sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Mais 2 frigoríficos aptos a vender à Rússia


Sexta-feira, 10 de Fevereiro de 2012, 08:34:27Exportação
A Rússia, que impõe restrições aos estabelecimentos exportadores de carnes brasileiros
desde junho do ano passado, deve liberar os embarques de mais duas unidades nacionais,
uma de bovinos e outra de suínos, afirmou ontem o ministro da Agricultura, Mendes Ribeiro
Filho. Em dezembro, quatro unidades já haviam sido liberadas pelo Serviço Federal de
Fiscalização Sanitária da Rússia (Rosselkhoznadzor). Ao todo, 145 plantas permanecem
com restrições.
A confirmação da habilitação das duas unidades ainda não é oficial, conforme ressalvou
o presidente da Associação Brasileira das Indústrias Exportadores de Carne (Abiec),
Antônio Camardelli, que discutiu o tema ontem, em São Paulo, com o ministro e os
presidentes da União Brasileira de Avicultura (Ubabef), Francisco Turra, e da Associação
Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína (Abipecs), Pedro de
 Camargo Neto.
No encontro, Mendes Ribeiro apresentou aos representantes do setor de carnes um
 relato positivo sobre a reunião que teve no início deste mês com a ministra da
Agricultura da Rússia, Yelena Skrynnik, em que ficou acertado o envio dos últimos
 questionários solicitados pelos russos.
Apesar do otimismo oficial, o Valor apurou junto aos representantes das indústrias
de carnes, que o ministro não apresentou medidas efetivas para a questão. "Foi um
 encontro genérico", disse uma fonte, citando a demora para a resolução do embargo
russo, que se arrasta há mais de seis meses.
Questionado sobre a lentidão, Mendes Ribeiro reconheceu as dificuldades impostas
pelos russos. "Não podemos esquecer que a Rússia está tentando fazer o seu próprio
mercado, especialmente o de aves", disse ele.
"No setor avícola, teremos novas aberturas de unidades para a Rússia. Mas elas serão
em menor escala do que em bovinos e suínos, produtos que eles têm maior necessidade",
 admitiu Turra, da Ubabef. "Certamente, os russos serão menos receptivos conosco,
 até porque eles estão fazendo um trabalho de defesa do produtor local", reforçou o
dirigente, para quem os exportadores brasileiros de aves devem depender cada vez
 menos deste mercado.
Além do embargo russo, o ministro também abordou as negociações para a aprovação
 de novas unidades aptas para exportar carnes para a China. Ao todo, seriam entre
 9 e 16 plantas de abate de bovinos e 41 de aves. "Temos convicção de que as aprovações
 devem sair entre os próximos dois e três meses", afirmou Turra. Para ele, os embarques
de frango para os chineses devem crescer "no mínimo 50%" com as aprovações.
Em 2011, o Brasil exportou cerca de 200 mil toneladas de carne de frango para o país asiático - atualmente, 21 unidades de abate de aves estão habilitadas.
O acordo com a União Europeia, que passou a gestão da lista de fazendas autorizadas
a exportar carne bovina para as autoridades brasileiras, também foi tema da reunião.
 Atualmente, o Brasil possui 2 mil fazendas autorizadas, com um rebanho de 4,6 milhões
 de cabeças. Com o novo entendimento, explicou Camardelli, da Abiec, o número de
propriedades credenciadas poderá chegar a 29 mil, com 26 milhões de animais.
Fonte:  Valor Econômico

Câmara debate fechamento do Frigorífico Pacheco

Proprietário alega que fez adequações sanitárias; município pode administrar empresa.


Fórum Comunitário que debateu a situação do frigorífico - Foto: Jorge Mourão


Da Redação/Isabella Lima - Com o frigorífico da cidade fechado há quatro meses, o Fórum Comunitário da Câmara Municipal de Araxá iniciou 2012 debatendo a regularização do abate de carnes na cidade. Em outubro de 2011, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) determinou o fechamento da empresa até que fossem cumpridas as exigências da Vigilância Sanitária.
Essa não é a primeira vez em que ocorre a interdição do frigorífico. Desde 2008, na primeira vez em que a empresa foi fechada, o Ministério Público vem cobrando adequações sanitárias através de Termos de Ajustamento de Conduta (TACs). O terreno onde funciona o frigorífico foi doado pela Prefeitura Municipal em 2010 para atender exigências do Mapa (a empresa opera no local doado desde 1995 quando foi concedido um termo de cessão da área pelo prazo de 20 anos).
O prazo para que os ajustes sanitários sejam cumpridos se encerra em maio. Geraldo Pacheco, proprietário do frigorífico, se defende alegando que as adequações estão prontas desde novembro passado e a empresa permanece fechada por falta da vistoria técnica do Mapa.
“Eu cumpri todas as obrigações que me colocaram, está no ponto de abrir. Não estou de braços cruzados. Desde outubro, quando foi fechado, gastei mais de R$ 300 mil fazendo as adequações”, diz.
A proposta definida durante o Fórum Comunitário para regularizar o abate em Araxá é revogar a lei que doa o terreno para a empresa e o frigorífico ficaria sob responsabilidade o município. Dessa forma, caberia à prefeitura a reforma e adequação do prédio, podendo ser gerenciado por ela, ou aberta uma licitação para escolher nova empresa.
Na reunião também levantaram a possibilidade de o frigorífico ser administrado pela Cooperativa Agropecuária de Araxá (Capal). A sugestão será repassada ao prefeito Jeová Moreira Costa.
O vereador Juninho da Farmácia (DEM), autor do requerimento que promoveu o Fórum Comunitário, justifica a proposta da retomada pelo município como uma maneira de evitar abate clandestino e reter os impostos em Araxá.
“O município não pode pagar o alto risco de possivelmente ter carne clandestina. O gado está sendo abatido em outros municípios, Araxá deixa de receber impostos e a carne retorna para a gente custando mais cara.”
A proposta não agradou ao proprietário do frigorífico. Pacheco alega já ter investido cerca de R$ 3 milhões na empresa e afirma que caso a prefeitura retome o lugar quer ser ressarcido. O promotor de Justiça do Patrimônio Público e da Saúde, Marcus Paulo Queiroz Macêdo, um dos autores da proposta da revogação da lei, explica que é preciso analisar cuidadosamente o contrato para entender se há o direito de indenização.
Abate clandestino
De acordo com a Vigilância Sanitária, não há indícios de carne de abate clandestino nos cerca de 50 açougues da cidade. Mas o responsável pela fiscalização, José Renato da Silva Júnior, admite que as ferramentas para a fiscalização são falhas. “Os açougues apresentam a nota fiscal de entrada e saída do produto, mas é complicado provar se estão certas ou não.”

JBS vai separar Vigor e pretende listá-la na Bovespa

O frigorífico JBS pretende separar sua subsidiária Vigor e listá-la na Bovespa, com objetivo de dar mais visibilidade e valor aos negócios de laticínios do grupo. Por meio de uma oferta de permuta, os acionistas do JBS poderão trocar parte das ações que possuem do frigorífico por papéis a serem emitidos pela Vigor.
"A administração da JBS considera que, por ser a Vigor sua subsidiária integral e não uma sociedade independente, o mercado não consegue perceber seu real valor no escopo de ativos da companhia", informou o frigorífico em fato relevante nesta quinta-feira.
"Além disso, a indústria de lácteos costuma ter múltiplos de negociação superiores aos da indústria de processamento de carnes. Por esses motivos, a companhia entende que a realização da oferta trará valor à totalidade de seus acionistas", acrescentou.
Laudo de avaliação da Vigor preparada pelo Bradesco aponta valor patrimonial por ação da empresa de R$ 11,91 em 20 de janeiro de 2012. Pelo metodo de fluxo de caixa, o preço fica entre R$ 11,35 e R$ 12,48.
O valor da troca será definido em nova reunião do Conselho de Administração, antes da publicação do edital da oferta de permuta.
Quando divulgou seu resultado do terceiro trimestre de 2011, em meados de novembro passado, o JBS destacou o forte crescimento visto nos últimos meses na unidade de lácteos, com expansão acima de dois dígitos.
"Vemos no segmento de lácteos um mercado com grandes oportunidades e temos planos para 2012 que serão importantes para garantir e elevar nossa presença nele. No momento oportuno essas estratégias serão anunciadas", disse na época o presidente-executivo da companhia, Wesley Batista.
A Vigor teve prejuízo de R$ 7,6 milhões em 2011, revertendo o lucro de R$ 57,2 milhões no ano anterior. A receita líquida anual foi de R$ 1,2 bilhão, alta de quase 20%.
Segundo o JBS, a Vigor terá uma estrutura corporativa própria e independente, com novo Conselho de Administração e diretoria. O presidente-executivo será Gilberto Xandó e a companhia será listada no Novo Mercado da bolsa paulista.
O JBS assumiu a Vigor após a associação com o grupo Bertin, anunciada em setembro de 2009, que era dono da empresa de laticínos. Além da marca Vigor, o JBS é proprietário de marcas como Leco, Faixa Azul e Danúbio

Laudo diz que frigorífico é culpado pelo acidente que matou operários

CELSO BEJARANO 10/02/2012 00h00
 
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Foto: Paulo Ribas/Correio do Estado
Vazamento de gás matou quatro operários e intoxicou outros 26

A investigação até aqui indica que "houve uma mistura acidental de dois produtos químicos incompatíveis quimicamente, que reagiram violentamente gerando a formação de gases tóxicos, que causaram a poluição no ar e a consequente morte de alguns trabalhadores e a hospitalização de outros", diz trecho do levantamento do Imasul.
Leia mais no jornal Correio do Estado


Parecer técnico preparado pelo Instituto do Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul) culpa a empresa Marfrig pelo acidente que matou quatro operários e feriu 26 que trabalhavam no curtume da empresa, na manhã do dia 31 passado, na unidade de Bataguassu, cidade distante 335 km de Campo Grande.
O relatório não aponta a real causa do acidente. Essa apuração é feita pela Suatrans, empresa contratada pela Marfrig, e o resultado deve ficar pronto até amanhã, segundo autoridades ambientais.

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Brasil exportou US$42,3 milhões em carne bovina industrializada em janeiro

Autor: Scot Consultoria 

Segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), em janeiro o Brasil exportou US$42,3 milhões ou 7,3 mil toneladas de carne bovina industrializada.

O faturamento é 18,3% menor que o registrado em dezembro e 50,1% em relação a janeiro de 2011.

Do faturamento total, 29,8% foi proveniente das compras dos Estados Unidos. Em dezembro, a participação dos norte-americanos foi de 35,6%.

França quer estimular exportações de carne bovina


A França decidiu entrar forte nas exportações de carne bovina e concorrer com o Brasil
 e a Argentina nos cortes de maior qualidade. A estratégia é compensar a queda do consumo
no país e na Europa.
O ministro da agricultura francês, Bruno Le Maire, disse ontem em Genebra que
a "salvação" da pecuária do país passa agora pela exportação, "já que o consumo
na Europa não será suficiente para oferecer uma renda adequada aos pecuaristas.
 Isso é algo totalmente novo para nós, já que exportávamos pouco", declarou.
Le Maire revelou que o governo está implementando programas agressivos para estimular
 as vendas externas, incluindo incentivos para reduzir o custo de produção e fortalecer a
colaboração entre produtores, a rigidez no controle sanitário e a ação diplomática para
derrubar embargos que existiam até agora ao produto francês.
Sobretudo, ele se refere ao empenho do presidente Nicolas Sarkozy, que acionou
 o mais alto escalão para conquistar mercados. "Para você ter ideia do nível em que
 tratamos esse tema, o presidente Sarkozy levou a questão diretamente aos p
rimeiros-ministros Vladimir Putin, da Rússia, e a Recep Ergodan, da Turquia", comentou.
Além desses dois países, a França está conquistando os mercados do Cazaquistão
e da África do Norte. "Haverá uma concorrência sadia com o Brasil e a Argentina.
Mas, em geral, os mercados são diferentes, pois nosso enfoque é em carne superior e
 mais cara", disse.
O consumo de carne bovina na Europa estagnou (ou declinou, dependendo do país) devido
 ao aumento nos preços e à queda no poder de consumo diante da crise financeira. Outra
razão é a mudança nos hábitos alimentares, que privilegiam cada vez mais o consumo de
 produtos de origem vegetal.
Le Maire diz que "todo mundo dá subsídios para a agricultura", mas pondera que o objetivo
da França não é garantir preços e sim apoiar produtores especiais nas montanhas.
O ministro francês continua preocupado com a forte volatilidade de preços nos mercados
agrícolas e espera que o G-20 implemente acordos acertados no ano passado.
Fonte:  Valor Econômico

Rondônia investirá em tecnologia para exportação de carne

A carne desossada, principal item da pauta de exportações de Rondônia, no ano passado representou gerou US$ 180 milhões em divisas



Animado com o bom resultado, o governo do Estado avalia que poderá ampliar a produção de carne para o mercado externo a curto prazo. Nesse sentido, estuda a implementação de medidas que incluem a recomposição de pastagens, a construção de uma nova usina de calcário para correção do solo, cujos recursos já estão garantidos no orçamento do Estado, no valor de R$ 10 milhões, e o investimento em tecnologias de produção, como o sistema de confinamento de gado, agregadas ao aumento da produção de grãos como complemento para alimentação dos bovinos.


Este foi um dos principais assuntos abordado pelo secretário Edson Vicente, durante entrevista ao apresentador Marcelo Benesby, do programa Fala Rondônia, da Rede TV. “Temos frigoríficos de porte mundial com tecnologia de ponta e alta produtividade. Precisamos agora aumentar a produção de carne com qualidade para abastecer essa que é a principal indústria de exportação de nosso estado”, avalia o secretário de Desenvolvimento Econômico e Social, Edson Vicente.


“As plantas industriais necessitam de matéria-prima. Temos mercado consumidor externo e um produto de alta qualidade. Nosso estado é reconhecido internacionalmente como zona livre de febre aftosa com vacinação desde 2003. Nossa oferta de gado de corte é excelente. Para abastecer suficientemente nossos modernos frigoríficos, o primeiro passo é investir em tecnologia”, diz o secretário.


Exportações

Em 2011, o estado de Rondônia exportou o equivalente a US$ 486 milhões, cerca de R$ 835 milhões. No topo da lista, a carne desossada congelada de bovinos representou cerca de 37% de todo o volume de divisas do ano passado. No mercado interno, a carne rondoniense in natura foi o principal item, somando 446 mil toneladas, com abate anual de dois milhões de cabeças, de um rebanho estimado em 12 milhões de animais.

Ainda com relação à pauta de exportações, o segundo item foi a produção de soja, que em 2011 gerou US$ 131 milhões em divisas para o estado, o correspondente a R$ 225 milhões, ou quase 27% do total. Em terceiro lugar aparece a produção mineral de estanho (cassiterita), que atingiu US$ 53 milhões (perto de 91 milhões), o equivalente a 11% do total.


Entre os países consumidores, a Rússia foi o principal destino dos produtos rondonienses, com compras que totalizaram US$ 82 milhões (R$ 141 milhões), seguida por Egito, Holanda, Reino Unido, Hong Kong, Venezuela, Bolívia, Estados Unidos, China e Malásia. Entre os blocos de países consumidores, a União Européia comprou US$ 146 milhões (R$ 251 milhões), seguida por África e Oriente Médio, Europa Oriental, América Latina e Ásia.

Atacado de carne bovina sem osso trabalha pela primeira vez em alta

Entretanto, a valorização é tímida, de 0,4% em relação à semana passada

por Alex Santos Lopes da Silva, da Scot Consultoria
 Shutterstock
mercado atacadista de carne bovina sem osso trabalhou em alta pela primeira vez no ano. Depois de patinar em função do consumo lento, típico de janeiro, e não conseguir sustentação na primeira semana de fevereiro, quando era esperado melhora nas vendas de carne, o mercado se recuperou. 

Embora a valorização seja tímida, de 0,4% em relação à semana passada, demonstra uma mudança de comportamento. No entanto, assim como vinha ocorrendo desde o início de 2012, a demanda é melhor para os cortes de dianteiro. 

Considerando que o mercado de carne bovina sem osso recuou 10% entre janeiro e a primeira semana de fevereiro, a recuperação é pequena. 

A demanda lenta é o principal fator baixista para o mercado do boi gordo.

Frigorífico Mondelli tem as contas bloqueadas

Justiça concede liminar a investidores franceses que querem dinheiro de volta; empresa tenta recuperaçãoCRISTINA CAMARGO
cristina.camargo@bomdiabauru.com.br
Liminares concedidas pela Justiça de Bauru bloqueiam duas contas do Frigorífico Mondelli – que, no final de janeiro, apresentou pedido de recuperação judicial para tentar sair da crise. As liminares foram concedidas a pedido da empresa Hapi Comércio Alimentícios. Ela representa franceses que investiram no frigorífico ano passado e, agora, cobram parte do que foi aplicado numa operação chamada sociedade em conta de participação.

Frigorífico Mondelli vivencia crise financeira
De acordo com a ação cautelar que tramita na 1ª Vara Cível de Bauru, a Hapi injetou mais de R$ 30 milhões no Mondelli. Uma parte já retornou ao caixa, mas, segundo a empresa, ainda faltam R$ 12 milhões. “A recuperação judicial só pode ser feita depois que a sociedade em conta de participação for liquidada”, afirma o advogado Thiago Munaro,  defensor dos franceses.
Segundo informações da Hapi, a empresa fez um empréstimo de R$ 7 milhões ao frigorífico em abril do ano passado e, em setembro, as duas partes fizeram o acordo para a sociedade em conta de participação, com mais investimentos. Haveria acordo para que, no futuro, a sociedade avançasse. Em janeiro, de acordo com a Hapi, o acordo foi rompido. 
Os franceses alegam que o Mondelli pediu recuperação judicial com um dinheiro que não pertence ao frigorífico e precisa ser devolvido. A primeira liminar foi concedida na semana passada e a segunda, quarta-feira (8). Isso porque, segundo documentos anexados à ação cautelar, a direção do frigorífico enviou uma carta aos clientes pedindo para que duplicatas fossem pagas em outra conta, o que motivou o segundo pedido de liminar para bloqueá-la também.
O BOM DIA teve acesso à carta, assinada por dois acionistas da família e pelo diretor geral, Constantino Mondelli Filho. Terça-feira, em rápida conversa com o BOM DIA, o diretor disse que não há intenção de vender o frigorífico e afirmou que não serão feitas demissões. O Mondelli tem hoje 700 funcionários. O valor total da dívida com os credores não foi revelado até o momento.
O advogado Geraldo Gouveia Júnior, da Advocacia De Luizi, contratada pelo Mondelli para a recuperação judicial, lembrou que a liminar não é uma decisão definitiva e disse que o frigorífico vai expor toda a verdade em breve. “Aguardamos que o Judiciário tome a decisão correta”, afirmou. Ele reforçou que tudo vai aparecer no processo de recuperação judicial e poderá ser consultado.

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Guaporé Carnes x JBS

Existem fortes rumores no mercado bovino , que o JBS está adquirindo o controle da Guaporé Carnes, grupo com plantas no Pará, Mato Grosso e Rondonia  .
Ainda não foi confirmado , mas que debaixo desse angu tem carne, isso tem e oriunda de 07 plantas do Guaporé.