sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Sinop: venda para o comércio exterior cai 19% em 2010

04 de janeiro de 2011 - 07:45h
Autor: Só Notícias/Karoline Kuhn

A exportação de produtos sinopenses fechou 2010 em US$ 102,3 milhões, segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. O resultado apresentou queda de 19,80% quando comparado a 2009, quando foram comercializados US$ 127,6 milhões. O cenário é semelhante ao de Sorriso, cuja a redução no ano, conforme Só Notícias informou, ficou em 22%.

Somente no mês passado, a venda para o comércio exterior resultou em US$ 636,6 mil, redução de 70,71% quando comparado com o mesmo período do ano anterior, que somou US$ 2,1 milhões. Este, segundo o levantamento, foi uma das maiores quedas. Em junho, a balança comercial registrou US$ 3,7 milhões com as exportações, valor 80,89% menor a junho de 2009 (US$ 19,4 milhões).

O principal produto sinopense vendido foi a soja em grãos com US$ 71,1 milhões (queda de 33,08% relacionada a 2009). Milho aparece em seguida, com US$ 12,4 milhões (alta de 122,13%). Carnes desossadas de boi foi o terceiro item mais comercializado, com US$ 6 milhões. Outros produtos como madeira compensada aparece com US$ 5,3 milhões negociados. Mais 20 produtos completam a lista.

O principal comprador, no ano, foi a China com US$ 49,1 milhões. Irã aparece em seguida com US$ 10,8 milhões, Tailândia em terceiro com US$ 8,2 milhões. Espanha é o quarto da relação com US$ 8,2 milhões. A lista é composta ainda 26 países.

OI/CEPEA: Demanda diminui em janeiro; mercado testa preços

4/01 
Operadores do setor pecuário continuam realizando poucos negócios devido à visão pouco clara sobre os níveis de oferta e demanda neste começo de ano, segundo pesquisas do Cepea. Quanto à oferta de animais, segue baixa, mas frigoríficos continuam cautelosos para ofertar valores maiores. Quanto à demanda dos frigoríficos, ainda aguarda definições do consumo de carne neste período. Em relação aos preços, o Indicador do boi gordo Eslaq/BM&FBovespa fechou em R$ 102,78 nessa quarta-feira, 12 – baixa acumulada de 0,24% em relação à quarta anterior.

CEPEA

Boi gordo: negócios a R$ 101,00/@ aumentam gradativamente

Scot Consultoria

Em função da dificuldade no preenchimento das escalas, os negócios com o boi gordo a R$101,00/@, à vista, livre do funrural, aumentam gradativamente. Mas a maior parte dos negócios ainda ocorre em R$100,00/@, nas mesmas condições.

No geral, a oferta de animais terminados é razoável, suficiente para permitir escalas entre 3 e 4 dias, mas não tão grande a ponto de permitir recuos nos preços, testados por frigoríficos em quase todo o país.

As chuvas estão ajudando na recuperação das pastagens, mas o volume de gado terminado é pequeno. Há ainda relatos de animais sendo abatidos mais leves, outro fator que demonstra a oferta curta atual.

Somente no Rio Grande do Sul a situação é um pouco diferente. Com a falta de chuvas e pastos em fracas condições está bem difícil comprar gado. Tanto que desde o início de janeiro o preço já subiu 3,4% na média do estado.

No mercado atacadista de carne bovina a fraca demanda por traseiro provocou queda nos preços, ao mesmo tempo em que houve alta no dianteiro e ponta de agulha, pelo consumo mais firme.

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

NOTA IMPORTANTE - REGIÃO SERRANA DO RIO DE JANEIRO

Atenção Sr. Associados

A BGA, conta com sua solidariedade para arrecadar alimentos não perecíveis, produtos de higiene e roupas para os desabrigados da chuva na Região Serrana.
Interessados deverão entrar em contato através do telefone

2584-9191 ou com a Cruz Vermelha
          2508-9090, localizada no Centro da Cidade.

Contamos com sua colaboração.

A diretoria

Australiano negocia venda da processadora de carne Teys para Cargill

Melbourne, 13 - O bilionário australiano James Packer está em negociações avançadas para vender sua fatia de 51% na processadora de carne bovina Teys, possivelmente para a Cargill, em uma transação que pode ser avaliada em até 500 milhões de dólares australianos, informou o jornal Australian Financial Review, na coluna "Street Talk", sem citar fontes. De acordo com a publicação, um acordo não parece iminente, mas as conversações progridem bem e estão além da fase de análise. O jornal revelou que a Teys, que detém a fatia remanescente de 49%, pode ficar encarregada da gestão de algumas propriedades de confinamento de gados, enquanto a Cargill fiscalizaria os matadouros. A Teys - segunda maior processadora de carne bovina da Austrália - registrou em 2009 um lucro líquido recorde de 30 milhões de dólares australianos sobre receita de quase 1,2 bilhão de dólares australianos (1 dólar australiano = US$ 0,997), segundo a publicação. As informações são da Dow Jones.

Foram já abatidos pelo menos 140 animais China embarga carne de porco alemã por receio de contaminação com dioxinas

A China anunciou o embargo à importação de carne de porco e ovos alemães, depois de se confirmar que a contaminação com dioxinas tinha chegado à carne de porco e que algumas centenas de animais terão de ser abatidos.Análises confirmaram que a contaminação com dioxinas chegou à carne de porco
Análises confirmaram que a contaminação com dioxinas chegou à carne de porco (Michaela Rehle/REUTERS)
As autoridades alemãs anunciaram terça-feira, ao fim do dia, que os testes feitos aos animais que consumiram rações produzidas com ácidos gordos contaminados com dioxinas confirmavam que alguns porcos em explorações agrícolas apresentavam níveis demasiado elevados deste subproduto industrial, resultante de processos químicos que requerem altas temperaturas.

Em altas quantidades e se forem consumidos continuadamente, os alimentos com dioxinas podem desencadear o cancro – no entanto, as autoridades sanitárias destacam que não há motivos para temer riscos para a saúde, neste caso concreto.

Pelo menos 140 porcos foram já abatidos, mas não se pode excluir que carne contaminada tenha já sido comercializada, como tinha acontecido com os ovos anteriormente, de acordo com um porta-voz do governo regional da Baixa Saxónia, o estado federal mais afectado.

Há ainda 490 explorações agrícolas encerradas por precaução, enquanto se efectuam testes, mas na sexta-feira, no momento mais alto da crise, foram encerradas 4700 quintas. Mas novas explorações vão sendo encerradas, à medida que vão surgindo suspeitas- O jornal "Frankfurter Allgemeine Zeitung" desta quarta-feira fala em 95 só na Renânia do Norte-Vestfália.

As exportações de carne de porco da Alemanha para a China são modestas (7000 toneladas em 2009), mas o país exporta 2200 milhões de toneladas anualmente para o mundo inteiro, segundo números avançados pelo Ministério da Agricultura alemão. A Coreia do Sul era o único país, até agora, a ter embargado a carne e os ovos importados da Alemanha, embora a Rússia e alguns países limítrofes da Alemanha tivessem impostos alguns controlos mais apertados à entrada destes produtos nas suas fronteiras

36 anos de exportação de carne de frango

Campinas, 13 de Janeiro de 2011 - Iniciadas em 1975, com apenas 3,5 mil toneladas, já em 1980 as exportações brasileiras de carne de frango ultrapassavam a marca anual das 100 mil toneladas. Mas o grande “boom” do setor só ocorreria um quarto de século depois dos primeiros embarques quando, com nova política de estímulos, as vendas externas do produto alcançaram a marca do milhão de toneladas.
Foi no primeiro ano deste século (2001) que isso aconteceu e, desde então, as exportações brasileiras têm crescido de forma praticamente contínua. Na verdade, nesses 10 anos, a expansão só foi interrompida em duas ocasiões, mas por fatores estranhos ao setor: em 2006, em decorrência da crise da Influenza Aviária; e em 2009, com a crise econômica mundial. Mesmo assim, neste último caso, manteve-se praticamente o mesmo volume do ano anterior (redução de apenas 0,3%).
Uma das melhores demonstrações da pujança atual do setor – que em 2010 contribuiu com cerca de 3,37% da receita cambial brasileira – está na evolução histórica do volume exportado: nos primeiros 25 anos foram, ao todo, 7,7 milhões de toneladas de carne de frango. Já nesta primeira década dos anos 2000 exportou-se quase 3,5 vezes mais – perto de 27 milhões de toneladas no curto espaço de 10 anos.
Com esse nível de evolução, as exportações passaram a absorver volume cada vez maior da produção brasileira de carne de frango. Em 2000, elas corresponderam a 15% da produção total. Em 2010, a pelo menos o dobro (31% se alcançada uma produção de 12,3 milhões de toneladas).
Esse índice, é verdade, deve apresentar ligeira redução em relação aos dois anos anteriores (2008 e 2009), quando as exportações corresponderam a 33% do total produzido no País. Mesmo assim coloca em destaque a importância do segmento exportador para todo o setor produtivo do frango (matrizes, pintos comerciais, produtores, abatedouros, mercado interno, etc.). E isso, somado à contribuição proporcionada ao Brasil na captação de divisas, impõe total apoio oficial à atividade.

(AviSite) (Redação)

Empregados do Minerva protestam por aumento salarial e ameaçam entrar em greve



Com o apoio de 42 sindicatos de Barretos e região, trabalhadores do frigorífico Minerva S.A. realizaram na tarde de ontem um protesto reivindicando aumento salarial. Eles ameaçam entrar em greve se as reivindicações não forem atendidas. Atualmente o Minerva emprega cerca de 1.600 pessoas em Barretos.
Os trabalhadores pedem reajuste salarial de 10,5%, aumento de R$ 70 para R$ 90 no valor da cesta básica, participação nos lucros e resultados e elevação do piso salarial de R$ 580 para 668 sendo que, após três meses, o valor subiria para R$ 758. Segundo representantes da categoria, o frigorífico propõe aumento salarial de 6,08%, o que reporia apenas a inflação, e quer elevar o piso para R$ 626.
Presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação, Artur Bueno de Camargo disse que, no setor de frigoríficos, o Minerva paga o piso salarial mais baixo do Brasil – no estado, a média é de R$ 780. “Se não for apresentada uma proposta até amanhã [hoje], vamos publicar um edital pedindo a equiparação salarial. Se não formos atendidos, poderá haver paralisação”, informou.

Boi Inteiro - Rio

A pedida no boi inteiro no Rio é a seguinte:

Traseiro  R$ 8,00
Dianteiro R$ 4,50
PA          R$ 4,50

Traseiro isolado tem oferta a R$ 7,90 kg