quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Carne de frango mantém o 4º lugar na pauta exportadora

Campinas, 3 de Fevereiro de 2011 - Com o bom resultado alcançado em janeiro – em relação ao mesmo mês do ano passado, aumento de 51% na receita cambial – a carne de frango manteve o mesmo quarto posto da pauta exportadora. Foi, também, o segundo produto da pauta de básicos.
Mas não só isso: a receita cambial obtida correspondeu a 3,3% de todas as exportações brasileiras e aumentou 12,5% em relação ao primeiro mês de 2010.

Arroba tem tendência de alta no mercado estadual

Autor: A Gazeta

O preço da arroba do boi gordo deve subir no segundo trimestre deste ano em Mato Grosso. Ainda não há uma estimativa de quanto será a majoração, resultado do longo período de estiagem no ano passado, associado à proliferação de pragas nas pastagens, o que prejudicará a oferta de pasto para os animais entre os meses de maio e agosto.

"Sem estoque de pasto, pode faltar boi gordo no mercado", explica o diretor de Relações da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Mato Grosso (Famato), Rogério Romanini. Segundo ele, com a demanda aquecida pela carne, os preços devem apresentar alta. "Este problema tem sido relatado por produtores de todas as regiões de Mato Grosso". Além disso, ele diz que a alternativa do pecuarista é investir em rações e outros tipos de alimentos para o gado.

De acordo com Romanini, atualmente o preço da arroba do boi disponível no mercado é de R$ 93 em Mato Grosso. A cotação para vaca chega a R$ 83/arroba. Ele ressalta que a escala para abate está em 10 dias. Conforme o representante da Famato, o Estado tem abatido mais fêmeas. "O boi demora mais para engordar em relação a fêmea", explica. Dados do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) apontam que em 2010 foram abatidos 2,852 milhões de animais, ante a 2,684 milhões registrado em 2009.

Mercado Rio

A pedida de boi inteiro com osso 7,80 X4,80 X 4,50 aqui no Rio

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Mercado Rio Confuso

Tem ofertas de boi com osso inteiro a tudo quanto é preço:
 Traseiro puro de  7,20 A 7,50  e boi 1 x 1  de  ......7,30X4,60  a  7,60X4,70

Embarques de carne têm crescimento de 6%

Esse incremento no volume de exportação é um reflexo da expansão da demanda do mercado externo, que vem aceitando níveis de preço cada vez mais elevados.

MARCONDES MACIEL
Da Reportagem

De acordo com o Indea, o abate total em 2010 foi de 4,33 milhões de cabeças, registrando um incremento de 3,6% em relação a 2009
Confirmando o bom momento vivido pela pecuária, os embarques mato-grossenses de carne no mês de dezembro de 2010 registraram incremento de 6% em relação ao mesmo período do ano anterior, obtendo assim um acumulado de aproximadamente 19 mil toneladas de equivalente carcaça. A tendência é de que, neste primeiro trimestre, os embarques continuem aumentando, por conta da crescente demanda internacional.

Na avaliação do Imea (Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária), esse incremento no volume de exportação é um reflexo da expansão da demanda do mercado externo, que vem aceitando níveis de preço cada vez mais elevados. Os principais beneficiados são os pecuaristas, que estão comemorando o avanço dos preços nas últimas safras. A semana passada, por exemplo, encerrou com o preço médio da arroba do boi gordo cotado a R$ 91,41, variação de R$ 0,56/arroba em relação ao período da semana anterior.

No último trimestre de 2010, dentre os principais destinos de exportação do Estado, a China registrou aumento de 67% (7,50 mil toneladas de equivalente carcaça) no número de embarques ocorridos em dezembro, em comparação ao mês de novembro. Em seguida veio a União Européia, que obteve um incremento de 4% (2,03 mil toneladas) de equivalente carcaça em sua importação.

Apesar desse aumento no volume nesses dois destinos, a maior quantidade de carne exportada ainda é direcionada para o Oriente Médio e a Rússia, que juntos somam 46% do volume total das exportações de carne mato-grossense.

VALORIZAÇÃO

A valorização no preço pago pela arroba do boi gordo, ocasionada pela oferta restrita de animais durante o ano de 2010, está entre os fatores que influenciaram na escalada dos preços dos produtos do varejo. Em dezembro de 2010, na comparação com o mesmo período de 2009, o preço médio da carne obteve valorização de 28,23%, em detrimento da alta nos cortes mais nobres. As principais variações ocorreram com a picanha (alta de 109,20%), seguida pelo filé mignon (71,98%) e pela costela, com 61%.

Os cortes dianteiros considerados de “segunda” foram os que tiveram os menores aumentos, como o acém, com incremento de apenas 3,56%, em relação a dezembro de 2009. Mesmo com esta evolução no patamar do preço, o mercado interno no ano passado manteve a sua participação em cerca de 80% do destino da produção mato-grossense, demonstrando um aumento no poder de compra da população.

ABATES

De acordo com o Indea (Instituto de Defesa Agropecuária), o abate total em 2010 foi de 4,33 milhões de cabeças, registrando um incremento de 3,6% em relação a 2009. No comparativo com 2008, o crescimento foi de 5,11%.

Segundo o Imea, os grandes responsáveis por esse aumento no abate total foram os machos, que fecharam o ano com o número de 2,85 milhões de cabeças, apresentando crescimento de 5,8% na relação ao ano anterior. Já pelo lado das fêmeas, o abate foi de 1,48 milhões cabeças, tendo uma ligeira queda de 0,4%.

Devido a este resultado, as fêmeas representaram 34% do total abatido no Estado, obtendo a menor representatividade da série histórica do Imea, que teve início em 2003. Outro fato que chamou atenção nos dados analisados foi o crescimento dos abates de machos mais jovens. Neste sentido, os machos com idade entre zero e 24 meses registraram alta de 76%, totalizando 119 mil cabeças e o incremento visto nos machos com idade entre 24 e 36 meses foi de 18%. “Diante deste movimento, pode-se concluir que os animais, a cada ano que passa, vêm sendo abatidos mais cedo, devido aos novos sistemas de produção que combinam o melhoramento genético com a aceleração no ganho de peso dos animais”, aponta boletim do Imea.

 

Boi: oferta enxuta de animais faz negócios a R$ 101,00/@ aumentar

Autor: Scot Consultoria

A oferta enxuta de animais terminados em São Paulo fez o volume de negócios com o boi gordo a R$101,00/@, à vista, livre do imposto, aumentar. Ainda são negociados animais por R$100,00/@, nas mesmas condições, mas em menor volume.

Ofertas de compra abaixo destes valores também são freqüentes, mas nestas situações as escalas são preenchidas, de fato, por animais de outros estados, principalmente do Mato Grosso do Sul, Minas Gerais e Goiás.

Aliás, a necessidade de compra dos frigoríficos de São Paulo aumentou a concorrência pelos animais do Mato Grosso do Sul e os preços subiram nos últimos dias. A referência para o boi gordo é R$95,00/@, à vista, livre do funrural, mas foram registrados negócios em R$1,00/@ a mais.

Em Goiânia-GO os negócios acontecem entre R$93,00/@ e R$94,00/@, à vista, livre do funrural, dependendo da necessidade do frigorífico.

Já no Norte de Minas Gerais, Norte do Mato Grosso, Marabá-PA, Paragominas-PA, Espírito Santo e Rio de Janeiro os preços caíram.

No mercado atacadista de carne bovina os preços estão estáveis.

Wesley Batista substitui irmão no comando do JBS

AE - Agencia Estado
SÃO PAULO - Wesley Batista, o irmão do meio do clã que comanda o grupo JBS, assumiu ontem a presidência executiva do maior frigorífico do mundo. Ele está de volta ao Brasil após uma temporada nos Estados Unidos, quando tocou, entre outros negócios, a integração da Pilgrim?s Pride, adquirida em setembro de 2009.
Joesley Batista, o caçula dos três irmãos de Goiás, deixa o cargo de CEO (diretor-executivo), mas permanece na presidência do conselho de administração, cuidando das decisões estratégicas. A mudança não surpreendeu o mercado, porque mantém a administração familiar. Também não é a primeira vez que os irmãos trocam de posição na empresa.
?Terminamos a consolidação das aquisições que fizemos nos Estados Unidos, Brasil e Austrália. O próximo grande desafio é integrar as operações de todos os países. Nada mais natural que o Wesley, que já toca 70% do negócio, assumisse como CEO?, disse Joesley Batista.
Joesley ficou cinco anos no comando da companhia fundada por seu pai, José Batista Sobrinho, o Zé Mineiro, em Anápolis (GO), há 58 anos. Na sua gestão, a empresa partiu para um agressivo processo de internacionalização via aquisições, como as das americanas Swift e Pilgrim?s Pride e a da brasileira Bertin. As informações são do jornal