sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Petit Gateau



Oi Pessoal, olha quem está de volta…hehe. Finalmente consegui escrever um post, eu estava morrendo de saudade, mas nunca conseguia um tempinho para escrever. Mas hoje finalmente decidi aparecer por aqui, pois ando recebendo vários comentários me elogiando e tudo mais, então eu estava me sentindo mal em não postar novas receitinhas para vocês. Mas já estou de volta e para me redimir trago uma receita mais do que deliciosa. Gente, eu amo Petit Gateau e é também uma das sobremesas preferidas da minha irmã, e como ela estava louca para comer, resolvi fazer pra ela. E pra quem acha que esse bolinho é difícil de se fazer, já digo que é uma das receitas mais fáceis de sobremesa que existe e é simplesmente delicioso. Garanto que vocês irão se surpreender do quanto é fácil e delicioso, além dos elogios que vocês irão receber…hehe. Ah, e desta vez eu usei as forminhas de cupcake mesmo, pois ainda não tenho muitas forminhas diferentes, então a dica é que pra quem quiser fazer os bolinhos, não precisa usar forminhas especiais, use as que você tiver em casa, mesmo as de empadinha, ok?
Petit Gateau
±8 bolinhos
Ingredientes:
200g de chocolate meio amargo
2 colheres (sopa) de manteiga sem sal
1/4 xícara de açucar (50g)
2 colheres (sopa) rasas de farinha trigo
2 ovos inteiros (passados numa peneira)
2 gemas
Preparo:
Pré aqueça o forno a 250°C.
Derreta a manteiga e o chocolate em banho maria. Numa tigela bata os ovos, as gemas e o açucar por aproximadamente 3 minutos até ficar uma mistura clara. Junte o chocolate e a farinha. Coloque a massa em forminhas untadas com margarina e farinha. Leve para assar em fogo bem alto (para o meio ficar mole) por 6 à 8 minutos até que eles tenham dado uma leve crescida. Desenforme ainda quente e sirva imediatamente.

Croquetes de carne

Tipo de receita: Entrada
Número de doses: 8 
Tempo de Preparação: 15 Minuto(s)
Tempo de Confecção/Cozedura:30 Minuto(s)
Dificuldade: Fácil







Ingredientes:

* 300g de sobras de carne sem molho
* 100g de farinha tipo 55
* 1/2 cebola
* 1 dente de alho
* 3 colheres de sopa de leite
* azeite,sal e pimenta preta q.b
* 2 ovos
* pão ralado para passar

Preparação:

Pique a carne e reserve-a.Pique a cebola e o dente de alho.Leve uma frigideira ao lume com o azeite, a cebola e o dente de alho, o leite e deixe refogar por 5 minutos.
Em seguida adicione a carne e deixe cozinhar mais 6 minutos. Rectifique o sal.
Deite para uma tigela, deixe arrefecer, acrescente os ovos batidos, misture muito bem e depois adicione a farinha, mexendo até obter uma pasta densa. Molde pequenos croquetes com a mistura, passe-os por pão ralado e frite-os em óleo bem quente. Retire-os e deixe-os escorrer sobre papel absorvente.

Boi gordo: indicador fecha em alta e futuros acompanham

Tabela 1. Principais indicadores, Esalq/BM&FBovespa, relação de troca, câmbio

 
Nesta quinta-feira, o indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista foi cotado a R$ 94,09/@, com valorização de R$ 0,13. O indicador a prazo teve alta de R$ 0,13, sendo cotado a R$ 95,21/@.
 
A BM&FBovespa fechou em alta, com todos os vencimentos apresentando variação positiva. Setembro/10 - que foi liquidado ontem - fechou a R$ 93,82/@, com valorização de R$ 0,08. Os contratos que vencem em outubro/10 registraram alta de R$ 0,54, fechando a R$ 92,95/@.

Atacado SP - Boi Castrado

Boi Inteiro no Rio : Traseiro R$ 7,00 - Dianteiro R$ 4,80  Ponta de Agulha R$ 4,70

Assine o Boletim Intercarnes

Japão busca parceria para importar mais frango do Brasil


São Paulo, SP, 1 de Outubro de 2010 - Em visita à Ubabef, o vice-presidente da Alic (Agriculture & Livestock Industries Corporation), Kunio Naito, demonstrou interesse em manter parceria com o setor avícola brasileiro nas exportações de frango para o mercado japonês.
As exportações para o Japão estão entre as que mais cresceram este ano. Até agosto, os embarques de frango para o país subiram 31% em volume e 49% em receita em relação ao mesmo período de 2009.
Em visita à Ubabef, o vice-presidente da Alic (Agriculture & Livestock Industries Corporation), Kunio Naito, demonstrou interesse em manter parceria com o setor avícola brasileiro nas exportações de frango para o mercado japonês.
(Folha de São Paulo) (Mauro Zafalon)

Preços pedido hoje por produtos de Rondonia.


 ALCATRA C/ MAMINHA = 11,00
 BUCHO = 3,70
 C/ FILET = 11,00
 CORAÇÃO = 2,20
 COXÃO DURO = 8,40
COXÃO MOLE = 10,20
CUPIM (B) CONG. EM BLOCO = 6,70
LAGARTO = 8,70
LINGUA = 3,60
PALETA = 6,40
ACÉM = 6,40
PEITO = 6,40

Carne: Mercado cada vez mais exigente

01/10 
O 18° Congresso Mundial da Carne realizado até na quarta-feira (29) em Buenos Aires, na Argentina, reuniu os principais especialistas da cadeia da carne, envolvendo mercado, tendências e sustentabilidade. O congresso acontece de dois em dois anos, sempre em países diferentes, é um dos principais pontos de encontro do setor no mundo. “A grande discussão deste evento está baseada em três grandes temas que são: sustentabilidade, segurança alimentar e bem-estar animal. Essas são as tendências mundiais, que teremos como desafio nos preparar para atender um consumidor cada dia mais exigente”, analisou o superintendente da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), Luciano Vacari, que participa com outros representantes da entidade, do Congresso.

O representante da Acrimat na região oeste, Luciomar Machado, comenta que “o mundo está saindo da crise e o consumo de proteínas animal continuará a crescer. Aí esta o grande desafio de aumentar a produção, sem agredir o meio ambiente, garantindo a sustentabilidade e alimento para a sobrevivência da humanidade”. Para ele, a necessidade de acompanhar esse processo é fundamental para preparar o produtor de Mato Grosso para atender essa demanda.

Diante da crescente demanda do consumo de carne no mundo, “ficou claro aqui na Argentina, que o Brasil é a bola da vez”, comentou o pecuarista e representante da Associação dos criadores da região do Arinos, Fernando Conte. O Brasil tem o maior rebanho bovino comercial do mundo, com quase 200 milhões de cabeças, “e diante disso seremos também o país com condições para atender esse consumo crescente”. Conde ainda ressalta que “Mato Grosso é a bola da vez também, quando o assunto é carne, pois temos o maior rebanho do Brasil, com mais de 27 milhões de cabeças, qualidade e volume de produção, sem falar das ações voltadas para uma produção sustentável”. “O pecuarista de Mato Grosso esta se preparando para consolidar sua posição de grande fornecer de proteína, produzida de forma sustentável para o mundo”, completa Jorge Basílio, representante da Acrimat da região noroeste de Mato grosso.   

MT é destaque nacional contra aftosa

01/10 
Na primeira etapa da Campanha Nacional de Vacinação Contra a Febre Aftosa, realizada no primeiro semestre de 2010, o índice de cobertura vacinal alcançou 97,2%. No período, foram imunizados 151,9 milhões de bovinos e búfalos. No país, o destaque foi o estado de Mato Grosso, que vacinou 100% dos animais abaixo de 12 meses, em fevereiro, na região de fronteira com a Bolívia, e 99,7% dos animais com menos de 24 meses, em maio.

“Os produtores estão cada vez mais conscientes da importância da vacinação para oferecer produtos de qualidade, tanto ao mercado interno, quanto externo”, enfatiza o coordenador-geral de Combate às Doenças do Ministério da Agricultura, Guilherme Figueiredo Marques.

Rondônia alcançou o melhor índice da região Norte, ao imunizar 99,9% do rebanho, de 4,7 milhões de animais. Na região Sudeste, o destaque foi Minas Gerais, com 99% dos bovinos e búfalos vacinados. A Bahia teve o melhor desempenho do Nordeste, com cobertura vacinal de 97,9% dos animais. No Sul, o Paraná imunizou 95,9% e o Rio Grande do Sul 95,7%.

Agora em novembro, os pecuaristas mato-grossenses se preparam para a mais importante etapa, a imunização de todas as idades – de mamando a caducando – contra a febre aftosa.

Diário de Cuiabá

Carne pode ser item de ´luxo´

01/10 
Após quatro anos de baixos preços, crise financeira e excesso de abate de fêmeas, cenário muda na cadeia da carne

Buenos Aires - A carne passará a ser um produto de luxo. A afirmação, feita no Congresso Mundial de Carne, em Buenos Aires, é de Lorenzo Basso, secretário de Agricultura e da Pecuária da Argentina. Basso não está sozinho nessa avaliação, pois é a opinião da maioria dos analistas que participam do evento.

Após quatro anos de dificuldades provocadas por baixos preços, crise financeira e excesso de abate de fêmeas nos principais países produtores, o cenário está mudando para a cadeia da carne. A demanda mundial é crescente e os preços sobem.

Essa alta vai chegar ao consumidor, e de forma permanente. A inserção de novos consumidores, principalmente de países emergentes, é apenas um dos motivos dessa elevação de preço. Mudanças no clima, novas exigências de sustentabilidade e perda de espaço da pecuária (em relação a outros produtos agrícolas) também são motivos que elevam os custos de produção. Pratini de Moraes, ex-ministro da Agricultura, diz que o aumento vai ser contínuo, mas em pequena escala devido à agregação de novos custos à produção. "É mais uma recomposição de preços, já que o câmbio está desfavorável às exporta-ções´´. Para Luciano Vacari, da Acrimat (associação que reúne pecuaristas de Mato Grosso), "dizer que a carne será um produto de luxo parece um termo muito pesado e pode inibir o consumo´´. Vacari deixa claro, porém, que os preços da carne vão mudar de patamar. "Sem dúvida já era hora desse passo. É um reconhecimento ao novo modelo de produção". A demanda mundial de carne bovina deve crescer cerca de 9% nos próximos três anos, afirma Sebastião Guedes, do Sindicato Nacional da Pecuária de Corte. Segundo ele, a demanda é forte não apenas externamente, mas também internamente. Para Guedes, o Brasil ainda demorará dois anos para regularizar a oferta.

Situação pior vivem os argentinos. Dardo Chiesa, do IPVCA (instituto de promoção na carne no país), diz que, "se fizermos tudo direitinho, só vamos resolver esses problemas em cinco anos´´.

Diário do Nordeste

Campanha contra febre aftosa começa em seis estados

     Em outubro, mais de 17,3 milhões de bovinos e búfalos deverão ser imunizados contra a febre aftosa. Trata-se da segunda etapa da campanha de vacinação, que começa nesta sexta-feira, 1° de outubro, e segue até o dia 31, nos estados da Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte e Roraima. Na Zona de Alta Vigilância (ZAV) de Mato Grosso do Sul (faixa de 15 km localizada na fronteira do estado com o Paraguai e a Bolívia), os pecuaristas também devem imunizar o rebanho nesse período. Em Rondônia, a campanha será realizada de 15 de outubro a 15 de novembro.

“Essa ação é muito importante para a proteção do rebanho contra a doença, contribuindo para manutenção e ampliação das zonas livres de febre aftosa com vacinação no país”, explica Plínio Lopes, coordenador do Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa (Pnefa) do Ministério da Agricultura.

Hoje, 89% dos bovinos e búfalos estão em áreas consideradas livre de febre aftosa com ou sem vacinação. No país, 14 estados e o Distrito Federal possuem o status de zona livre com vacinação: Acre, Bahia, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Rondônia, São Paulo, Sergipe e Tocantins.

O centro-sul do Pará (46 municípios) e as cidades de Boca do Acre e Guajará, no Amazonas, apresentam a mesma classificação. Os demais estados da região Nordeste e o nordeste do Pará são considerados como de médio risco para a doença; Roraima e noroeste do Pará, como de alto risco; e Amazonas e Amapá, de risco desconhecido. Santa Catarina é a única Unidade da Federação reconhecida pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), como livre de febre aftosa sem vacinação.

A febre aftosa é uma doença altamente contagiosa, que causa febre e vesículas (bolhas) na boca, narinas, focinho, tetas e pés dos animais de casco fendido. As principais espécies suscetíveis são bovinos, búfalos, ovinos, caprinos e suínos, podendo também ser acometidos veados, cervos e camelos.

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

JBS na Argentina

O Consorcio Ganaderos Del Montiel, grupo de pecuaristas argentinos, pode fazer uma oferta para comprar um matadouro fechado este ano pela JBS, que está reduzindo sua presença no país. Segundo Hector Grachinsky, presidente do grupo, a unidade em San José foi avaliada em US$ 25 milhões. A produção de carne na Argentina despencou nos últimos dois anos devido à seca e restrições à exportação, que levou ao abate elevado de animais em 2009. A informação é da Bloomberg.
Valor Econômico

EUA descumprem prazo para liberar carne de Santa Catarina

Subsecretário americano alegou que surgiram manifestações negativas à liberação da importação da carne brasileira


O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) não cumpriu sua promessa de liberar a importação de carne bovina e suína de Santa Catarina até o fim deste mês. Nesta quarta, dia 29, o subsecretário para Marketing e Programas Regulatórios do USDA, Edward Avalos, informou ao presidente da Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína (Abipecs), Pedro de Camargo Neto, que nenhuma decisão sobre o tema será tomada antes das eleições legislativas americanas, no próximo dia 2 de novembro. O embaixador do Brasil em Washington, Mauro Vieira, tentou ainda ontem reverter o quadro, considerado inesperado pelo Itamaraty. Mas não houve avanços.
A decisão americana cria um transtorno para a continuidade do acordo que suspendeu a aplicação de retaliações do Brasil contra produtos americanos – direito conquistado pelo país na Organização Mundial do Comércio (OMC), ao final de oito anos de disputa sobre os subsídios dos Estados Unidos ao setor de algodão.
O acordo firmado em junho previa, como contrapartida americana, a certificação do Estado de Santa Catarina como área livre de febre aftosa sem vacinação e a posterior extensão desse status à região Centro-Oeste do Brasil. Dias depois de firmado o acerto, Avalos enviou uma carta ao Departamento Econômico do Itamaraty na qual prometia a emissão da certificação para Santa Catarina até o final de setembro.
Reações
Avalos alegou que surgiram manifestações negativas à liberação da importação da carne brasileira na consulta pública realizada no último semestre. Camargo Neto, que realizou um estudo minucioso dos resultados dessa consulta, rebateu que essa conclusão era incorreta e chamou a atenção de Avalos para o fato de que as associações de produtores americanos de carne suína haviam confirmado a adoção de padrões científicos por Santa Catarina para evitar a febre aftosa, mesmo sem vacinação do rebanho.
A reação brasileira deverá se concentrar no próximo dia 20 de outubro, quando as delegações do Brasil e dos Estados Unidos se reunirão em Washington para tratar da aplicação do acordo sobre o algodão.

AGÊNCIA ESTADO


BOI NÃO ENTRA MAIS NO FRIGORÍFICO INDEPENDÊNCIA?

US$ 160 milhões de juros não pagos
Empresa: crédito não será efetuado "à luz das suas dificuldades financeiras em curso"
O frigorífico Independência informou nesta quinta-feira que não realizará o pagamento dos juros de suas notas de US$ 165 milhões com garantia sênior e vencimento em 2015. De acordo com a empresa, o crédito não será efetuado "à luz das suas dificuldades financeiras em curso", ressaltando que está em negociações com "um grupo de seus credores financeiros para reestruturar sua dívida e melhorar seus balanço" e que avisará ao mercado sobre essas discussões.
"Desde a emissão das notas, em março deste ano, a companhia continuou a lutar com as suas necessidades de capital de giro e não foi capaz de retomar suas operações ao nível que seria suficiente para cumprir as suas obrigações previstas pelo plano de recuperação", disse a frigorífico.

Pagamentos

No último dia 13, os credores da empresa, que está em recuperação judicial desde maio de 2009, votaram em assembléia geral pela suspensão dos pagamentos aos credores pecuaristas e fornecedores das parcelas vincendas em setembro e outubro. O crédito desses débitos será feito no dia 8 de novembro, juntamente com a parcela daquele mês.
Ao mesmo tempo, também foi decidida na assembléia a antecipação do pagamento das duas últimas parcelas devidas a esses credores, sendo feito esse pagamento na 22ª parcela.
A proposta inicial do Independência era de suspender o pagamento de credores pecuaristas e fornecedores por quatro meses, período este para a empresa conseguir uma injeção de capital de cerca de R$ 260 milhões por novos investidores, sem garantia de que a operação realmente aconteça. As dívidas com os credores financeiros, em sua maioria com garantia, não haviam sido incluídas na interrupção dos pagamentos.

Ratings rebaixados

O fato levou as agências de classificação de risco Moody"s e Fitch a rebaixarem os ratings corporativos e dos notes atribuídos à empresa. As agências já alertaram para a possibilidade da companhia, além de não pagar aos credores pecuaristas, não creditarem os juros dos notes.
A Fitch, por exemplo, dizia que os vencimentos da dívida do Independência até 31 de outubro somam R$ 31 milhões, dos quais 15% são os juros dos notes que seriam pagos nesta quinta-feira. A alavancagem do Independência se mantém elevada e sua geração de caixa medida pelo Ebitda permanece negativa desde 2009.
Capital de giro
Ainda de acordo com a agência de risco, as necessidades de capital de giro ficaram mais pressionadas após o plano de recuperação judicial e a retomada das atividades operacionais.
Em 30 de junho de 2010, a companhia registrava R$ 5,4 milhões de caixa e aplicações financeiras, ante R$ 1,9 bilhão de dívida. No primeiro semestre, o Independência gerou Ebitda negativo de R$ 31,2 milhões, em comparação com o Ebitda negativo de R$ 350 milhões em 2009.

Boi inteiro com osso

O boi  inteiro com osso foi negociado nas seguintes condições:

Traseiro R$ 7,00
Dianteiro R$ 4,80
Pa  R$ 4,70

ou ainda 

Traseiro R$ 6,90
Dianteiro de R$ 4,90
Pa R$ 4,70

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

PREÇOS NEGOCIADOS HOJE NO RIO NO MEDIO MERCADO

PRODUTO                                            PREÇO POR KG

 PALETA RESFRIADA                            R$   6,30
 ACÉM RESFRIADO                               R$   6,30
 PEITO RESFRIADO                               R$   6,30
 MUSCULO RESFRIADO                       R$   6,30
 FIGADO CONGELADO                        R$    3,50
 LAGARTO RESFRIADO                        R$   8,60
 ALCATRA COM MAMINHA RESF     R$   11,00
 CONTRA FILET RESFRIADO              R$   11,30  

China espera que EUA eliminem medidas discriminatórias a frango chinês

O governo chinês disse esperar que os EUA eliminem as medidas discriminatórias impostas à carne de frango produzida na China e efetuem o procedimento de quarentena de forma justa e transparente, afirmou hoje (30) Yao Jian, porta-voz do ministério chinês do Comércio. Yao Jian saudou o relatório emitido pela OMC (Organização Mundial do Comércio), que destaca que as restrições norte-americanas à carne de frango da China desrespeitam as normas da OMC.
O porta-voz defendeu que todos os países devem obedecer aos regulamentos da entidade e se opor ao protecionismo.
(por Renato Lu Yang)

MT é destaque nacional contra aftosa


30/09 
Na primeira etapa da Campanha Nacional de Vacinação Contra a Febre Aftosa, realizada no primeiro semestre de 2010, o índice de cobertura vacinal alcançou 97,2%. No período, foram imunizados 151,9 milhões de bovinos e búfalos. No país, o destaque foi o estado de Mato Grosso, que vacinou 100% dos animais abaixo de 12 meses, em fevereiro, na região de fronteira com a Bolívia, e 99,7% dos animais com menos de 24 meses, em maio.

“Os produtores estão cada vez mais conscientes da importância da vacinação para oferecer produtos de qualidade, tanto ao mercado interno, quanto externo”, enfatiza o coordenador-geral de Combate às Doenças do Ministério da Agricultura, Guilherme Figueiredo Marques.

Rondônia alcançou o melhor índice da região Norte, ao imunizar 99,9% do rebanho, de 4,7 milhões de animais. Na região Sudeste, o destaque foi Minas Gerais, com 99% dos bovinos e búfalos vacinados. A Bahia teve o melhor desempenho do Nordeste, com cobertura vacinal de 97,9% dos animais. No Sul, o Paraná imunizou 95,9% e o Rio Grande do Sul 95,7%.

Agora em novembro, os pecuaristas mato-grossenses se preparam para a mais importante etapa, a imunização de todas as idades – de mamando a caducando – contra a febre aftosa.

Diário de Cuiabá
Min. da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Rebanho aumenta 19% em dez anos


Qua, 29/09/2010
 
Diário de Cuiabá
De acordo com levantamento da Scot Consultoria, o rebanho brasileiro apresentou alta de 19,7% na última década. Entre 1999 e 2009 o plantel somou 197,1 milhões de cabeças, ou 32,5 milhões de cabeças a mais que em 1999. Houve também variação na distribuição do rebanho.

Neste levantamento, Mato Grosso, que possui o maior rebanho de bovinos do Brasil com 27 milhões de cabeças, acumula expansão de 48% no período, sendo o quarto em evolução no ranking nacional. A taxa de crescimento foi observada em Rondônia, mais de 103%.

Em 1999 as regiões Sul e Sudeste detinham 38,3% do rebanho nacional, ante 61,7% no restante do país. Em 2009 o rebanho da região Sul e Sudeste representava 32,3% do total e o das demais regiões, 67,7%.

Embora a expansão para o Norte do país tenda a diminuir, devido às pressões ambientais, nos últimos anos houve aumento significativo dos rebanhos de Rondônia (103,3%), Pará (71,6%) e Tocantins (25,6%).

No Nordeste, a Bahia e o Maranhão merecem destaque, com aumentos de 23,3% e 67,8%, respectivamente, no período analisado.

Além de estados do Norte, houve aumento em rebanhos da região central do país, como em Minas Gerais (10,7%), Mato Grosso (48%) e Goiás (10,2%).

Em São Paulo, devido ao preço elevado da terra e rentabilidade menor em relação a outras atividades (custo de oportunidade), a pecuária tem diminuído, com a utilização das terras para agricultura, por exemplo. Em São Paulo o rebanho diminuiu 12,6% entre 1999 e 2009.
 

Impacto sobre a pecuária

Além da destruição de pastos e dificuldades no manejo, seca atrasa acasalamento dos bovinos e torna entressafra complicada
Qua, 29/09/2010
 
Marcondes Maciel
 
Diário de Cuiabá 

O longo período de estiagem que castiga as pastagens está impondo severas perdas à pecuária mato-grossense. Queda de produtividade, dificuldades de manejo, redução dos índices de concepção, baixa taxa de aproveitamento da natalidade, aumento dos custos e risco de doenças no rebanho. Esses são alguns problemas enfrentados pelos fazendeiros como conseqüência direta da seca e das queimadas que assolam as invernadas, impondo o emagrecimento do gado e atrasando o início do acasalamento dos animais.

“As perdas são irrecuperáveis”, afirma o vice-presidente da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), José João Bernardes, que é também diretor da Associação dos Criadores de Nelore do Estado. Segundo ele, a estiagem prolongada deste ano traz outro ingrediente com alto poder de destruição das pastagens: as queimadas.

“O problema das invernadas, que já era grave devido à falta de chuvas, ficou pior com a ocorrência de incêndios florestais, eliminando o restante das pastagens secas em muitas propriedades do Estado”, relata Bernardes.

Uma das conseqüências deste quadro, na opinião do pecuarista, é a perda de produtividade do rebanho. “Com a estiagem se prolongando, os animais emagrecem muito e, com isso, o índice de perdas aumenta com a queda de peso dos animais”.

Outros problemas são o atraso no início do acasalamento, menor índice de concepção e menor aproveitamento da natalidade devido ao emagrecimento e enfraquecimento dos animais neste período de seca e de falta de capim nas invernadas.

Com o início das chuvas, os pecuaristas temem o aparecimento de doenças, pois os animais poderão estar muito debilitados, vulneráveis às doenças com o consumo do broto novo das pastagens. “Até o manejo fica difícil para o pecuarista”, lembra Bernardes.

O atraso das chuvas vai implicar também no atraso do início da “estação de monta”, quando o touro é colocado junto com as vacas. “Vacas magras têm dificuldades para ficar prenha” explica. Com isso, o ciclo de reprodução dos animais nas propriedades também acaba atrasando.

CUSTOS – Os custos com a aquisição de rações para os animais são outro fator que tem contribuído para a perda de renda no campo. “Com a seca, há a necessidade de os produtores comprarem ração para manter o peso do gado”, aponta Bernardes.

Ele diz que a maioria das propriedades está sem reserva de pastagens. “Temos registro de mortandade de animais provocada pelo longo período de estiagem e pelas queimadas que destruíram as pastagens”.

A recomendação da Acrimat é para que os produtores aproveitem o bom momento de preços e desovem os animais para abate. Para os pecuaristas, gado gordo no pasto, nesta época de escassez de alimentos, pode significar prejuízo para a propriedade.

CONFINAMENTO – Uma das alternativas para o problema da falta de pastagens em Mato Grosso é o confinamento de gado, sistema de engorda bastante utilizado no período da estiagem. Normalmente, os contratos para a manutenção de gado nos confinamentos vão de julho a outubro, considerado o período crítico do ano para os pecuaristas.

Nos últimos anos, segundo as estatísticas, o número de propriedades que optaram em fazer confinamentos cresceu mais de 300% em Mato Grosso. Este ano, contudo, o volume confinado (573 mil animais) caiu 16% em relação ao ano passado (637 mil). A capacidade estática de confinamento do Estado é de 669 mil cabeças.
 

O mundo esta mais exigente quando o assunto é carne


Temas como sustentabilidade, segurança alimentar e bem-estar animal são os principais pontos de discussão do Congresso Mundial da Carne
Qua, 29/09/2010
 
Rosana Vargas
 
Acrimat

O 18° Congresso Mundial da Carne realizado de 26 a 29 de setembro em Buenos Aires, na Argentina, reúne os principais especialistas da cadeia da carne, envolvendo mercado, tendências e sustentabilidade. O congresso acontece de dois em dois anos, sempre em países diferentes, é um dos principais pontos de encontro do setor no mundo. “A grande discussão deste evento está baseado em três grandes temas que são: sustentabilidade, segurança alimentar e bem-estar animal. Essas são as tendências mundiais, que teremos como desafio nos preparar para atender um consumidor cada dia mais exigente”, analisou o superintendente da Associação dos Criadores de Mato Grosso – Acrimat- Luciano Vacari, que participa com outros representantes da entidade, do Congresso.

O representante da Acrimat na região Oeste, Luciomar Machado, comenta que “o mundo está saindo da crise e o consumo de proteínas animal continuará a crescer. Aí esta o grande desafio de aumentar a produção, sem agredir o meio ambiente, garantindo a sustentabilidade e alimento para a sobrevivência da humanidade”. Para ele, a necessidade de acompanhar esse processo é fundamental para preparar o produtor de Mato Grosso para atender essa demanda.

Diante da crescente demanda do consumo de carne no mundo, “ficou claro aqui na Argentina, que o Brasil é a bola da vez”, comentou o pecuarista e representante da Associação dos criadores da região do Arinos, Fernando Conte. O Brasil tem o maior rebanho bovino comercial do mundo, com quase 200 milhões de cabeças, “e diante disse seremos também o país com condições para atender esse consumo crescente”. Conte ainda ressalta que “Mato Grosso é a bola da vez  também, quando o assunto é carne, pois temos o maior rebanho do Brasil, com mais de 27 milhões de cabeças, qualidade e volume de produção, sem falar das ações voltadas para uma produção sustentável”.

“O pecuarista de Mato Grosso esta se preparando para consolidar sua posição de grande fornecer de proteína, produzida de forma sustentável para o mundo. Tanto que buscamos nesses encontros, tecnologias disponibilizadas e conhecimento para desenvolver projetos que contribuirão para o crescimento do setor de forma consistente’, comentou Jorge Basílio, representante da Acrimat da região Noroeste de Mato grosso.

JBS processa Inalca

A brasileira JBS vai tentar obter judicialmente na Itália a realização de uma perícia contábil e operacional na Inalca, empresa em que é sócia com participação de 50%, juntamente com a italiana Cremonini. A ideia é que sejam avaliados todos os processos internos da companhia desde 2007, incluindo não apenas as operações da Itália, mas também os negócios no Congo, Argélia, Angola e Rússia.
Além dos processos operacionais, a expectativa da JBS é que a perícia judicial investigue todas as aquisições de matéria-prima feita pela Inalca na Itália, também desde 2007. A decisão do grupo brasileiro vem apenas um dia depois de a Inalca tornar pública a operação do Ministério Público italiano, que investiga uma suspeita de fraude em seu sistema de rastreabilidade.


Estava marcada para ontem uma assembleia de acionistas da Inalca, ou seja, entre a JBS e a Cremonini, para que fosse apresentado o parecer de juristas sobre a legitimidade dos conselheiros indicados pelo grupo brasileiro e também tratar das investigações do Ministério Público.
Em nota, a JBS diz não considerar válida a assembleia, uma vez que a convocação não teria sido feita pelo presidente do conselho de administração da Inalca, Marco Bicchieri. Para a Cremonini, no entanto, o encontro teve validade, já que a empresa não considera Bicchieri presidente do conselho, mas sim, Paolo Boni, indicado pelos italianos.
Com isso, segue o impasse entre os representantes da JBS no conselho da Inalca. Para o grupo brasileiro, tanto Bicchieri quanto os outros dois conselheiros de cidadania brasileira continuam em exercício de suas funções, já que, com base em pareceres de juristas brasileiros e italianos, a atitude de declará-los inelegíveis foi ilegal. Já do ponto de vista italiano, o conselho da Inalca segue apenas com três membros, todos indicados pela Cremonini, e é presidido por Boni.
Com a disputa na Inalca ainda longe de ser resolvida, o lado brasileiro espera encontrar uma solução na Justiça da Itália. "A companhia comunica ainda que seus advogados estão estudando os procedimentos para entrar com o processo de liquidação judicial. A ação ajuizada hoje [ontem] reflete os princípios de transparência e das melhores práticas de governança adotadas pela JBS em todas as suas plataformas de produção no mundo", diz a nota.
Valor Econômico

BRF atua no MT


Na manhã desta terça-feira diretores da multinacional BRF firmaram parcerias inéditas com a Prefeitura de Lucas do Rio Verde (MT). O prefeito Marino esteve reunido com os diretores, Wilson Mello Neto - Vice-presidente de Assuntos Corporativos, Guilherme Portella dos Santos – Gerente de Relações Governamentais, Jorge Luis Haag – Ger da Unidade Sadia e Cintia Kogeyama – Instituto Sadia. Inicialmente foram apresentados dados da unidade da Sadia em Lucas e em seguida foram firmadas as parcerias. Hoje trabalham na unidade 3.700 funcionários e são abatidas diariamente 210 mil aves/dia e 3.4 mil suínos/dia. Parte da carne é industrializada através da industria de embutidos.
A empresa pretende aumentar consideravelmente sua produção até o segundo semestre de 2012 quando serão abatidas 500 mil aves/dia, 5 mil suínos/dia e 6 mil ton. de embutidos. Já em 2011 a companhia espera atingir parte dessa meta, para isso está investindo 43 mi de reais no seu parque industrial.
O prefeito Marino Franz assumiu o compromisso de fornecer 410 lotes para moradia, já no primeiro semestre do ano que vem serão construídas 550 casas e viabilizados mais projetos habitacionais para famílias já instaladas no município. Na área da saúde serão investidos pela BRF 500 mil reais em parceria com a Fundação Luverdense de Saúde, quando serão construídos mais 10 leitos no Hospital São Lucas.
Outra parceria é com a Secretaria de Esportes, é o projeto “Lançar-se para o futuro recrutando talentos” onde serão recrutados atletas do município para disputar as olimpíadas de 2016. Alunos da rede pública de ensino serão beneficiados, e irão receber bolsa para treinamento em tempo integral com café da manhã, almoço e janta. “A reunião foi extremamente produtiva do ponto de vista econômico e social. Estamos começando a colher os frutos que plantamos na nossa primeira gestão”, disse entusiasmado o prefeito Marino Franz.
Os diretores da BRF saíram satisfeitos com as parcerias e impressionados com Lucas do Rio Verde. Na oportunidade também foi anunciado que o complexo industrial de Lucas deverá no futuro estar entre as unidades mais importante da companhia. Os projetos firmados iniciam imediatamente.
Expresso MT

Carne argentina perde toda uma década


A produção e a exportação de carne bovina da Argentina neste ano devem voltar aos níveis de 2000, previu Héctor Salamanco, diretor-executivo do Consórcio de Exportadores de Carnes Argentinas, durante o 18º Congresso Mundial da Carne, que ocorre em Buenos Aires, na Argentina.
As políticas de retenção à exportação pelo governo argentino a partir de 2006 e a forte seca em 2008, que teve "um efeito devastador" sobre o rebanho , explicam em parte esse cenário. De acordo com Salamanco, a quebrado Lehmanb Brothers, que afetou economias ao redor do mundo, também teve um forte impacto. "Foi um coquetel. As pessoas que tinham gado se viram precisando vender os animais porque não tinha pasto. Além disso, sem boas perspectiva para a economia, decidiram reduzir o rebanho".
O resultado é que a produção este ano deve ficar na casa de 2,650 milhões de toneladas de carne bovina ante 2,7 milhões de toneladas em 2009. Já a exportação está estimada em 320 mil toneladas, abaixo das 342 mil toneladas registradas há 10 anos.
Hoje, segundo Salamanco, o rebanho argentino é de estimados 48,9 milhões de cabeças, abaixo dos 51,9 milhões de 2009 e semelhante aos 48,7 milhões de 2000. O abate também está em níveis iguais: 12 milhões de cabeças em 2010 e 12,4 milhões há 10 anos. No ano passado, foram 16,1 milhões de animais abatidos na Argentina.
De acordo com Salamanco, a liquidação do rebanho na Argentina começou em 2006 e alcançou 3 milhões de cabeças. Para ele, a única forma de recompor o rebanho é investir e reter as matrizes. Ele também defendeu a criação de um marco regulatório para o setor na Argentina. "Um ciclo positivo (de produção) acontece se há sinais de rentabilidade no horizonte. Esses sinais existem, mas precisamos criar um marco institucional", disse Salamanco, referindo-se a uma regulação consistente do setor.
Apesar do retrocesso na produção e na exportação o presidente do Consórcio de Exportadores de Carnes Argentinas acredita em recuperação. Ele observou que um cenário parecido já tinha ocorrido entre 2001 e 2006, quando tanto produção quanto a exportação do país caíram, mas se recuperaram rapidamente. Em 2001, lembrou ele, as perdas foram causadas por conta de casos de febre aftosa no rebanho argentino.
Valor Econômico

Rebanho aumenta 19% em dez anos

De acordo com levantamento da Scot Consultoria, o rebanho brasileiro apresentou alta de 19,7% na última década. Entre 1999 e 2009 o plantel somou 197,1 milhões de cabeças, ou 32,5 milhões de cabeças a mais que em 1999. Houve também variação na distribuição do rebanho.

Neste levantamento, Mato Grosso, que possui o maior rebanho de bovinos do Brasil com 27 milhões de cabeças, acumula expansão de 48% no período, sendo o quarto em evolução no ranking nacional. A taxa de crescimento foi observada em Rondônia, mais de 103%.

Em 1999 as regiões Sul e Sudeste detinham 38,3% do rebanho nacional, ante 61,7% no restante do país. Em 2009 o rebanho da região Sul e Sudeste representava 32,3% do total e o das demais regiões, 67,7%.

Embora a expansão para o Norte do país tenda a diminuir, devido às pressões ambientais, nos últimos anos houve aumento significativo dos rebanhos de Rondônia (103,3%), Pará (71,6%) e Tocantins (25,6%).

No Nordeste, a Bahia e o Maranhão merecem destaque, com aumentos de 23,3% e 67,8%, respectivamente, no período analisado.

Além de estados do Norte, houve aumento em rebanhos da região central do país, como em Minas Gerais (10,7%), Mato Grosso (48%) e Goiás (10,2%).

Em São Paulo, devido ao preço elevado da terra e rentabilidade menor em relação a outras atividades (custo de oportunidade), a pecuária tem diminuído, com a utilização das terras para agricultura, por exemplo. Em São Paulo o rebanho diminuiu 12,6% entre 1999 e 2009.

Diário de Cuiabá

Mercado do boi gordo segue com poucas alterações


29/09 
Scot Consultoria - Embora exista a expectativa de que melhore a oferta de animais de confinamento, devido à época e às chuvas dos últimos dias, ainda não foi observado aumento expressivo nas compras.

O mercado está firme, mas estável, em São Paulo. O preço referência está em R$92,00/@, a prazo, livre de imposto. As negociações à vista ocorrem, na maioria das vezes, em R$91,00/@, também livre de imposto.

A pouca oferta no Sudoeste do Mato Grosso causou reajuste dos preços do boi gordo. Os negócios ocorrem em R$86,00/@, à vista, livre de imposto. Alta de 8,9% em trinta dias e de 33,4% no ano.

A valorização média nas praças pesquisadas foi de 24% desde o início do ano. Nos últimos trinta dias os preços subiram, em média, 5,3%.

No mercado atacadista com osso os preços estão estáveis, com vendas fracas de dianteiros.

Só Notícias

Distribuição do rebanho bovino brasileiro

Por Scot Consultoria
Entre 1999 e 2009 o rebanho bovino brasileiro aumentou 19,7%. O rebanho em 2009, de 197,1 milhões de cabeças, possuía 32,5 milhões de cabeças a mais que em 1999. Houve também variação na distribuição do rebanho.

Em 1999 as regiões Sul e Sudeste detinham 38,3% do rebanho nacional, ante 61,7% no restante do país. Em 2009 o rebanho da região Sul e Sudeste representava 32,3% do total e o das demais regiões, 67,7%.

Embora a expansão para o Norte do país tenda a diminuir, devido às pressões ambientais, nos últimos anos houve aumento significativo dos rebanhos de Rondônia (103,3%), Pará (71,6%) e Tocantins (25,6%).

No Nordeste, a Bahia e o Maranhão merecem destaque, com aumentos de 23,3% e 67,8%, respectivamente, no período analisado.

Além de estados do Norte, houve aumento em rebanhos da região central do país, como em Minas Gerais (10,7%), Mato Grosso (48,0%) e Goiás (10,2%).

Em São Paulo, devido ao preço elevado da terra e rentabilidade menor em relação a outras atividades (custo de oportunidade), a pecuária tem diminuído, com a utilização das terras para agricultura, por exemplo. Em São Paulo o rebanho diminuiu 12,6% entre 1999 e 2009.

Fonte: Scot Consultoria

Mercado suíno segue firme

Por Scot Consultoria
O mercado do suíno terminado segue em alta.

A valorização nos últimos sete dias foi de 3,5% e o valor atual, R$59,00/@, é o maior registrado desde dezembro de 2008, em valores nominais.

No acumulado da segunda quinzena de setembro, os preços pagos ao suinocultor em São Paulo subiram 6%. O principal motivo está na pequena oferta de animais terminados.

A alta nos preços do suíno vivo acabou forçando reajuste para a carne suína que ficou 2% mais cara na última semana, estando cotada, em média, em R$4,90/kg

Fonte: Scot Consultoria

Porto de Santos embarcou 71% da carne exportada pelo Brasil

Por Scot Consultoria


Segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) analisados pela Scot Consultoria, de toda a carne bovina in natura exportada entre janeiro e agosto de 2010, 71% foi embarcada pelo porto de Santos.

Depois de São Paulo, o maior exportador através do porto de Santos, Paraná se destaca como outro grande grande exportador de carne, através do escoamento pelo porto de Paranaguá.

Em terceiro lugar, está o porto de Itajaí, em Santa Catarina, com 4% dos embarques nos primeiros oito meses de 2010. Veja na figura 1 os maiores portos exportadores de carne bovina in natura entre janeiro e agosto de 2010.
Outros portos também exportaram carne bovina brasileira no período, como o porto de Pecém – CE, porto de Imbituba – SC, porto de Rio Grande – RS, entre outros, mas com pequena representatividade no total.


Pecuária de Corte: Abates no Mato Grosso caem 3,7% em agosto.


A redução no abate de fêmeas é a maior do ano.



Dados divulgados pelo Imea, Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária mostram que em agosto o número de abates no Mato Grosso sofreu uma retração de 3,73% na comparação com o mês anterior. Foram abatidas 358 mil cabeças a menos que as 371,9 mil registradas em julho.
Do volume total abatido em agosto, 255,97 mil cabeças são de machos, pequeno recuo de 0,8% na comparação com julho. Já as fêmeas tiveram o menor desempenho do ano, com 102,03 mil cabeças abatidas no mês, queda de 10,49% na mesma comparação.
De acordo com Otávio Celidonio, superintendente do Imea, o recuo dos abates no mês é natural. "Nesta época, por conta da estiagem, a oferta de gado é menor", declarou . Celidonio lembrou também que este ano Mato Grosso realizou o abate antecipado. "Quanto maior a seca do ano, mais os pecuaristas antecipam o abate do gado", disse.
No acumulado de janeiro a agosto, o Estado obteve aumento no abate de 8,73% com 2,98 milhões de cabeças, quando comparado com 2009. "Depois de dois anos atípicos, por conta de uma crise de demanda e crédito, neste ano parece que vamos ter dois períodos bem determinados de safra e entressafra", concluiu.
Fonte: Imea

JBS confirma que venderá unidades na Argentina

'A questão é que a rentabilidade do negócio está reduzida por uma restrição do abate e das exportações', explica o diretor de Relações com os Investidores do grupo frigorífico 
Marina Guimarães, da Agência Estado  
BUENOS AIRES - O diretor de Relações com os Investidores e integrante do comitê executivo da JBS, Jerry O''Callaghan, confirmou hoje que o grupo frigorífico pretende vender as três unidades na Argentina, cuja produção está suspensa. "A questão é que na Argentina a rentabilidade do negócio está reduzida por uma restrição do abate e das exportações", disse ele, em entrevista coletiva à imprensa, após apresentação no Congresso Mundial de Carne, que se realiza em Buenos Aires. "Uma empresa como a nossa, que busca rentabilidade, sempre tem problemas quando há desequilíbrios e procuramos fazer ajustes", disse O''Callaghan, explicando que a situação foi provocada pela retração do rebanho bovino argentino e as barreiras oficiais para exportação.
Segundo ele, quando há mudanças substanciais nos fundamentos dos negócios, é preciso fazer ajustes, como é o caso da menor oferta de boi. "Buscamos uma forma mais eficiente para reduzir os custos", justificou. Em rápida conversa com a Agência Estado, O''Callaghan detalhou que quando a JBS desembarcou na Argentina, há cinco anos, "adquiriu uma unidade exportadora, que passou a enfrentar restrições justamente para exportar". "Se houver um preço interessante e virmos a possibilidade de vender esses três ativos, vamos considerar (a oferta)", disse. "A prioridade da JBS é ser produtor em escala mundial e, se necessitarmos fechar unidades porque não há matéria-prima, a fecharemos", concluiu.

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Marfrig se volta para mercado interno; BRF mantém foco anterior

Campinas, 28 de Setembro de 2010 - Os balanços periódicos (1º semestre de 2010) das duas principais empresas do setor avícola, BRF e Marfrig, revelam visões diferentes em relação à atuação no mercado interno: enquanto a BRF mantém a mesma filosofia que caracterizava Sadia e Perdigão e continua priorizando o mercado externo, a Marfrig (cuja principal aquisição, a antiga Seara, também priorizava as vendas externas) deixa clara sua intenção de atuar meio a meio nos dois mercados.
“Continuamos migrando parte da produção de aves, suínos e industrializados, que anteriormente estava sendo destinada para os mercados externos, para o mercado interno, visando distribuir as vendas em 50% para cada mercado e elevar a venda de produtos processados de valor agregado, bem como aumentar sua penetração no comércio varejista do Brasil”, declara a Marfrig em seu último relatório.
Não está longe de atingir a meta. Pois segundo indica a empresa no balanço do primeiro semestre, as vendas de aves (incluindo seus industrializados) para os mercados externo e interno ficaram em, respectivamente, 59% e 41% do total.
O resultado é bem diferente daquele observado no balanço da BRF (aqui, somente carne de aves in natura): 89% para o mercado externo; apenas 11% no mercado interno.
Esses índices de distribuição entre os dois mercados, aliás, continuam muito próximos daqueles observados antes do surgimento da BRF. No balanço de 2007 (período janeiro/setembro), enquanto a Sadia registrava 11% e 89% para o mercado interno e externo, respectivamente, os indicadores da Perdigão eram de 8% e 92%.
Ressalve-se, de toda forma, que em relação aos industrializados de carnes (aves, suínos e bovinos) a BRF realizou 80% de suas vendas no mercado interno e apenas 20% no mercado externo.

JBS acusa sócio italiano de alterar origem da carne

AE  Agencia Estado



ÃO PAULO - A disputa entre o grupo brasileiro JBS e o sócio de sua operação na Itália, a Cremonini, agora inclui acusações de ?maquiagem? de origem da carne. Segundo o presidente do Conselho da joint venture (associação) Inalca JBS, Marco Bicchieri, documentos mostrariam que a Cremonini teria vendido gado criado na França e na Irlanda como italiano para obter vantagens comerciais. Ele diz que o caso foi encaminhado à Justiça da Itália em agosto.
O caso é mais um capítulo em uma relação conturbada: o frigorífico JBS diz que, desde que comprou 50% da operação da Inalca, há quase três anos, não tem acesso a documentos que comprovem a veracidade dos dados apresentados no balanço. O conflito já se transformou em disputas travadas na Justiça italiana e também em órgãos internacionais. O JBS já considera dissolver a sociedade com a Cremonini. Além de mais acesso a informações financeiras, o grupo exige a demissão dos dois atuais principais executivos da Inalca.
Para o grupo brasileiro, os números relativos ao Ebitda (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) mostram uma evolução anômala do resultado, quando se considera a difícil situação atual do mercado europeu: no primeiro semestre de 2009, o Ebitda da Inalca JBS ficou em 24,4 milhões; em igual período deste ano, saltou para 48 milhões. Bicchieri explica que, dependendo do resultado anual, o negócio pode receber um bônus de 65 milhões do JBS. ?O pagamento não é questionado. Mas a gente quer ter conhecimento de como o balanço é apurado. Faz três anos que estamos pedindo isso?, diz.
Enquanto o grupo brasileiro reclama da falta de informações sobre as finanças da companhia, a Cremonini conseguiu autorização judicial para destituir os três membros do Conselho de Administração indicados pelo JBS. A parte brasileira da associação tenta agora reverter a medida. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Área livre de aftosa é pauta de intercâmbio

PREVENÇÃO Brasil quer áreas reconhecidas como livres da febre aftosa


Os principais temas do co mércio agropecuário entre Brasil e Canadá entraram em debate ontem e seguem até amanhã durante o 4º Comitê Consultivo Agrícola (CCA) Brasil-Canadá. O encontro entre técnicos dos ministérios da Agricultura dos dois países acontece nas cidades canadenses de Montreal e Ottawa e tem, na pauta de assuntos sanitários, a habilitação de Santa Catarina para a exportação de carne suína in natura e o reconhecimento da zona brasileira livre de febre aftosa, composta por 16 unidades da federação.
A delegação do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) discutirá, ainda, os embarques de mamão papaia, produtos para alimentação animal e carne de aves desossada e temperada. Do lado canadense, o interesse é pela exportação de bovinos vivos ao Brasil.
O CCA com o Canadá foi instituído há quatro anos, com o propósito de intensificar as relações no setor agrícola, expandir o fluxo comercial entre as duas economias e o intercâmbio de conhecimentos técnico-científicos. A agenda desta quarta edição do comitê terá, também, a exposição de experiências bem-sucedidas em biotecnologia, políticas regionais e bilaterais de comércio, política agrícola e pesquisa no setor agropecuário. O Programa Agricultura de Baixo Carbono (ABC) será destaque no momento reservado às ações que envolvem produção agrícola e meio ambiente. O ABC, lançado em junho pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e pelo ministro Wagner Rossi, prevê aplicação de R$ 2 bilhões em técnicas que garantem a sustentabilidade no campo, com balanço positivo entre sequestro e emissão de dióxido de carbono (CO²).
O Canadá ocupa a 25ª posição entre os destinos dos produtos agropecuários brasileiros. Entre janeiro e agosto deste ano, as vendas para aquele país renderam US$ 348,23 milhões, com destaque para açúcar e café. No fluxo contrário, os brasileiros importaram do Canadá US$ 226 milhões, o que colocou o país norte-americano em 10º no ranking de fornecedores do setor. Os principais produtos importados do Canadá são produtos florestais, como celulose, madeira e papel e trigo.

Mercado - Boi Castrado e vaca - SP


Dia 27-09-2010

Após 26h, volta energia e frigorífico faz turno extra na Capital

Após 26 horas sem abastecimento, a energia foi restabelecida nesta tarde (27-09-2010) no frigorífico Bife Nobre, na saída para Aquidauana, em Campo Grande.

A empresa ficou sem energia desde às 9h de ontem e, segundo o técnico em eletrotécnica Ricardo Malta, só hoje às 13h30 uma equipe da Enersul foi até o local e consertou o cabo de alta tensão que estava rompido. 

Por causa do desabastecimento, os 250 funcionários da empresa ficaram parados e vão ter de fazer um turno extra para dar conta do abate previsto para hoje.

O frigorífico abate, por dia, pelo menos 250 animais. Havia uma preocupação grande com as
á 500 cabeças de gado abatido estocadas na câmara fria, que tem validade de 36 horas sem energia elétrica.

Diante da demora no restabelecimento do serviço, o frigorífico providenciou um gerador e, segundo o técnico, não houve perda de produto.