sexta-feira, 5 de março de 2010

Credores suspendem mais uma vez acordo com Quatro Marcos

Já existe data marcada para um novo capítulo da ´novela´ das Assembleias Gerais de Credores – AGC - do frigorífico Quatro Marcos. Com a anuência de 82% dos credores presentes na AGC, a assembleia foi suspensa para o dia 24 de março, às 11 horas, no Hotel Pan Americano, Rua Augusta, número 778, Bairro da Consolação, São Paulo/ SP.
O motivo desta vez foi a apresentação de um novo Plano de Recuperação Judicial por parte do frigorífico sem aviso prévio aos credores.
“O Quatro Marcos começou a sexta assembleia geral apresentando um novo Plano sem avisar nenhum credor dessa mudança e os bancos avisaram que se a assembleia não fosse suspensa eles recusariam a proposta, alegando que não existia tempo hábil para análise das novas propostas. Os pecuaristas aceitaram o argumento e votaram a favor da suspensão”, disse o superintendente da Associação dos Criadores de Mato Grosso – Acrimar – Luciano Vacari.
O novo Plano prejudica ainda mais os pecuaristas. A proposta é de pagamento em até 12 vezes do credito devedor, corrigido pela taxa Selic a partir de 30 dias da aprovação do Plano pela Assembleia Geral dos Credores. “A falência do frigorífico não é boa para o pecuarista, que não teria garantia de recebimento, mas não aceitamos também que não sejam pago juros e correção monetária de mais de um ano de dívida”, avisou Luciano Vacari. Para a Acrimat a postura do Quatro Marcos complica cada vez mais a relação com o setor e “demonstra que o frigorífico continua tratando o produtor com total desrespeito”.
“Vai faltar dedo das mãos para mostramos quantas tentativas de acordo serão necessárias para firmar um acordo com o Quatro Marcos”, comentou o assessor jurídico da Acrimat, Armando Biancardini Candia. “Vamos analisar nos próximos 20 dias a nova proposta e tentar chegar a um acordo com o frigorífico. Será a sétima tentativa. Mas, de antemão avisamos que queremos a Selic retroativa a 6 de janeiro de 2009, quando foi homologado o pedido de Recuperação Judicial do Quatro Marcos”.

                                                                      A dívida

A dívida do Quatro Marcos é de R$ 427.869.332,67. Os pecuaristas têm um crédito de R$ 35,7 milhões para receber desse montante, sendo que 273 são com os produtores de Mato Grosso, com mais de R$ 26 milhões.

Frigorífico de aves será instalado em Jaciara

A Prefeitura de Jaciara está convidando toda a população jaciarense para participar de uma solenidade, onde será a anunciada a chegada de um frigorífico de aves na cidade. O evento acontecerá no dia 13 de março, as 8h 30, no Clube Recreativo de Jaciara (CRJ).
Na oportunidade, o investidor assinará o protocolo de intenções, passo inicial para a concessão de investimentos fiscais, tanto estaduais quanto municipais. Também está confirmada a presença do governador do Estado, Blairo Maggi, empresários do ramo e demais autoridades estaduais.
A ratificação da futura instalação da indústria em Jaciara foi feita pelo secretario de Estado de Assuntos Estratégicos, José Aparecido dos Santos, o popular Cidinho. Durante um evento, realizado pelo Consórcio Intermunicipal de Desenvolvimento Econômico da Região Sul (CIDESASUL) na última quarta-feira, dia 3 de março, em Dom Aquino, Cidinho confirmou a boa notícia e ressaltou os benefícios da instalação da empresa para a região, tanto para e economia, quanto para a geração de aproximadamente 2 mil empregos diretos.
O prefeito, Max Joel Russi, observou que a cidade ganhará muito com essa aquisição e afirmou que administrará a situação com total responsabilidade. O mesmo disse estar feliz com essa conquista, cuja beneficiará tanto o município, quanto a comunidade em geral.
Já o presidente da CIDESASUL, Dimorvan Alencar, frisou que a chegada desse frigorífico será de extrema importância para o desenvolvimento do Vale do São Lourenço. O mesmo destacou que Jaciara é uma cidade de alto valor para a região Sul de Mato Grosso.

quinta-feira, 4 de março de 2010

6ª tentativa de acordo com Quatro Marcos acontece hoje

A ´novela´ das Assembleias Gerais de Credores – AGC - do frigorífico Quatro Marcos começou no dia 20 de outubro de 2009, mas o enredo foi montado no final de 2008, quando a empresa entrou com pedido de Recuperação Judicial. O último capítulo do seriado da crise já foi adiado cinco vezes. Hoje, 04 de março, às 11 horas, no Hotel Pan Americano, Rua Augusta, número 778, Bairro da Consolação, São Paulo/ SP, acontece a sexta tentativa de acordo.
A Associação dos Criadores de Mato Grosso – Acrimat - participa mais uma vez das negociações, para que os protagonistas cheguem a um acordo. O enredo da novela envolve uma dívida de R$ 427.869.332,67, por parte do Quatro Marcos. Os pecuaristas têm um crédito de R$ 35,7 milhões para receber desse montante, sendo que 273 são com os produtores de Mato Grosso, com mais de R$ 26 milhões.                           
PROPOSTAS:
A proposta do frigorifico Quatro Marcos é de pagar os pecuaristas em até 12 parcelas mensais e consecutivas, vencendo-se a primeira parcela 30 (trinta) dias após a homologação do plano de recuperação judicial, e as demais na mesma data dos meses subsequentes. Estes créditos serão indexados à taxa Selic a partir de novembro de 2009 (data da instalação da AGC).
A proposta dos pecuaristas é que a correção pela taxa Selic seja retroativa a 6 de janeiro de 2009, quando foi homologado o pedido de Recuperação Judicial do Quatro Marcos e não a partir de novembro de 2009.

Marfrig quer investir R$ 5 milhões no RS

O Grupo Marfrig investiu R$ 5 milhões nas sete plantas com as quais trabalha no RS desde o arrendamento do Mercosul, e destinará, pelo menos, o mesmo valor em 2010. "Qualidade, produtividade e redução de custos são os objetivos deste aporte", esclarece o diretor industrial da Marfrig, Roberto Mülbert, lembrando que o valor ainda está em definição. A empresa já trabalhava com planta em São Gabriel e, com o arrendamento, passou a contar com outras cinco unidades: em Alegrete, Bagé, Hulha Negra, e duas em Capão do Leão, além de centro em Mato Leitão. A empresa abate 3,5 mil bovinos/dia no RS.

Frigorífico Marfrig pronto para auditoria

A planta da Marfrig em Capão do Leão está pronta para a auditoria dos técnicos da União Europeia (UE), na segunda-feira. "Estamos arrumando a unidade, tirando as não-conformidades e fazendo uma auditoria prévia. A expectativa é positiva", afirma o diretor industrial da Marfrig Alimentos, Roberto Mülbert. Ele destaca como diferenciais a localização, o fluxo de produção e o layout da planta. A unidade é a única da empresa que não está exportando à UE. Se estiver de acordo com as exigências, as demais manterão a habilitação. Dia 9, será visitada fazenda em Cachoeira do Sul.
Ontem, os seis técnicos dividiram-se em dois grupos para iniciar a avaliação a campo. Além do RS, a comitiva visitará os estados de SP, MG, GO, MT e MS, até o dia 15.

Carne bovina: Técnicos da UE discutem sobre irregularidades na exportação

Segundo o Mapa, foram adotadas todas as medidas legais cabíveis em relação ao assunto

Uma auditoria de rotina realizada pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) nos estabelecimentos habilitados à exportar para a União Europeia detectou irregularidades em partidas de carnes exportadas por um frigorífico. De acordo com informações veículadas na imprensa, o Frigorífico Arantes está envolvido no episódio. Por isso, o Mapa suspendeu imediatamente a produção e certificação para exportação do estabelecimento, que foi autuado e deverá ser multado.
Além disso, a Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA) do Mapa comunicou imediatamente o ocorrido às autoridades sanitárias da União Europeia (DG Sanco) e solicitou que fossem apreendidas as carnes exportadas pela empresa, que encontra-se sob investigação.
Integrantes da missão da UE, que chegaram ao Brasil nessa segunda-feira (1º) para auditorias de rotina, reuniram-se com a direção do Dipoa para tratar do assunto. Foram apresentados os resultados parciais dos trabalhos e relatadas todas as ações já adotadas pelo Ministério da Agricultura, destacando-se que as investigações ainda não foram finalizadas.

quarta-feira, 3 de março de 2010

Preços pedidos por cortes suinos

Carre .................................................R$ 4,90/kg

Pernil c/osso industrial.........................R$ 4,30/kg

Pernil s/osso ......................................R$ 5,30/kg

Barriga ...............................................R$ 4,70/kg

Costela inteira .....................................R$ 6,50/kg

Paleta s/osso ......................................R$ 4,90/kg

Bacon barriga ......................................R$ 6,50/kg

Retalho gordo 50x50 .......................................R$ 3,70/kg

MIUDOS E CONGELADOS

FIGADO (INDIVIDUAL - IWP E EM CX) .... R$ 2,20 KG
LINGUA PRÉ-COZIDA (RETA - S/ EPITÉLIO - IWP - EM CX)... R$ 3,80
MOCOTÓ  EM CAIXA ( POLETILENO ) ....R$ 2,00
RABO (INDIVIDUAL - IWP EM CX)...R$ 5,00
CORAÇÃO  (INDIV.- IWP - FECHADO - EM CX)...R$ 1,60
RINS (4 X 4 - IWP EM CX)...R$ 0,90 KG
CUPIM B (INDIVIDUAL DE ATÉ 5 KG - IWP EM CX)... R$ 4,70

PREÇOS PEDIDOS NO RIO DE JANEIRO

PREÇOS PEDIDOS NO MERCADO POR ALGUNS FRIGORIFICOS


1 ALCATRA C/ MAMINHA  R$ 8,50

2 CAPA DE CONTRA FILÉ   R$ 5,50

3 CONTRA FILÉ R$ 8,50

4 COXÃO DURO R$ 7,50

5 COXÃO DURO (BLOCO) R$ 7,00

6 COXÃO MOLE  R$ 8,20

7 FILÉ MIGNON C/ CORDÃO  R$ 15,00

FILÉ MIGNON S/ CORDÃO  R$ 17,30

8 LAGARTO R$ 7,50

9 MÚSCULO  R$ 5,20

10 PATINHO R$ 7,50

11 PICANHA TIPO "B" R$ 14,00


CORTES DIANTEIRO RESFRIADOS

1 ACEM S/ PEITO R$ 5,50

2 PALETA C/ MUSCULO R$ 5,50

3 PALETA S/ MUSCULO R$ 6,20

4 PEITO R$ 5,50

Adesão ao MT Legal foi oficializada ontem

MT Legal vira bandeira
Atividade buscou por legislação ambiental aplicável para promover a sustentabilidade



A cadeia produtiva da carne, em Mato Grosso, está pronta para descobrir novos mercados e escrever uma nova realidade, calcada nos preceitos da produção sustentável. Ao invés de infinitos Termos de Ajustamento de Conduta (TACs), o segmento em consenso oficializou ontem a adoção do Programa Mato-grossense de Regularização Ambiental Rural, o MT Legal.
Esta ação inédita em nível de Brasil é considerada o ‘pulo do gato’ do setor, pois com a iniciativa a expectativa por um TAC junto ao Ministério Público Federal perde a razão de existir.
Pela ótica da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), ao aderir à legislação estadual, qualquer produtor estará enquadrado na legalidade e assim, como explica o presidente da entidade, Mário Candia, “livre de sanções e sem a obrigatoriedade de assinar qualquer TAC”.
A adesão ao MT Legal foi oficializada durante cerimônia no Palácio Paiaguás, sede do governo do Estado, e contou, entre outras autoridades, com a presença do governador Blairo Maggi. Assinaram o documento o Fórum Nacional de Pecuária de Corte da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), a Federação da Agricultura de Mato Grosso (Famato), a Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), o Conselho Nacional de Secretários de Estado de Agricultura (Conseagri) e a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec), acordado pelo governador de Mato Grosso, Blairo Borges Maggi.

Minerva fecha 2009 com recorde de receita e forte desalavancagem


03/03 
Volumes exportados de carne in natura no último trimestre do ano foram 80,4% superiores ao 4T/08. Companhia manteve altos índices de utilização da capacidade instalada e finalizou 2009 com expansão do EBITDA e ganho de market share
O Minerva S.A., um dos líderes no Brasil na produção e comercialização de carne bovina, couros e exportação de boi vivo divulgou na última segunda-feira, dia 01 de março, os resultados referentes ao 4º trimestre de 2009. Como já havia acontecido no trimestre anterior (3T09), a Companhia fechou o período com recorde de Receita Líquida: R$ 689,1 milhões, 48,0% superior à Receita do 4T08. Com este desempenho, o Minerva fechou o ano com um crescimento de 22,7% com relação ao ano anterior e totalizando uma Receita Líquida recorde de R$ 2,6 bilhões.
No trimestre, um dos principais destaques foi o crescimento dos volumes exportados de carne in natura: 80,4% em relação ao mesmo período do ano anterior. No acumulativo do ano, a exportação de carne in natura cresceu em volume 20,8%. Com esta evolução, a Companhia atingiu 20,2% de market share nas exportações de carne bovina in natura em 2009. Uma participação 6,7% maior do que em 2008. Com relação a utilização da capacidade instalada, o Minerva continua como referência no setor. No 4T09 o índice chegou a 82,9% e a média do ano foi de 77,5%.
Outro grande destaque do período foi a forte desalavancagem financeira da Companhia. O múltiplo Dívida Líquida/EBITDA ficou em 4,38x, o menor nível dos últimos anos. Já a disponibilidade de caixa no fechamento do trimestre foi de R$ 424 milhões, valor 46% maior aos vencimentos de curto prazo. O EBITDA de R$ 53 milhões registrado no 4T09 foi 80% superior ao 4T08. Na comparação anual, o EBITDA de R$ 181,9 milhões foi 18,6% superior em relação a 2008.
Tal desempenho é fruto da forte geração de caixa aliada a uma sólida política financeira, eficiência na administração do capital de giro, excelência na gestão de risco e continuidade na maturação dos investimentos em Green Field. “Entendemos que o desempenho apresentado pela empresa no resultado consolidado de 2009 foi conseqüência do preparo de “maratonista” que a companhia optou em desenvolver nos anos anteriores. Os números apresentados demonstram que nossa estratégia já começou a surtir os efeitos esperados e que gradualmente os investimentos atingirão sua plena maturidade”, explica Fernando Galletti de Queiroz, Diretor Presidente do Minerva.
Para 2010, além da maturação dos investimentos, a Companhia prevê em sua estratégia de expansão um maior foco no mercado doméstico, na distribuição e no setor de Pesquisa e Desenvolvimento. As informações são de assessoria de imprensa.

terça-feira, 2 de março de 2010

Carne com osso

A negociação de boi inteiro com osso no Rio,  ficou em traseiro R$ 5,90 , dianteiro a R$ 3,70 e ponta de agulha a R$ 3,50 kg a vista.

A missão europeia visita um frigorifico e duas fazendas em MT para fiscalizar procedimentos

É rotina a vinda ao Brasil e demais países exportadores de carne para o mercado europeu, da missão técnica do FVO (Food and Veterinary Office), órgão da Comunidade Europeia responsável por fiscalizar o cumprimento da legislação sobre segurança alimentar, saúde animal, sanidade vegetal e bem-estar animal. A missão já chegou ao Brasil e é composta por duas equipes. A vista técnica em Mato Grosso começa no domingo. Os técnicos chegam em Cuiabá e seguem direto para Pontes e Lacerda, onde na manhã de segunda-feira (08), fazem auditoria no frigorifico do grupo Arantes. No dia seguinte (09) embarcam para Tangará da Serra, onde a fazenda Matovi será auditada e na quarta-feira (10) viajam para o município de Querência, para fazer o mesmo trabalho na fazenda Roncador.
“Essa é uma visita esperada e sem sobressaltos. Não existe segredo. A missão vem checar se as regras do Sisbov (Sistema Brasileiro de Identificação e Certificação de Origem Bovina e Bubalina) estão sendo cumpridas, já que essa é a condição principal para os produtores, que querem exportar carne in natura para esse mercado tão disputado”, analisou o superintendente da Associação dos Criadores de Mato Grosso - Acrimat, Luciano Vacari. Para a Acrimat, o potencial de Mato Grosso é muito grande para atender o mercado europeu, pois além de ter o maior rebanho do Brasil, com mais de 27 milhões de cabeças, “cumpre todos os requisitos sanitários exigidos pelo bloco europeu”.

Hoje Mato Grosso conta com apenas 338 propriedades aptas a exportar para a U.E. e 99 estão na lista de espera para serem auditadas. Segundo a coordenadora do programa Sisbov da Superintendência Regional do Mapa em Mato Grosso, Patrícia Borges Dias, as auditoria nas propriedades retornam ainda no mês de março, "logo depois da visita da missão europeia e de forma mais ágil”. A coordenadora informou que hoje a superintendência regional do Mapa conta com 29 auditores e o Indea - Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso, com 45, “isso significa que temos 37 equipes formadas, já que cada equipe tem que ter no mínimo 2 auditores”.
“Esperamos que essas equipes realmente façam o trabalho de campo e agilizem o processo de auditagem. A Acrimat vem alertando para a morosidade do trabalho e a necessidade de ampliar o número de auditores. Quando maior o número de propriedades aptas a exportar para a Europa, maior a nossa participação no mercado. Hoje a realidade é outra, pois a queda nas exportações continua acentuada”, ressaltou Luciano Vacari. Mato Grosso possui mais de 100 mil propriedades rurais voltadas para a criação de gado.
A visita da missão técnica vai durar uma semana e está sendo realizada em seis estados: Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Rio Grande do Sul, Goiás e Minas Gerais. Além do Brasil, a missão técnica do FVO realiza o mesmo procedimento no Paraguai, Uruguai e Argentina.

Frigorífico tem três salários atrasados e ameaça fechar

Com três folhas salariais atrasadas (incluindo o 13º salário), o frigorífico Vitória, em Nioaque (223 km de Campo Grande), ameaça fechar as portas e vai pedir socorro ao governo do Estado, de acordo com o presidente da Federação dos Trabalhadores na Indústria de Alimentação e Afins de Mato Grosso do Sul, Vilson Gimenes Gregório.
Representantes do frigorífico e da federação pretendem viajar a Campo Grande nesta semana para pedir a ajuda ao governo do Estado. Eles querem benefícios como isenção de impostos.
O frigorífico emprega 200 funcionários. Sem ter como pagar as contas, sindicalistas e empregados foram à Câmara Municipal nesta quinta-feira. Vilson Gimenes também participou de uma reunião com a prefeita Ilca Corral Mendes Domingos, que prometeu agendar encontro com representantes do governo, no Parque dos Poderes.
Vitória tem capacidade de abate de 450 cabeças/dia. “As alegações do frigorífico é que eles (os empresários) têm que pagar à vista os impostos e ficaram sem capital de giro. Eles não têm privilégio nenhum”, afirmou Vilson Gimenes

Alcatra e contra

No Rio embora a pedida de alcatra e contra seja de R$ 8,50 por varios frigorificos, não se encontram compradores para esse preço, provavelmente ficando em torno de R$ 8,30 a prazo.
Picanha tipo B tem ofertas a R$ 14,00 a prazo e há procura de peito e duro para industria de charques.