sábado, 8 de agosto de 2009

O problema da margem da indústria frigorífica não está na carneor

O mercado está firme, mas os aumentos de preço têm acontecido em doses homeopáticas

Há pouca oferta de gado para abate. O mercado está firme, mas os aumentos de preço têm acontecido em doses homeopáticas. Aliás, no final da semana passada chegaram a ser registrados alguns recuos.

O problema está na demanda. Os frigoríficos argumentam que as margens estão apertadas. E aí o boi empaca.

Vamos analisar alguns indicadores de mercado interno. Um deles é o Equivalente Físico, que nada mais é que a carcaça (carne com osso) no atacado. Ele é formado por 48% de traseiro, 39% de dianteiro e 13% de ponta de agulha.

O outro é o Equivalente Scot. Consideramos, para a formação deste índice, que um animal adulto produz, além da carne, 40 kg de couro e 12 kg de sebo.

Então ficamos assim. O Equivalente Físico indica o quanto o frigorífico recebe pela venda de carne com osso. O Equivalente Scot, por sua vez, apura a receita da indústria na venda da carne com osso, juntamente com o couro e com o sebo.

O Equivalente Físico nós acompanhamos há tempos. O Equivalente Scot foi montado em 2003. Portanto, para podermos analisar os dois em conjunto, vamos restringir o período de estudo de 2003 para cá.

Na média de julho, dias 1 a 10, o boi gordo está em R$82,86/@, com Equivalente Físico em R$73,59/@ e Equivalente Scot em R$75,62/@. A defasagem do Equivalente Físico (carne) para o boi, portanto, está em 11,19%. A do Equivalente Scot (carne + couro + sebo) para o boi está em 8,73%.

A carne, há anos, não paga o boi. Nem colocando o couro e o sebo na conta.

Sendo assim, o que se faz necessário é avaliar se as atuais defasagens dos equivalentes, em relação ao boi, estão acima das médias históricas. Aí saberemos se os frigoríficos, hoje, estão com margens atipicamente apertadas.

A tabela mostra o seguinte: a defasagem atual da carne (Equivalente Físico) para o boi não está acima da média histórica. Aliás, esse tem sido um ano relativamente bom, em termos comparativos.

É verdade que, em julho, essa defasagem aumentou. Mas os frigoríficos já enfrentaram situações bem piores.

Veja, porém, que a atual defasagem do Equivalente Scot para o boi está bem acima da média histórica, sendo mais do que o dobro dos patamares de 2005 e 2006. Aliás, essa defasagem vem aumentando sem parar desde 2006.

Interessante destacar também que a diferença entre o Equivalente Físico e o Equivalente Scot está se estreitando. Compare a média de 2009 com a dos anos anteriores.

Isso significa que o aperto das margens da indústria se deve, principalmente, ou ao couro, ou ao sebo, ou aos dois. Alguma coisa aí está perdendo importância econômica. E está fazendo falta!

A cotação do couro verde (no caso estamos analisando o couro catado, pois a nossa série é mais longa), literalmente despencou nos últimos anos. Aliás, ao longo do período analisado, esse é o único derivado bovino que registrou queda de preço mesmo em termos nominais.

O couro tem perdido espaço para os produtos sintéticos. Além do mais, no último ano, foi um dos produtos que mais sentiu o baque da crise econômica. Primeiro, porque o Brasil exporta a maior parte da produção (ao contrário do que acontece com a carne), e foi justamente o mercado internacional que entrou de cabeça na recessão. Segundo, porque o destino final da maior parte dos produtos e artefatos de couro é, principalmente, os Estados Unidos (o pai da crise). Terceiro, porque os setores que mais compram couro, o automotivo e o moveleiro, estão bem no "olho do furacão".

O sebo se valorizou entre 2003 e 2009, mas foi muito pouco. Além do mais, a produção de couro, por animal abatido, é o triplo da de sebo.

É preciso considerar também que, especificamente nas últimas semanas, o sebo começou a trabalhar em baixa, saindo de R$1,50/kg para R$1,30/kg (queda de 13,33%). No frio a demanda por sebo diminui, tanto por parte do setor de higiene e limpeza (por motivos óbvios), quanto por parte do setor de biodiesel. Isso porque a gordura animal, em temperaturas abaixo de 22º C (mais ou menos), tende a cristalizar.

A síntese dessa conversa toda é que, se a margem da indústria não está confortável, o problema, sob uma perspectiva histórica, não está na carne. Está no couro.

Por fim, vale destacar que quando comparamos os valores dos equivalentes com o boi, não estamos considerando os custos da indústria. Os miúdos e as farinhas têm, portanto, que preencher o que falta para chegar ao valor do boi gordo e ainda cobrir os gastos com mão-de-obra, fretes, água, energia, depreciações, etc.

Fonte: Portal do Agronegocio

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Acrimat apoia nova medida para monitorar pecuária de Mato Grosso

O rebanho de Mato Grosso cresceu 66%, em 12 anos, saltando de 15,1 milhões de cabeças de gado para 26 milhões em 2008, porém, a área total de pastagem aumentou apenas 18%, passando de 21,8 milhões de hectares para 26 milhões. Esses dados fazem parte de um levantamento encomendado pela Associação dos Criadores de Mato Grosso – Acrimat, à empresa SSBR (Synoptika Solutions Brasil), sobre as áreas de pastagem de Mato Grosso no período de 1996 a 2008. “Isso demonstra que o pecuarista mato-grossense busca um caminho para uma produção sustentável, mas baseada nas questões ambientais, econômicas, sociais e até culturais”, disse o presidente da Comissão de Meio Ambiente da Acrimat, Vicente Falcão Fonte: Só Noticias

Começam no sul do Pará as ações para emissão da GTA eletrônica

Uma equipe técnica do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) está na região sul do Pará visitando cinco dos seis municípios que começarão a emitir a Guia de Trânsito Animal (GTA) Eletrônica. O objetivo da guia eletrônica é melhorar o acompanhamento do trânsito de animais, garantindo maior qualidade à produção pecuária local.

A medida também permite a certificação de produtos e subprodutos de origem animal, tendo em vista as exigências de agroindústrias e frigoríficos locais, que precisam se adequar às normas sanitárias vigentes. A ação no sul do Pará inclui ainda visitas aos frigoríficos Frigol e Bertin, parceiros do projeto.

Os municípios de Marabá, São Félix do Xingu, Ourilândia do Norte, Tucumã, Água Azul do Norte e Eldorado do Carajás integram o projeto piloto que está sendo desenvolvido no Pará. Juntos, esses municípios totalizam um rebanho bovino de cerca de 4 milhões de cabeças, o equivalente a 21% do rebanho paraense, superior a 18 milhões de cabeças.

Segundo Aliomar Arapiraca, diretor geral da Agência de Defesa Agropecuária do Pará (Adepará), os municípios escolhidos formam o centro da Área 1, que tem o status de livre de aftosa com vacinação.

Cadastro - Para que a GTA Eletrônica possa ser implantada com êxito é fundamental realizar o cadastramento georreferenciado das propriedades rurais. O cadastramento deve ser concluído em 60 dias, incluindo atividade de campo, digitação dos cadastros, confecção de mapas temáticos e construção do perfil agropecuário municipal. Posteriormente, será estabelecida uma rotina de análise de informações e identificação de ajustes. "No sul do Pará já temos toda uma estrutura montada, com computadores e 60 cadastradores", informou Arapiraca.

O trabalho, que já possibilitou o cadastramento de 14.300 propriedades, segundo Arapiraca garantirá segurança no controle do rebanho, "além de se somar a dois elementos importantes - a qualidade da carne paraense e o cumprimento das exigências do mercado internacional".

Para o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Pará (Faepa), Carlos Xavier, essa é uma discussão importante, já iniciada pela Adepará. "Queremos com nosso produto demonstrar para o consumidor brasileiro e mundial que produzimos com sustentabilidade e desmatamento zero", destacou. A pecuária representa 45% do Produto Interno Bruto (PIB) do Pará.

Iolanda Lopes - Sagri - Agencia Pará

Produção de carne tem impulso no Tocantins

Tradicionalmente, a pecuária de corte está no topo das atividades econômicas do Tocantins, se alternando com a produção agrícola na liderança da pauta de exportações. Após algumas baixas em 2008, com o fechamento de vários frigoríficos bovinos, o setor de carnes ganha agora novo fôlego, com novas novas plantas industriais se reestruturando e ampliando suas atividades. Um exemplo é o Frigorífico Minerva, em Araguaína, reinaugurado dia 27 com escala de produção três vezes maior. Na cidade de Paraíso, também este mês, abriram as portas os frigoríficos Plena e Cesilio. Em Nova Olinda, onde o frigorífico Margem fechou as portas, o Master Boi já está operando e, em Paraíso, onde duas unidades fecharam, o Plena e o Cesilio estão realizando abates. De acordo com secretário estadual da Indústria e Comércio, Eudoro Pedroza, no fim do ano passado, devido à crise financeira mundial, os mercados importadores de carne bovina ficaram apreensivos, o que afetou o setor e gerou fechamento de algumas unidades, porém, na contramão da crise, alguns frigoríficos apostaram em novos investimentos e os resultados já podem ser contabilizados. No âmbito das unidades que contam com SIE - Serviço de Inspeção Estadual, realizado pela Adapec - Agência de Defesa Agropecuária do Tocantins, no ano passado, de janeiro a abril, oito plantas industriais abateram 39.550 cabeças. Este ano cinco frigoríficos produziram, no mesmo período, 35.120 animais - em torno e 4 mil cabeças a menos. Com isso, o Tocantins acompanhou a queda nacional nas exportações (de janeiro a maio 2009 o Brasil exportou o equivalente a US$ 1,53 bilhão, enquanto no mesmo período de 2008 a cifra alcançou US$ 2,06 bilhões, uma variação de -25,71%). As plantas industriais com SIE que operam no Tocantins se localizam em Araguaína (Socarne), Palmas (Frigocapa), Porto Nacional (Ideal e Marajó) e Gurupi (Paulom e Maia). A carne produzida é toda colocada no mercado interno, pois os frigoríficos com SIE só podem comercializar a produção nos limites no próprio Estado. Outras sete empresas tem selo do SIF – Serviço de Inspeção Federal e estão habilitadas a exportar a carne para outros estados. Novos empreendimentos Atuando no Estado de Goiás e no Distrito Federal, o frigorífico Cesilio começa a operar sua nova unidade no município de Paraíso gerando inicialmente 150 empregos diretos e abatendo uma média diária de 400 cabeças. Cerca de R$ 15 milhões foram investidos na nova unidade. A previsão é que dentro de um ano o número de empregos diretos cheguem a 300 e a capacidade de abates/dia duplique. Para isso, está prevista a aplicação de mais R$ 15 milhões no segundo semestre desse ano. Segundo o diretor administrativo da empresa, Ednilson José Cesilio, nesta fase inicial a unidade trabalhará apenas com a carne in natural, que vai ser processada e exportada pela unidade de Brasília. Ele explica ainda que o grupo pretende montar um curtume no Estado, para exportar o couro já industrializado. A escolha do Tocantins, segundo o diretor, foi devido à logística, à oferta de animais, à posição geográfica do Estado e o apoio do governo, por intermédio dos incentivos fiscais concedidos pelo Estado. A empresa já tem o SIF – Serviço de Inspeção Federal e a licença do Naturatins para operar. O grupo atua há mais de 30 anos no mercado brasileiro de carnes bovinas. Ampliação No sábado (20), também na cidade de Paraíso, o grupo Plena Alimentos vai inaugurar a sua terceira unidade de produção. Com investimentos de R$ 12 milhões e a geração de 220 empregos diretos, a previsão inicial é que sejam abatidas 450 cabeças por dia. Segundo o gerente Antonio Mourão, para 2010 está prevista a ampliação da estrutura física do frigorífico, com a construção de novos prédios e a ampliação do número de funcionário para 450. O número de abate saltará para 600 cabeças. Ainda de acordo ele, a meta é exportar direto do Tocantins. Por enquanto, a unidade de Paraíso vai fornecer a carne in natura para a empresa em Minas Gerais, que fará todo o processo de desossa e exportação da carne tocantinense. Há 20 anos no mercado, até 2008, a Plena concentrava suas atividades industriais na região Sudeste do País, nas cidades de Contagem e Pará de Minas, ambas em Minas Gerais. Já o grupo Minerva reinaugurou sua unidade de Araguaína investindo R$ 40 milhões na reestruturação e ampliação do frigorífico. Com isto, o número de empregos diretos vai saltar de 400 para 1.000. A mão-de-obra que está sendo contratada é do próprio município, em parceira com o Senai –Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial, que está capacitando os funcionários. Sediado na cidade de Barretos, ao norte do Estado de São Paulo, o grupo Minerva é composto por sete complexos industriais, que juntos desossam até 24.800 quartos por dia e geram 7.000 empregos diretos. Atualmente, o Minerva exporta para o Líbano, Egito, Iraque, Arábia Saudita, Argélia, Kuwait, e Hong Kong, com pretensões para começar a exportar para Venezuela, Irã, Jordânia e Rússia. A História da empresa se mescla com a da pecuária brasileira, já que seus fundadores participaram ativamente do desenvolvimento do segmento no país, sendo reconhecidos pela excelência no seu segmento. Fonte: ABN

sexta-feira

Boi castrado vendido a R$ 5,90 kg (traseiro) e R$ 4,10 kg (dianteiro). Contra e alcatra procurada para chegar rapido a R$ 8,90 kg.

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Quarta-Feira

Foi vendido alcatra e contra a R$ 8,90 kg a prazo, assim como também a R$ 8,80 kg a vista. O boi inteiro teve comercialização a R$ 5,70/5,60 kg e dianteiro a R$ 4,10 kg.

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Suspensa a comercialização de pescado congelado a granel

A determinação foi imposta pela Nota Técnica nº 19/2009 do Ministério da Justiça (MJ), sob a alegação que o consumidor deve ser informado sobre o peso líquido real do produto, evitando assim que a quantidade de água usada no processo de congelamento onere o preço do pescado.

Para efeito de comercialização, denomina-se pescado os peixes, os crustáceos, os moluscos, os anfíbios, os répteis e os mamíferos de água doce ou salgada, destinados à alimentação humana. Segundo documento do MJ, “quando o produto é ofertado a granel, a pesagem desse produto é realizada na presença do consumidor, não sendo considerado o percentual de glaciamento - imersão do produto em água refrigerada, como forma de proteger o alimento”.

A nota técnica determina também que o pescado congelado deve ser vendido em bandejas com a respectiva indicação da quantidade do produto antes do congelamento, com nome do produto de origem animal em destaque, sem intercalação de desenhos ou dizeres, além da identificação da origem e do país de origem, conservação do produto e da data de fabricação e validade.

A medida visa garantir o direito de informação do consumidor, o qual é assegurado pela lei 8.078/90. A restrição da venda a granel atinge somente produtos congelados. Peixes frescos e similares podem ser comercializados normalmente, desde que respeitados as condições de armazenamento e higiene.

“O consumidor deve ficar atento e se transformar no principal fiscal de defesa do consumidor. Em nosso Estado, em razão da distância com as regiões litorâneas, os frutos do mar são os principais pescados comercializados já congelados, em especial os camarões.

Portanto, o consumidor deve rejeitar o produto que estiver fora das condições estabelecidas pelo Ministério da Justiça e denunciar aos órgãos de defesa do consumidor”, disse a superintendente do Procon-MT, Gisela Simona Viana de Souza. Fonte: Expresso MT

Quarta-feira

No Rio a pedida no boi inteiro traseiro R$ 5,80 e dianteiro R$ 4,20 kg. Alcatra e contra a maioria dos frigorificos pedindo R$ 9,00 kg ou mais. Coxão duro para industria R$ 7,20 e peito para industria R$ 5,30 kg.

Obras de frigorífico de suínos em Sorriso começam em agosto

Mato Grosso ganhará mais uma unidade de abate de suínos. As obras do frigorífico Nutribras, localizado em Sorriso, começarão na segunda quinzena de agosto e devem ser concluídas em 18 meses. O empreendimento receberá o aporte inicial de R$ 25 milhões, montante que será aplicado na primeira fase do projeto, que prevê o abate de 1 mil animais dia. A partir do terceiro ano de operação da planta, a previsão é que sejam abatidos 3 mil suínos diariamente, volume que demandará outro montante em investimentos.

O empreendimento é resultado da parceria entre o Grupo Lucion (mato-grossense) e o Frigorífico Pietro (paulista). O Grupo Lucion atua no Estado há dez anos e mantém granjas de suínos em Sorriso e Vera, onde são produzidos 150 mil animais por ano. Já o frigorífico tem sede em Cajamar (SP) e atua na industrialização de produtos derivados de suínos como salsichas, linguiças, presuntaria e cortes temperados. Também processa carnes de aves e bovinos.

O presidente do Grupo Lucion, Paulo Cezar Lucion, afirma que para agregar valor à produção de suínos que já mantém no Estado teve a ideia de fazer parceria com uma indústria de processamento. "Criamos o frigorífico para abater os animais que já são produzidos aqui com uma empresa que tem experiência em processamento das carnes", diz ao contar que o setor está passando atualmente por um período de crise, mas que a tendência é que o mercado estabilize.

Na primeira etapa de operação serão comercializadas carcaças e cortes, com uma produção estimada em duas mil toneladas/mês, destinadas ao mercado nacional, nos Estados das regiões Norte e Nordeste, e também o internacional. "A planta está sendo montada para ter habilitação para exportar", conta o presidente ao acrescentar que um dos potenciais importadores da carne e subprodutos do frigorífico Nutribras é a Rússia. Este país habilita unidades para exportar a partir de visitas técnicas às unidades. Já para as vendas a outros países da América Latina há uma lista geral.

Dos R$ 25 milhões aportados na primeira fase, 60% é oriundo do Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO). O restante tem origem em recursos próprios.

Fonte : A Gazeta

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Cortes Grill e cortes diversos

LINHA GRILL R$
PICANHA GRILL 19,50
ALCATRA GRILL 12,00
CUPIM GRILL 8,10
FRALDÃO GRILL 8,00
CUPIM NOBRE
8,10
CONTRA FILE EXPORT. 11,00
FRALDINHA GRILL 8,10
CUPIM NOBRE 8,10
DIVERSOS
FRALDA 6,60
LOMBINHO 5,30
FRALDINHA DIAFRAGMA 4,40
CORTES DE COSTELAS R$
COSTELA 3 RIPAS 5,80
COSTELA GAUCHA 5,50
COSTELA GROSSA 5,50
COSTELA EM TIRAS 5,00
COSTELA JANELA 5,00
COSTELA SEM OSSO 7,10

Preços pedidos por frigorificos primeira linha

CORTES R$
ACÉM 5,80
PALETA COMPLETA 5,80
PEITO 5,80
NOIX - PONTA DO CONTRA FILÉ 8,80
PICANHA CHURRASCO 19,00
PICANHA NOBRE 15,10
PICANHA B S/PELE CONG. 12,10
FILÉ MIGNON S/ CORDÃO 4/5 15,70
FILÉ MIGNON S/ CORDÃO 3/4 15,30
CONTRA FILE SEM NOIX 9,60
CONTRA FILE COM NOIX 9,20
MIOLO DE ALCATRA 9,60
ALCATRA C/ MAMINHA 9,20
MAMINHA 9,40
COXÃO MOLE 8,10
COXÃO DURO 7,60
PATINHO 8,00
LAGARTO 8,00
MÚSCULO 6,00
CAPA COXAO MOLE s/v
CAPA CONTRA-FILÉ 5,70
FRALDINHA 7,20
ALCATRA COMPLETA CHURRASCO 12,10
ALCATRA COMPLETA 10,50
CUPIM COMERCIAL 6,10
MIÚDOS R$
BUCHO 5,50
RABO 6,50
CORAÇÃO 1,70
FÍGADO 3,40
LÍNGUA 3,50
MOCOTÓ 2,70

EXPLICAÇÃO

DESDE QUINTA-FEIRA PASSADA NÃO CONSEGUIAMOS NEM EU E NEM OS COLABORADORES E AMIGOS, COLOCAR QUAISQUER INFORMAÇÕES NO BLOG. AGORA ACHO QUE A SITUAÇÃO JÁ FOI NORMALIZADA E VAMOS A LUTA. QUERIA AGRADECER A MARIO MEIRELES FILHO (MARINHO) E OSMAR PEREIRA DA FÉ (MAZINHO) QUE SEMPRE NOS PASSAM INFORMAÇÕES IMPORTANTES PARA O DESENVOLVIMENTO DO BLOG E SEM ESSAS CERTAMENTE NÃO TERIAM O MESMO VALOR. OBRIGADO AMIGOS !!!

Segunda-feira

Hoje houve procura por alcatra e contra filet com preços girando em torno de R$ 8,80 kg.