sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Preços sugeridos para venda .

FILÉ MIGNON S/ CORDÃO 4/5 19,90

FILÉ MIGNON S/ CORDÃO 3/4 19,50

NOIX - PONTA DO CONTRA FILÉ 9,80
 
CONTRA FILE SEM NOIX 11,00

CONTRA FILE COM NOIX 10,50

MIOLO DE ALCATRA 11,50

ALCATRA C/ MAMINHA 10,50

MAMINHA 11,00

COXÃO MOLE 7,80

COXÃO DURO 6,50

PATINHO 6,80

LAGARTO 6,80

MÚSCULO 4,70

ALCATRA COMPLETA CHURRASCO 14,00

ALCATRA COMPLETA 12,50

CUPIM COMERCIAL 5,00

PICANHA GRILL 23,50

ALCATRA GRILL 14,00

CUPIM GRILL 9,30

FRALDÃO GRILL 8,50

MAMINHA GRILL 11,50

CONTRA FILE EXPORT. 12,50

FRALDINHA GRILL 8,50

COSTELA 3 RIPAS 5,70

COSTELA GAUCHA 5,40

COSTELA GROSSA 5,40

COSTELA EM TIRAS 5,30

COSTELA JANELA 5,50

COSTELA SEM OSSO 6,90

BUCHO 3,80

RABO 5,50

CORAÇÃO 1,50

FÍGADO 2,10

LÍNGUA 2,50

MOCOTÓ 2,80

Acrissul consegue barrar cobrança do Funrural

Ontem a  tarde , a juíza Janete Lima Miguel Cabral, da 3° Região do Tribunal Regional Justiça Federal acatou pedido de liminar impetrado pela Acrissul (Associação dos Criadores de Mato Grosso do Sul) e suspendeu a exigibilidade da cobrança da Seguridade Social, mais conhecido como Funrural. O mandado de segurança foi protocolado no dia 24 de novembro.
Segundo o advogado da entidade, Márcio Torres, agora todos os associados estão desobrigados a pagarem o tributo.
Em sua argumentação Torres lembrou que há, no Supremo Tribunal Federal (STF), uma ação de inconstitucionalidade contra o Funrural, sobre a qual cinco dos onze ministros da Corte já manifestaram seu voto pelo fim da cobrança.
Esta é a primeira ação contra a cobrança do Funrural que é deferida no país.
No mês passado muitos produtores de Mato Grosso do Sul receberam cartas da Receita Federal informando sobre a dívida de transações feitas desde junho de 2008.
Como foi - No ano passado, o governo federal revogou o parágrafo quarto do artigo 25 da lei 8.212/1991 que garantia a isenção do imposto sobre operações entre pessoas físicas que tratasse de cria, reprodução e engorda de gado. Anteriormente, o tributo -que tem uma alíquota de 2,3%-, era cobrado somente quando o gado ia para o abate, o frigorifico recolhia do pecuarista e repassava à Receita Federal.
Agora, em cada transação comercial o imposto tem de ser recolhido. Se um animal nasceu em uma fazenda, foi criado em outra, engordado em uma terceira e, finalmente, abatido no frigorífico o Funrural vai ser cobrado três vezes, o que vai acrescentar 6,9% ao produto final.

Bancos suspendem mais uma vez assembleia geral do Quatro Marcos

A quarta tentativa de acordo entre credores e o frigorífico Quatro Marcos foi adiada para o dia 29 de janeiro de 2010, depois do pedido dos credores financeiros de uma auditoria independente do frigorifico Quatro Marcos. “Mais uma vez o Quatro Marcos demonstrou que o estilo de relação que tem com os pecuaristas é de total desrespeito e descaso”, comentou o superintendente da Associação dos Criadores de Mato Grosso - Acrimat, Luciano Vacari, que participou de todas as tentativas de negociação. Para ele, a relação do Quatro Marcos é meramente comercial com o pecuarista e a postura que a empresa assumiu nesse ano de crise foi a de dar satisfação apenas para os bancos. “O Quatro Marcos não aprendeu nada neste ano que ficou fora do mercado por conta da crise, mas é bom que eles não se esqueçam que o boi não nasce nas câmaras frigorificas e muito menos nos caixas eletrônicas dos bancos. Vamos iniciar uma campanha de conscientização junto ao produtor para que venda seu gado apenas para empresas parceiras”, disse insatisfeito Luciano Vacari.
O representante da região do Arinos no Norte de Mato Grosso, Luis Fernando Conte, disse que “os pecuaristas estão se sentindo ultrajados com a postura do Quatro Marcos”. Revoltado avisou que vai iniciar na região que representa, “uma campanha pesada para que os produtores não vendam mais gado para o Quatro Marcos e nem para as unidades que a empresa arrendou. Essa é a única linguagem que eles entendem, temos que fazer pressão para sermos respeitados, pois não aceitamos mais tanto desrespeito por parte dessa empresa”.
A primeira assembleia geral dos credores do Frigorífico Quatro Marcos foi cancelada por falta de quorum no dia 20 de outubro. A segunda convocação foi realizada no dia 27 de outubro, suspensa para o dia 12 de novembro. A AGC do dia 12 de novembro foi suspensa para o dia 3 de novembro, que também não encerrou a questão. “Agora vamos para a quinta tentativa no dia 29 de janeiro e se não conseguirmos um acordo para a aprovação ou não do Plano de Recuperação Judicial apresentado pelo Quatro Marcos, ela poderá ser suspensa quantas vezes forem necessárias”, explicou o assessor jurídico da Acrimat, Armando Biancardini Candia. Como os bancos detêm a maior parte dos créditos do processo, conseguiram suspender mais uma vez a assembleia com pedido de uma auditoria, pois só irão aprovar o Plano de Recuperação Judicial depois de terem a real garantia que o Quatro Marcos possuiu condições de pagar o que deve. “Eles (bancos) tem a força e o poder de suspender quantas vezes forem necessárias uma AGC. Essa é a lei”, explica o assessor jurídico da Acrimat.
A maior parte da dívida de R$ 427.869.332,67 do Quatro Marcos é com os agentes financeiros. Com os pecuaristas o montante é de R$ 35,7 milhões, sendo 273 pecuaristas de Mato Grosso que esperam receber mais de R$ 26 milhões.

Proposta do Quatro Marcos para os Pecuaristas
Pagar a dívida com correção pela taxa Selic, porém, a partir da data aprovação do Plano de Recuperação Judicial e também aceitou diminuir o tempo de carência, que a princípio era de 12 meses a partir da aprovação do Plano, para julho de 2010.



Proposta dos pecuaristas:

A carência para o início de pagamento das 12 parcelas seja março de 2010 e não julho como eles propuseram; que a correção pela taxa Selic seja retroativa a 6 de janeiro de 2009, quando foi homologado o pedido de Recuperação Judicial do Quatro Marcos e não a partir da aprovação do Plano na AGC; que a empresa e seus respectivos sócios sejam responsabilizados dentro do processo; que o frigorífico não tenha liberdade de vender os ativos da empresa e de fazer novos empréstimos; que no caso do descumprimento do Plano seja decretada a falência do Quatro Marcos; apresentação de um laudo econômico financeiro, da avaliação dos bens e ativos do Quatro Marcos; além da criação de um comitê formado pelos credores para acompanhar todo processo de recuperação da empresa.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Quarta-Feira

Hoje o pessoal estava falando em alcatra e contra pelo menos a partir de R$ 10,00 kg. Coxão duro R$ 6,40 kg, lagarto e patinho R$ 6,80 kg e coxão mole a R$ 7,60 kg.
Dianteiro sem osso 03 cortes a R$ 4,30 kg.

Quatro Marcos ignora reivindicações dos pecuaristas

TENTAR ACORDO

Nessa quinta, dia 03 de dezembro, às 11 horas, no Hotel Pan Americano, Rua Augusta, número 778, Bairro da Consolação, São Paulo/ SP, os credores do frigorífico Quatro Marcos irão tentar, pela quarta vez, fechar um acordo para receber uma dívida de R$ 427.869.332,67 pendente desde o início deste ano. A continuação da segunda Assembleia Geral de Credores – AGC – promete muito embates entre quem deve e quem tem a receber. “Achamos que houve um avanço desde que as negociações começaram, mas foram melhorias tímidas que acreditávamos que fossem evoluir. Porém, a proposta apresentada pelo Quatro Marcos para ser apreciada amanhã (03) na assembleia, mostra que eles não estão preocupados em permanecer no mercado”, disse o superintendente da Acrimat, Luciano Vacari. Ele avalia que o Quatro Marcos está “usando a estratégia errada, pois não ter o pecuarista como parceiro é o mesmo que pedir falência”.
Na última assembleia realizada no dia 12 de novembro, que foi suspensa por 93,36% dos credores de todas as Classes (Classe I - Trabalhistas; Classe II – Garantia Real; Classe III – Quirografários – onde estão os pecuaristas), ficou definido que o Quatro Marcos iria analisar as reivindicações feitas pelos credores e apresentar um novo Plano de Recuperação Judicial. A nova proposta foi disponibilizada no site do frigorífico na segunda (30) e pela análise do assessor jurídico da Acrimat, Armando Biancardini Candia, “as sugestões dos pecuaristas foram ignoradas pelo Quatro Marcos e do jeito que está, vai ser rejeitada”.
O Quatro Marcos já aceitou pagar a dívida com correção pela taxa Selic, porém, a partir da data aprovação do Plano de Recuperação Judicial e também aceitou diminuir o tempo de carência, que a princípio era de 12 meses a partir da aprovação do Plano, para julho de 2010. Mas, os pecuaristas se uniram e apresentaram uma só proposta com o apoio de alguns bancos e da classe trabalhista, que não foram levados em consideração pelo frigorífico Quatro Marcos. Entre eles, que a carência para o início de pagamento das 12 parcelas seja março de 2010 e não julho como eles propuseram; que a correção pela taxa Selic seja retroativa a 6 de janeiro de 2009, quando foi homologado o pedido de Recuperação Judicial do Quatro Marcos e não a partir da aprovação do Plano na AGC; que a empresa e seus respectivos sócios sejam responsabilizados dentro do processo; que o frigorífico não tenha liberdade de vender os ativos da empresa e de fazer novos empréstimos; que no caso do descumprimento do Plano seja decretada a falência do Quatro Marcos; apresentação de um laudo econômico financeiro, da avaliação dos bens e ativos do Quatro Marcos; além da criação de um comitê formado pelos credores para acompanhar todo processo de recuperação da empresa.
“Vamos insistir nos pontos que entendemos ser fundamentais. Entendo que a empresa está perdendo mais uma boa oportunidade de ficar realmente do lado de quem faz a cadeira produtiva girar, pois boi não se cria em câmaras frigoríficas”, se posicionou o assessor jurídico da Acrimat, Armando Biancardini. Só com os pecuaristas o montante da dívida do Quatro Marcos é de R$ 35,7 milhões, sendo 273 pecuaristas de Mato Grosso que esperam receber mais de R$ 26 milhões.



O processo do Quatro Marcos



A crise do Quatro Marcos começou juridicamente no dia 29 de dezembro de 2008 quando foi protocolado o pedido de Recuperação Judicial. A data do recebimento do protocolo, no entanto, é de 06 de janeiro deste ano com o despacho publicado somente no dia 16 de março, na edição 434 do Diário de Justiça de São Paulo (SP), depois da apresentação oficial do Plano no dia 09 de março. O Juiz da Comarca de Barueri, da cidade de Jandira (SP), publicou no Diário de Justiça de São Paulo (SP) a data da primeira assembleia geral dos credores do Frigorífico Quatro Marcos para o dia 20 de outubro, que foi cancelada por falta de quorum. A segunda convocação foi realizada no dia 27 de outubro, suspensa para o dia 12 de novembro. A AGC do dia 12 de novembro foi suspensa para o dia 3 de novembro.

Catalão ganha no frigorifico

Presidente da Goiasindustrial, Marcos Abrão Roriz recebeu ontem o diretor do Frigorífico Excelência, Hung Faat Lau. O objetivo da reunião foi a abertura do processo de instalação de uma nova unidade do frigorífico no Distrito Mineroindustrial de Catalão - Dimic, com produção voltada para a exportação, gerando mais de 160 empregos. Segundo Lau, a atividade de “beneficiamento” de pés de frango será voltada para potenciais clientes chineses, que já aguardam a exportação.

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Mercado

Embora a pedida no alcatra e contra seja de R$ 9,50 kg de alguns frigorificos hoje no Rio foi negociado a R$ 9,20 a vista , mas espera-se que esses cortes tenham um aumento significativo nesse mes de dezembro.
O dianteiro de boi está muito ofertado a R$ 3,00 , sendo que algumas charqueadas compraram devolvidos no mercado a R$ 2,65 kg a prazo. Coxão duro em caixa tem oferta de R$ 6,50 kg e peito em saco para charque a R$ 3,80 kg.
Pelos niveis de matança , os cortes de dianteiro, do coxão e os miudos deverão recuperar preços sõ a parti de janeiro do ano que vem, pois os clientes estão comprando artigos natalinos e diminuindo espaço que esses produtos ocupavam.
A venda de charque já está praticamente paralizada nos seus volumes.

Ucrânia oferece oportunidades de negócios para Goiás

O governador Alcides Rodrigues está em Kiev, capital da Ucrânia, onde integra missão comercial do Governo Federal e pretende divulgar as potencialidades econômicas de Goiás. A Ucrânia, que se tornou independente da extinta União Soviética em 1991, é grande produtora de aço, equipamentos metalúrgicos e trigo, entre outros produtos. No ano passado, vendeu insumos de adubos e fertilizantes para Goiás e importou carne de frigoríficos que operam no Estado.

MT aumenta em quase 41% exportações de carne para Oriente Médio

Mato Grosso ampliou a oferta de carne bovina exportada para a Venezuela e o Oriente Médio no mês de outubro, na relação com setembro. O incremento verificado atingiu 52,26% (822 mil quilos de equivalente carcaça) e 40,98% (986 mil quilos de equivalente carcaça), respectivamente. Já o volume destinado para a União Européia se estabilizou, apresentando queda de 0,31% (3 mil quilos equivalente carcaça) de setembro para outubro.
O levantamento divulgado pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (IMEA) aponta que as vendas realizadas para a China e para a Rússia computaram decréscimo de 4,46% (72 mil quilos em equivalente carcaça) e 5,77% (400 mil quilos em equivalente carcaça).
A análise da cadeia bovina do instituto mostra que \\\"a alta nos embarques do Estado, do mês de outubro, é em grande parte justificado pelo bom volume exportado para o Oriente Médio e para a Venezuela, já que as exportações para os outros países ou se estabilizou ou caiu.
No quesito oferta e demanda, a entidade vinculada à Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato) mostra que o pico de oferta observado em janeiro deste ano parece ter influenciado na estabilização dos preços no varejo e mesmo uma oferta tímida tem sido suficiente para manter os preços.
O valor à vista da arroba do boi gordo no Estado apresentou desvalorização de 0,12% (R$ 0,08/@) e terminou a semana com cotação de R$ 65,78/@) na última sexta-feira. O preço da vaca gorda, no mercado à vista, teve queda de 0,16% (R$ 0,10/@), fechando a semana cotado a R$ 61,80/@.

Brasil é um dos principais exportadores de carne de cavalo

Apesar dos preconceitos e tabus que envolvem o produto no mercado doméstico, o Brasil é um dos principais exportadores mundiais de carne de cavalo, com vendas externas no valor de US$ 27,7 milhões, em 2008. Mesmo apresentando queda de 13% em relação ao valor fechado um ano antes, o produto brasileiro vem conquistando cada vez mais o mercado europeu. Segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento Indústria e Comércio Exterior (MDIC), os embarques internacionais da carne de cavalo acumularam alta de 465% desde 1990. Em 2008, o Paraná teve a maior participação nas exportações de carnes, representando 47% ou US$13.209.692 do total exportado. Seguem o Rio Grande do Sul, com 42% (US$ 11.592.807), Minas Gerais com 10% (US$ 2.774.807) e São Paulo com 1,0% (US$ 164.434). 
Os grandes compradores da carne de cavalo brasileira são a França, Itália e Bélgica, países onde o produto é consumido sem reservas, ao contrário do que ocorre no mercado doméstico. Com um alto teor de ferro e menor presença de gordura, a carne de cavalo é ligeiramente mais avermelhada do que a carne bovina e tem paladar mais adocicado. “Quem viaja muito ao exterior pode ter comido a carne de cavalo sem saber. Ela é muito utilizada na confecção de embutidos, ou mesmo servida durante as refeições em receitas tradicionais”, conta o agrônomo Roberto Arruda, professor da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiróz, da Universidade de São Paulo (USP). No Brasil, a comercialização do produto não é proibida, mas o professor garante que as grandes fabricantes nacionais de salame, salsicha ou mortadela não utilizam a carne de cavalo como ingrediente. “A produção nacional é totalmente vendida no exterior, não teríamos nem escala adequada para atender essas empresas”, afirma Arruda.
Segundo a Confederação Nacional da Agricultura (CNA), o Brasil é dono da segunda maior tropa eqüina do mundo, com 5,9 milhões de cabeças, mas assim como em todos os outros países do mundo, não há cavalos criados exclusivamente para o abate. O animal que vai para o frigorífico é um cavalo que foi criado com outra função, que não a de consumo. “É como na natureza, quando o leão escolhe sempre os mais velhos como preza. Nós só trabalhamos com os animais que estão no fim da vida. Depois de prestar serviços por tampo tempo os animais têm um fim digno”, explica o gerente de comercialização da exportadora Fava, André Luz. Com atuação nesse mercado desde 1961, a empresa vende cerca de 600 toneladas/mês de carne de cavalo e diz trabalhar apenas com frigoríficos que utilizam o sistema de abate humanitário - prática regulada pelo Ministério da Agricultura e Abastecimento (MAPA) que garante o bem-estar do animal. “O cavalo comprado para o abate nos frigoríficos recebe um número de registro, é avaliado por um veterinário na hora da compra e posteriormente pelo veterinário do frigorífico que se encarrega de fazer outra bateria de exames”, revela Luz.
Apesar do profissionalismo do setor, o produto ainda está longe da cesta de consumo do consumidor brasileiro. Na opinião do professor Arruda, essa situação persiste por uma série de mitos e mal entendidos que periodicamente surgem para denegrir a carne de cavalo. “Ao contrário do que circula por aí, os animais não são maltratados e a carne de cavalo não transmite mais doenças do que a carne bovina pode transmitir. Não há diferença alguma entre as duas, se ela estiver bem preparada e for de boa procedência, não há perigo algum”, revela. O processo histórico da utilização do cavalo no Brasil também é usado para explicar as diferenças de paladar em relação aos consumidores europeus. “Lá, a domesticação do cavalo se deu em função da alimentação e só depois o homem passou a utilizá-lo como animal de tração e sela”, conta Luz.