros para serem confinados. Acredito que no Brasil o recuo será de 20% para 2,5 milhões de cabeças", avalia Lebron.Além da entrada da entressafra bovina, algumas regiões do País estão com preços em alta por causa da retomada de abates de frigoríficos paralisados. É o caso de Rolim de Moura, em Rondônia, onde o frigorífico Independência voltou a abater 500 cabeças por dia. "Neste município, os preços subiram de R$ 67 para R$ 68 de um dia para outro", conta Ana Gabriela.Em algumas praças, como em Mato Grosso do Sul, a seca antecipada fez os preços despencarem de R$ 75 para R$ 70 em abril (o pecuarista vende mais rápido na seca para o boi não perder peso), mas agora em maio já subiu para R$ 73. "Quando outras plantas paralisadas retomarem os abates, há chances do preço da arroba subir fortemente", avalia a especialista da Scot Consultoria.Friboi em ManausDentro de sua estratégia agressiva de ganhar espaço no mercado interno, o JBS informou ontem à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) que foi aprovada pelo conselho da companhia a abertura de uma filial atacadista de carnes (bovina, suína e embutidos) em Manaus, capital do Amazonas. (Gazeta Mercantil/Finanças & Mercados - Pág. 10)(Fabiana Batista) Gazeta Mercantil

quinta-feira, 21 de maio de 2009

Quinta-feira

Os frigoríficos continuam querendo 8,50 kg na alcatra e contra filet , no mínimo e os compradores querendo pagar abaixo disso. Tem oferta de alcatra pura a R$ 8,30 kg a vista.

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Marcas Sadia e Perdigão serão mantidas

Brasil Foods (BRF) será a marca institucional da nova empresa que nasce da união de Sadia e Perdigão. No mercado doméstico, as marcas Sadia e Perdigão vão permanecer independentes, cada uma com a sua linha de produtos. Elas farão parte do portfólio de marcas da BRF, que também terá Qualy, Miss Daisy, Rezende, Deline, Excelsior, hoje pertencentes à Sadia, e Batavo, Cotochés, Elegê, da Perdigão. "As marcas têm vida própria e, para o consumidor, ficará tudo igual", afirmou o presidente do Conselho da Perdigão, Nildemar Secches. Indagado sobre se a excessiva concentração de mercado não poderia ser prejudicial ao consumidor, com aumento de preços, o presidente do Conselho da Sadia, Luiz Furlan declarou que as empresas pretendem transferir os ganhos com as sinergias para os consumidores. "Nós queremos crescer e ganhar mercado", disse. "Se aumentarmos o preço da pizza, o consumidor vai comprar na pizzaria da esquina", completou Secches. A estratégia para as marcas no exterior, de acordo com Secches, ainda não foi definida. "Por enquanto, continua igual, mas pode mudar", disse Secches. A Sadia opera no exterior com a própria marca, enquanto a Perdigão utiliza a marca Fazenda. Com a conclusão das negociações com a Perdigão, a Sadia suspendeu a venda de sua fábrica na Rússia. O ativo havia sido colocado à venda no momento em que a empresa precisava fazer caixa para resolver o problema de sua dívida de curto prazo. "Vamos reavaliar o que fazer com a planta na Rússia. Com a associação com a Perdigão, ela passa a ter um potencial de negócios diferente", afirmou Furlan. "Agora estamos sem a pressão do endividamento de curto prazo e, portanto, com mais folga para pensar sobre o que fazer com o ativo." Os planos da Sadia de construção de uma fábrica no Oriente Médio, que haviam sido suspensos, serão reavaliados

PREÇOS DE CORTE BOVINO PRATICADOS NA BGA

Alcatra miolo 10.00 Contra file 8.50 Coxão mole 8.60 Cupim A 6.50 Patinho 8.00 Lagarto 8.00 Paleta sem osso 7.00 Coxão duro 8.00 Acém 6.50 Alcatra com maminha 8.50 File mignom sem cordão 18.00 Peito bovino 5.80

terça-feira, 19 de maio de 2009

Marfrig quer o lugar da Perdigão

Foi uma mudança simbólica, mas marca o início de uma nova fase para o Marfrig. Na última assembleia de acionistas, em 28 de abril, a companhia alterou sua razão social: o nome Marfrig Frigorífico e Comércio de Alimentos foi substituído por Marfrig Alimentos. "Queremos ser a segunda maior empresa de alimentos do Brasil", afirma o empresário Marcos Molina dos Santos, de 39 anos. A primeira, claro, é a Brasil Foods, união entre Sadia e Perdigão, que nasce com faturamento de R$ 22 bilhões. "Uma consolidação como essa é boa para as duas empresas e também para o mercado, pois abre canais de venda", diz Molina. "Nenhum supermercado vai querer comprar só de um fornecedor." Considerando Sadia e Perdigão separadamente, hoje o Marfrig já é a terceira empresa em capacidade, mas tem uma presença mais tímida em produtos industrializados e congelados. Nos segmentos em que atua, ocupa a quinta posição. Perto do gigante que será a Brasil Foods, o Marfrig pode até parecer pequeno. A empresa faturou R$ 6,3 bilhões no ano passado. Mas a velocidade do crescimento do Marfrig nos últimos anos e a determinação do empreendedor Marcos Molina o transforma em um competidor que a Brasil Foods não poderá desprezar. "Éramos focados em boi sem marca e estávamos sempre sujeitos ao sobe e desce do mercado", explica Molina. "Mas para a gente ter uma companhia sustentável, temos de ter produto final. Nos industrializados, você tem margens melhores e sofre menos do que com commodities." Esta semana, o Marfrig está marcando presença na feira da Associação Paulista de Supermercados (Apas) com uma dezena de lançamentos, sobretudo de sua marca DaGranja, adquirida em abril de 2008. Com 57 plantas industriais na América do Sul, Europa e Estados Unidos, o Marfrig exporta para 120 países. Para não depender exclusivamente do boi, a empresa iniciou um processo de diversificação e hoje abate também suínos, ovinos e aves. Sua capacidade diária de abate é de 21,1 mil cabeças de bovinos, 4,2 mil de suínos, 9,4 mil de ovinos e 1,7 milhão de frangos. Só a capacidade em frangos representa cerca de 30% da capacidade de Sadia e Perdigão juntas, que abatem cerca de 6 milhões de cabeças de aves por dia. O crescimento do Marfrig se deu basicamente por aquisições. Nos últimos três anos, a empresa investiu R$ 3,2 bilhões - levantado na abertura de capital e em outras operações de aumento de capital privado - em aquisições no Brasil e lá fora. Hoje o Brasil representa 43% do faturamento do grupo e é a região onde a empresa é menos industrializada. Cerca de 20% das vendas no Brasil são de industrializados, contra 60% das vendas da empresa na Europa e 50% das vendas na Argentina, por exemplo. Considerando o grupo todo, os industrializados representam 31%. A intenção é chegar a 50%. Enquanto no exterior o Marfrig conseguiu comprar marcas líderes de mercado, como a argentina Paty, no Brasil as marcas adquiridas são menos expressivas, mas a intenção é fazê-las crescer rapidamente. "O Marfrig já adquiriu todas as marcas que queria adquirir, agora é hora de trabalhar essas marcas para que sejamos reconhecidos como uma excelente alternativa à Sadia e Perdigão", afirma o diretor de Marketing, Sérgio Mobaier. No Brasil, o Marfrig é dono das marcas como DaGranja, Bassi (de carnes e frios gourmet) e Mabella (frios e embutidos). A marca escolhida para fazer frente aos produtos industrializados de Sadia e Perdigão é a DaGranja, que tem presença nacional é chegou a fazer alguma fama com os seus Chikenitos (empanados de frango). A ideia é oferecer uma linha completa de congelados e embutidos da marca, de hambúrguer e empanados a outras categorias, como massas, pizzas e pratos prontos - as três últimas ainda sem prazo definido para lançamento. Contando com os lançamentos desta semana, a DaGranja conta com 13 linhas e 80 produtos diferentes. Neste primeiro momento, a estratégia de marketing estará focada nos pontos de venda e em ações na internet. "Precisamos primeiro aumentar o portfólio e ampliar os volumes de venda para depois partir para mídias de massa como televisão", diz Mobaier. O executivo não revela a verba de marketing, mas diz que as ações vão receber uma parcela "relevante" da verba de investimentos prevista para este ano, de R$ 220 milhões. Ele admite que o trabalho de construção de marca não será fácil. "Sadia e Perdigão são empresas de 50 anos, isso você não constrói da noite para o dia", afirma Mobaier, que vê na fusão de Sadia e Perdigão uma oportunidade para acelerar essa estratégia. "Podemos antecipar alguns investimentos para aproveitar oportunidades." BERTIN Nos últimos meses, o Marfrig também participou de conversas que poderiam levar a uma grande fusão com o frigorífico Bertin. Questionado na semana passada se as negociações estavam caminhando, Molina desconversou: "Conversas podem caminhar para frente ou para trás. Acho que essas estão caminhando para trás".

Terça-Feira

A maioria dos compradores na Apas em São Paulo e quem aqui ficou comprou alcatra isolada a R$ 8,50 kg. No boi inteiro com osso ouvi dizer R$ 5,40 x R$ 4,00 x R$ 3,70 kg. Os negócios mesmos somente se concretizarão na quinta próxima com o mercado mais estabilizado.

Criado o Fórum Permanente da Bovinocultura de Corte de MT

O Fórum é formado por 19 entidades envolvidas na cadeia produtiva da pecuária de corte de Mato Grosso. Representantes de todos os elos da cadeira produtiva da pecuária DE Mato Grosso aprovaram a criação do Fórum Permanente da Bovinocultura de Corte do Estado de Mato Grosso, durante a primeira reunião realizada nesta segunda-feira (18). O Fórum será formado por 19 entidades. “Esse Fórum e de extrema importância, principalmente devido as recentes mudanças que estão acontecendo no setor com a crise mundial. Aqui será o encontro de ideais e busca de soluções de todos os setores”, disse o presidente do Fórum e da Acrimat, Mário Candia. A criação do Fórum foi uma solicitação do setor pecuário, detectada no “Diagnóstico da Cadeia Produtiva da Bovinocultura de Corte”, realizada em 2007 pelo Fundo de Apoio à Bovinocultura de Corte - Fabov e pela Federação de Agricultura e Pecuária – Famato. A intenção é o de facilitar o controle e gestão das iniciativas, a organização e hierarquização das ações propostas e em implantação. “O Fórum é o lugar de se buscar entendimento, a compreensão e discussões amplas para encontrar soluções comuns”, disse Neldo Egon , secretario de Desenvolvimento Rural - Seder. A grande missão desse Fórum será de sentar todos os elos e discutir pautas em benefício de todos, para que não aconteçam ações isoladas de cada setor. “Esse Fórum é muito importante. Aqui, um segmento vai poder entender as dificuldades do outro. Um vai calçar o sapado do outro para saber como o calo aperta em cada sapato, pois muitas vezes jogam pedras em quem não tem culpa. Com isso vamos conseguir atingir nossos objetivos mais facilmente”, disse o vice-presidente do Fórum eleito, Luiz Antonio Freitas, presidente da Sindifrigo – Sindicato dos Frigoríficos de MT. Fazem parte do Fórum Permanente da Bovinocultura de Corte do Estado de Mato Grosso, as seguintes entidades: Acrimat – Associação dos Criadores de MT; Fabov – Fundo de Apoio a Bovinocultura de Corte; Famato – Federação de Agricultura e Pecuária de MT; Seder - Secretaria de Desenvolvimento Rural;Indea – Instituto de Defesa Agropecuária; Imea - Instituto Mato-grossense de Economia Agrícola; MAPA – Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento; Comissão de Fortalecimento Interno da Acrimat; Sefaz – Secretaria de Fazenda; Sema – Secretaria de Meio Ambiente; Sindifrigo – Sindicato dos Frigoríficos de MT; Asmat – Associação de Supermercados de MT; Acrinorte – Associação dos Criadores do Norte de MT; Acrivale – Associação dos Criadores do Vale do Arinos; ACNMT – Associação dos Criadores de Nelore; APR-MT – Associação dos Proprietários Rurais de MT; Criasul – Associação dos Criadores do Sul de MT; ASFAX – Associação dos Fazendeiros do Vale do Araguaia e Xingu, Ministério do Trabalho – Superintendência Regional de MT. Fonte: ExpressoMT Assessoria Acrimat