sexta-feira, 23 de março de 2012

Cooperativas paranaenses planejam mega-frigorífico de R$ 640 milhões


Batavo, Capal e Castrolanda querem construir o segundo maior frigorífico de suínos do país

por Viviane Taguchi
 Shutterstock
Cooperativas querem evitar desindustrialização e investirão em uma mega-fábrica e na cadeia produtiva de suínos
Primeiro, foi o anúncio de uma indústria de trigo. Agora, os dirigentes das cooperativas Batavo, de Carambeí, Capal, de Arapoti, e a Castrolanda, de Castro, todas no Paraná, confirmaram que querem investir R$ 640 milhões na suinocultura. A meta é construir um frigorífico de suínos, que será o segundo maior do país. 
Nesta semana, os representantes das três cooperativas foram à capital do estado apresentar o ousado projeto aogovernador Beto Richa e pedir incentivos fiscais para iniciar as obras. Segundo nota divulgada pela assessoria de Richa, a indústria será inserida no Programa Paraná Competitivo, e economizará R$ 60 milhões em impostos. O programa, segundo o governo, prevê outros R$ 9 bilhões em investimentos.

Segundo Frans Borg, presidente da Castrolanda, o projeto prevê a construção de um frigorífico de R$ 180 milhões, onze unidades de produção de leitões, orçadas em R$ 250 milhões, 220 granjas de terminação de suínos, investimento de outros R$ 180 milhões, e a ampliação de uma fábrica de rações, o que lhes custaria R$ 30 milhões. 

No início do mês, o trio já havia feito um anúncio oficial do empreendimento, mas o aporte divulgado na ocasição, foi de R$ 250 milhões. Borg diz que a intenção é dar início às obras no final deste ano e concluí-las em 2014. 

"Nossa principal meta é evitar que os suínos sejam exportados para outros estados ou até para outros países, vivos. Precisamos agregar valor à produção e evitar a desindustrialização", explicou o dirigente. 

Não é a primeira vez que estas cooperativas atuam integradas. Em meados de fevereiro, as cooperativas já haviam confirmado a intenção em investir R$ 30 milhões em uma indústria de trigo, com capacidade para 120 mil toneladas, em 2013, e planos de expansão para 240 mil toneladas em 2015. "O setor vem enfrentando sérios problemas de comercialização e os produtores podem ser incentivados a deixar a cultura. Queremos evitar que isto aconteça no estado", explicou Antonio Carlos Campos, gerente-geral da Batavo. 

Com a indústria, segundo Campos, será possível absorver a produção de trigo da região, que gira em torno de 130 mil toneladas, incentivar o produtor a se manter na atividade, e tentar reverter a situação do setor, que enfrenta problemas de comercialização e forte concorrência com o trigo da Argentina. 
 http://revistagloborural.globo.com/

COMUNICADO AO MERCADO Emissão de Novas Notes (Re-Tap)


Barretos (SP), 22 de março de 2012 - O Minerva S.A. (“Companhia”), um dos líderes na América do Sul na produção e comercialização de carne in natura, boi vivo e seus derivados e que atua também nos segmentos de processamento de carne bovina, suína e de aves, informa aos seus acionistas e ao mercado em geral a conclusão da nova emissão de US$ 100.000.000,00 em Notes no mercado internacional (Re-Tap Minerva 22), com vencimento em fevereiro de 2022 por meio de sua subsidiária Minerva Luxembourg S.A. (“Emissora”).
As Notes foram colocadas a 108,50% de seu valor de face e pagarão cupons semestralmente a uma taxa de 12,25% ao ano a partir de agosto de 2012, o que resulta em um rendimento de 10,624%. A Companhia prestará garantia de todas as obrigações da Emissora, no âmbito de referida emissão.
A nova oferta obteve mais uma vez forte demanda de investidores interessados em adquirir as Notes da Companhia, representando um valor superior a mais de seis vezes o seu volume inicial, demonstrando mais uma vez a atual confiança do mercado nos fundamentos de longo prazo do Minerva.
Os recursos obtidos pela emissão fortalecerão ainda mais a estrutura de capital da Companhia, pois serão destinados ao pagamento e amortização de dívidas de curto e médio prazo, com o objetivo de redução do custo e alongamento do vencimento da dívida atual.
As Notes não foram registradas de acordo com o U.S. Securities Act of 1933, conforme alterado (“Securities Act”), e não podem ser oferecidas ou vendidas nos Estados Unidos, exceto em operações registradas de acordo com o Securities Act, ou isentas das exigências de registro.

Fonte: 
 

quinta-feira, 22 de março de 2012

Mendes Ribeiro vai a Rússia tentar solução para o embargo à carne brasileira


BRASÍLIA - Embargo teve início em junho de 2011 e afeta todos os frigoríficos do Rio Grande do Sul, Paraná e de Mato Grosso...

Agência Brasil
BRASÍLIA – O ministro da Agricultura, Mendes Ribeiro Filho, viajará à Rússia na próxima semana para discutir o embargo russo à carne brasileira. O embargo teve início em junho de 2011 e afeta todos os frigoríficos do Rio Grande do Sul, Paraná e de Mato Grosso.
Segundo o Ministério da Agricultura, Mendes Ribeiro vai se reunir com a ministra da Agricultura da Rússia, Yelena Skrynnik, no dia 30 de março, “com o objetivo de apresentar o perfeito cumprimento das normas sanitárias exigidas pelas autoridades russas nos frigoríficos do Rio Grande do Sul, Paraná e Mato Grosso para a retomada imediata da comercialização”.
O secretário de Defesa Agropecuária, Enio Marques, chegará a Moscou dois dias antes do ministro para agilizar a negociação e resolver as pendências técnicas com as autoridades sanitárias russas. Mendes Ribeiro esteve pela primeira vez com Yelena Skrynnik em janeiro. Na época, ele disse ter percebido a disposição da ministra em resolver o impasse, mas a expectativa era que uma solução final viesse apenas após as eleições presidenciais na Rússia, que ocorreram no início do mês, com a vitória de Vladimir Putin.
 

Exportações de carne bovina em queda

Recuo da demanda pode sinalizar teto do preço médio da tonelada 
Mônica Costa 

As exportações totais de carne bovina em fevereiro somaram 77 mil toneladas, queda de 14% na comparação com o mesmo mês de 2011. De acordo com levantamento da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec), a redução do volume exportado provocou recuo de 12,2% na receita, para US$ 364,9 milhões. O preço médio da tonelada foi reajustado em 2,12% e ficou em US$ 4,7 mil. 

Os constantes aumentos no valor da tonelada embarcada podem estar chegando ao fim. Segundo analistas, a queda nas exportações em fevereiro pode significar um recuo na demanda pelos mercados compradores por causa do aumento no preço da tonelada. “A maior parte da carne exportada pelo Brasil segue para países pobres e há sinais de que estes mercados não suportarão novos reajustes”, afirma César Castro Alves, analista da MB Agro. 

Além do recuo destes mercados, a redução da demanda pela Rússia e pelo Irã também impactaram no resultado. Moscou reduziu as compras em 28%, para 15,6 mil toneladas, o que provocou retração de 26,3% na receita com as exportações para aquele país, que foi de US$ 69,6 milhões.
O Irã praticamente saiu do mercado. Em janeiro, os embarques para o país árabe tiveram queda de 85%, e atingiram 2 mil toneladas. Em fevereiro, em função do volume reduzido, o país nem aparece entre os 10 principais compradores da carne bovina brasileira. “O Brasil não tem conquistado novos clientes e os compradores tradicionais não estão sustentando o mercado”, diz o analista. 

A oportunidade de reverter este quadro pode vir do mercado norte-americano. “Pela primeira vez em três anos as exportações de carne bovina dos Estados Unidos registraram recuo na comparação mensal”, informa o analista. Novos recuos nos embarques norte-americano podem render oportunidades de negócios para o exportadores brasileiros. 

Confira mais matérias em Notícias Relacionadas
Fonte: Portal DBO

Estudo: carne vermelha diminui risco de depressão pela metade

O estudo provou a eficiência da carne vermelha no combate aos problemas emocionais. Foto: Divulgação
O estudo provou a eficiência da carne vermelha no combate aos problemas emocionais
Foto: Divulgação

No passado, existiam apenas indícios de que um pedaço de carne vermelha grande e suculento faziam uma pessoa feliz. Agora, existem provas científicas também, de acordo com um novo estudo, a carne vermelha diminui pela metade o risco de depressão. As informações são do site Gizmodo.
A pesquisa, feita pela Universidade Deakin, em Victoria, na Austrália, confirmou que as pessoas que evitam carne vermelha têm um risco aumentado de depressão clínica. A experiência foi realizada em um grupo de mulheres.
"Quando analisamos as mulheres que consomem menos do que a quantidade recomendada de carne vermelha em nosso estudo, descobrimos que eles tinham duas vezes mais probabilidade de ter depressão ou transtorno de ansiedade em relação àquelas que consumiam a quantidade recomendada", disse um dos pesquisadores, o professor Felice Jacka.
Mesmo quando foi avaliada a salubridade geral das dietas das mulheres, bem como sua condição socioeconômica, nível de atividade física, peso, tabagismo e idade, a relação entre consumo de carne vermelha e baixa saúde mental permaneceu.
"Curiosamente, não houve relação entre as outras formas de proteína, como frango, porco, peixe ou vegetal à base de proteínas, e de saúde mental", disse Jacka.
É importante ressaltar que a carne vermelha traz riscos para a saúde física. Pesquisas recentes sugere que a carne vermelha está por trás de uma em cada dez mortes precoces.





quarta-feira, 21 de março de 2012

Ativistas lembram Dia Mundial sem Carne

Espanhóis buscam alertar público dos malefícios do consumo abusivo de carne


Ativistas espanhóis do grupo “Igualdade Animal” realizaram um protesto nesta terça-feira, em Barcelona, para marcar o Dia Mundial sem Carne. 
Em Barcelona mulher posa dentro de um pacote de carne para defender dieta vegetariana / AFP PHOTO/LLUIS GENE 

Mulheres e homens posaram ensanguentados dentro de um pacote de carne e sobre um prato de comida para relembrar os malefícios do consumo abusivo de carne. 

O Dia Mundial sem Carne é um evento internacional promovido pela ONG americana FARM (Farm Animal Reform Movement) e que tem como objetivo ajudar as pessoas a entenderem os benefícios de uma dieta baseada em vegetais e frutas. 

O movimento já é o maior do mundo no sentido de educar as pessoas sobre o vegetarianismo. Ele é realizado no dia 20 de março para combinar com o início da primavera nos EUA.

http://www.band.com.br/


Ps : Tudo com excesso faz mal até mesmo as frutas e legumes que tem  agrotóxicos fazem mal a saúde . A carne não poderia ser diferente comida em excesso  ., mas por outro lado tem propriedades benéficas e faz parte assim como frutas e legumes dos alimentos que devem estar presentes na alimentação diária segundo   recomendações da OMS (Organização Mundial de Saúde) sobre Alimentação Saudável 

Veja dicas do site abaixo :
http://saude.eb23-viatodos.rcts.pt/saudverd.htm 

BRF e Marfrig firmam contrato de permuta de ativos


A Marfrig e a Brasil Foods informaram nesta terça-feira que fecharam os termos e condições para o contrato de troca de ativos que vão realizar. No total, o frigorífico repassará 90,05% da Quickfood à controladora da Sadia, e ainda deve pagar a importância de R$ 538 milhões, referente ao acordo anterior e ao arrendamento da fábrica de suínos de Carambeí. 
Já a BR Foods vai alienar as marcas e direitos relacionados às marcas repassadas, bem como todos os bens e direitos, entre eles imóveis, instalações e equipamentos, oito centros de distribuição, estoque relacionado aos ativos e todos os contratos para garantir a continuidade da produção atual das plantas. Por fim, 64,57% da Excelsior Alimentos S.A. será da Marfrig. 

Valor adicional 

O valor adicional que será pago pelo frigorífico inclui R$ 100 milhões repassados entre junho e outubro deste ano, e R$ 250 milhões divididos em 72 parcelas mensais, corrigidas por juros de mercado, de acordo com as informações do fato relevante. Os R$ 188 milhões restantes serão utilizadas para exercer a opção de compra da planta de suínos em Carambeí, no Paraná. 
Ainda, a Marfrig se comprometeu a separar as operações de alimentos processados e de sua atividade principal de frigorífico dentro da Quickfood, que vai continuar nas mãos da empresa. O restante do ativo será repassado quase que integralmente à Brasil Foods. 

Autorização do Cade 

Os detalhes fazem parte do Termo de Compromisso de Desempenho assumido pelas duas empresas, e ainda precisa da autorização do Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) para ser fechado. A previsão é de que o negócio se finalize em 1º de junho. 
A transação foi anunciada em 8 de dezembro do ano passado, e foi pensada em meio à pressão do Cade para venda de grande parte dos ativos da Sadia, após a fusão com a Perdigão. O compromisso foi assumido junto ao órgão regulatório em 13 de julho de 2011. 

Fonte:
logormarca do    monitor mercantil 

terça-feira, 20 de março de 2012

Brasil e Argentina fecham acordo sobre exportação de carne suína


Agora, na quantidade do produto exportado vai ter uma cota mensal.
Limite de três mil toneladas de carne suína por mês foi estabelecido.


A cota é resultado de um acordo feito entre os ministros da Agricultura dos dois países, em Buenos Aires.
A decisão foi tomada por causa de um impasse ocorrido no mês passado, quando a Argentina impôs restrições à todas as importações de produtos por causa da crise financeira. O comércio de carne suína quase parou.
O Ministério da Agricultura do Brasil ainda estuda os detalhes do acordo e não definiu a data em que a cota de três mil toneladas por mês passa a valer. 75% de toda a carne suína importada pelos argentinos é brasileira.
No Brasil, de toda a carne suína que o país exporta, 9% vai para a Argentina.
 
Do Globo Rural 

Preço do suíno cai 18,75% na região

Como um reflexo da tendência nacional, o mercado de suínos na região atualmente é de grande oferta de produtos e preços abaixo do esperado, o que é confirmado pela Cooperativa Regional de Suinocultores em Passos (Coperpassos). De janeiro até agora, o preço do quilo do suíno vivo passou de R$ 3,20 para R$ 2,60, apresentando uma queda de 18,75% que já ameaça a lucratividade dos produtores.
O freio nas exportações associado ao período da quaresma tem deixado os frigoríficos brasileiros com estoques cheios e produtores sem ter com quem negociar seus produtos. Essa fase ruim para o setor teria começado em meados do mês de fevereiro.
Conforme informações obtidas junto à Coperpassos, o período é passageiro e, já em abril, o mercado deve voltar a se aquecer novamente.
“De janeiro até o início de fevereiro foi bom para o comércio de suínos. A baixa só veio acontecer do meio do mês de fevereiro pra cá devido ao embargo da carne suína pelos principais países importadores”, contou um funcionário da cooperativa.
Exportação
As exportações de carne suína no Brasil registraram queda de 4,95% em volume em fevereiro, na comparação com o mesmo mês de 2011, e de 5,02% em receita, informou a Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína (Abipecs) no início desta semana.
As exportações em fevereiro do Brasil somaram 37,1 mil toneladas, o equivalente a 95,5 milhões de dólares. A principal baixa registrada ocorreu nas vendas para a Argentina, por conta de medidas que restringem a entrada de carne suína no país vizinho, fazendo os embarques recuarem 84,97% em volume e 84,16% em receita, segundo a Abipecs.
Fonte: Folha da Manhã

domingo, 18 de março de 2012

Falta de frigoríficos penaliza pecuaristas na região Oeste de Mato Grosso

Edilson Almeida
Redação 24 Horas News


A falta de grandes frigoríficos é considerado um dos maiores e mais graves problemas na região Oeste de Mato Grosso, na abrangência do município de Pontes e Lacerda, que dispõe de 621.863 cabeças de gado,distribuídos em 2.542 propriedades rurais. Desde 2008, com o fechamento do Frigorífico Independência que o abate se transformou em séria preocupação para os pecuaristas. O frigorífico tinha compacidade de abate diário de mil cabeças. Outro frigorifico, o Arantes, teve seu registro do Serviço de Inspeção Federal (SIF), suspenso pelo Ministério da Agricultura e Pecuária.
O único frigorífico que funciona tem capacidade de abater 150 cabeças por dia, o que é insuficiente para atender a demanda dos produtores de gado da região. A Região Oeste tem 5 frigoríficos SIF com capacidade de abate de 4.800 e um  SISE, com capacidade de abater 150 cabeças.
A falta de capacidade de abate bovino foi um dos problemas discutidos durante reunião com representantes da prefeitura, lideranças rurais e equipe da caravana da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat). Dessa reunião surgiu um documento com diversas reivindicações que a Acrimat irá encaminhar ao Governo  e demais órgãos competentes.
As principais questões foram: reabertura dos frigoríficos; estrada do Matão e a pontes na BR 473, que ligam Pontes e Lacerda à Ponta do Aterro e Bolívia; funcionamento de uma unidade do INCRA; criação de Posto Físico de Aduana; buscar dotar o Banco do Brasil para que às demandas sejam atendidas. “A Acrimat tem poder e  credibilidade para representar os pecuaristas de Mato Grosso e acreditamos que nossas reivindicações serão atendidas”, disse o vice-prefeito de Pontes e Lacerda Hilário Garbim.
O superintendente da Acrimat, Luciano Vacari, afirmou que “o documento com os pleitos serão encaminhadas ao governo do Estado e aos demais órgãos para que sejam resolvidos o mais rápido possível”. Vacari ressalta que esse é uma das propostas do projeto Acrimat em Ação, que é a de mapear os principais problemas de cada um dos 30 municípios visitados pela caravana da Acrimat. “O papel da Acrimat é o de levar conhecimentos aos produtores e o de dar conhecimentos aos poderes públicos das necessidades dos produtores, para que o desenvolvimento do setor seja garantido”.
“Os pecuaristas de Pontes e Lacerda entenderam que é necessário se unir para que os problemas sejam resolvidos e isso ficou demonstrado com a presença de mais de 250 pessoas, que lotaram o Tatersal do Parque de Exposições de Pontes e Lacerda para participarem das palestradas do Acrimat em Ação”, ponderou o vice-presidente da Acrimat e pecuarista em Pontes e Lacerda, Luciomar Machado. Ele lembrou que Mato Grosso tem 110 mil propriedades rurais e isso significa força “e o que falta é mudança de atitude, pois sozinhos não temos forças mais unidos produzimos grandes resultados”.
O presidente do sindicato rural Ogerson Teodoro da Silva, reforçou a tese de que “o homem do campo tem obrigação de se associar à Acrimat para fortalecer a entidade”. Ele disse ainda que a  Acrimat é o elo entre o campo, a entidade representativa e o Sindicato Rural. Ogerson foi categórico ao dizer que Pontes e Lacerda tem a sua renda embasada na pecuária e projetos como o Acrimat em Ação “ajuda a fortalecer a atividade e agregar valor à nossa produção”.


Com Rosana Vargas, da Acrimat

Fonte: