sábado, 18 de setembro de 2010

Bolo Pudim de Chocolate e Laranja

Ingredientes:

(bolo)
4 ovos1 chávena (xicara) de açúcar1 chávena de chocolate em pó1 chávena de leite2 chávena de farinha1 colher (sopa) de fermentoraspa de uma laranja(pudim)
4 ovos1 lata de leite condensado1 chávena de sumo de laranja1 colher (chá) de amido de milhoCaramelo q.b.




Preparação:

Comece por aquecer o forno a 200ºC.
Unte a forma de pudim com caramelo.
Num liquidificador, bata os ingredientes do pudim e verta-os na forma.
Para o bolo, bata as claras em castelo e junte as gemas uma a uma com o açúcar. Vá batendo.
Junte entretanto o chocolate em pó e o leite e bata bem.
Deite a farinha, o fermento e as raspas no preparado e envolva suavemente.
Deite com cuidado na forma, por cima do pudim.
Leve ao forno em banho-maria por 50 minutos.
Desenforme apenas quando estiver frio.




Filé de peixe com massa folhada

Tipo de receita: Entrada

Número de doses: 2 

Tempo de Preparação: 15 Minuto(s)

Tempo de Confecção/Cozedura: 30 Minuto(s)

Dificuldade: Muito Fácil


Ingredientes:












File de peixe 
Pimento verde
Alho
Sal 
Pimenta
Sumo de limão
Azeite
Massa folhada
Ovo




Preparação:

1. Tempere o filete com alho moído, sal, pimenta e sumo de limão
2. Corte o pimento verde em tiras (não muito finas)
3. Estenda a massa folhada, corte em rectângulos (cada rectângulo deve ser suficiente para cobrir completamente cada filete)
4. Passe os filetes por azeite, ponha 1 filete em cada rectângulo, ponha algumas tiras de pimento por cima. Pincele as bordas da massa com ovo batido e cubra o filete (a massa deve ser fechada como se fosse um envelope envolvendo todo o filete). Pincele com ovo batido e leve ao forno até ficar doirado.

Sugestão: Sirva com uma salada.

Walmart lança no RS sistema para rastrear origem da carne vendida

FABRÍCIO BARRETO/WALMART/DIVULGAÇÃO/JC  Cortes da carne da marca Novilho Campeiro já têm selo com código rastreador.

A Walmart Brasil 
apresentou, nesta sexta-feira (27) em Porto Alegre, o projeto-piloto que deve permitir, a longo prazo, a rastreabilidade da carne e de itens da agricultura vendidos em todas as lojas da rede no Brasil.

A marca Novilho Campeiro - que inclui seis cortes nobres para churrasco da própria rede -, entrou no programa Qualidade Selecionada, Origem Garantida, que permite ao cliente acompanhar, no site da empresa, todo o processo da cadeia produtiva por meio de um código de barras disponível nas embalagens. 

De acordo com o site Baguete, a novidade conta com tecnologia da pelotense da área de TI, CheckPlant, e apoio do Mafrig, frigorífico que abate o gado oriundo de 70 fazendas gaúchas que supre as gôndolas do Nacional e de quatro produtores de hortifrutis orgânicos. Através do código de identificação das embalagens, o consumidor pode acessar informações como quem é o fornecedor, a data de abatimento do animal e até mesmo qual a localização da fazenda produtora, com indicação no Google Maps.

O serviço já está disponível em quatro lojas da Capital, Nacional Lucas de Oliveira, Nacional Bela Vista, Nacional Plínio e Nacional Iguatemi. 

A carne classificada como "premium". será produzida inicialmente em oito fazendas gaúchas localizadas nas regiões de Bagé e Dom Pedrito. O objetivo final do programa, porém, é a Amazônia e as largas extensões do Centro-Oeste brasileiro. 

A iniciativa é mais um passo em direção à sustentabilidade na Amazônia, uma das metas estabelecidas pela empresa em 2009 no “Pacto pela Sustentabilidade’, firmado com seus principais fornecedores.

Campo Grande pode sediar Congresso Mundial da Carne

Foto: Marcelo Victor/Arquivo Capital News

Campo Grande é a principal concorrente a sediar o próximo Congresso Mundial da Carne. O evento realizado este ano em Buenos Aires (capital argentina), de 26 a 29 de setembro, terá seu anfitrião de 2011 anunciado durante o congresso.
Em reunião realizada na quinta (16), o presidente da Comissão Nacional de Pecuária de Corte, Sebastião Guedes, juntamente com produtores rurais e representantes de diversas instituições, discutiram a importância do Congresso na Capital.
Para Guedes, “a pecuária no Brasil é muito rica, com diversos segmentos como a criação extensiva, de confinamento e até mesmo orgânica. O que devemos mostrar aos outros países é que apesar de termos muitos animais, nós cuidamos deles sem perder a competitividade”.
O rebanho do País é composto em sua maioria, de variedades do zebu, considerada a carne mais nutritiva e segura para a saúde, devido aos valores de gordura presentes.
“No Brasil temos qualidade, tecnologia e o Congresso da Carne ao vir para cá será como uma vitrine de oportunidades”, avalia, via assessoria de imprensa, Sebastião Guedes.
Por: Ângelo Smaniotto - (www.capitalnews.com.br)
 

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Frango/CEPEA: Demanda aquecida eleva preços da carne

Os preços das carnes de frango congelada e resfriada continuam em alta em todas as praças pesquisadas pelo Cepea. O impulso vem da demanda aquecida. Por conta da valorização das carnes concorrentes (bovina e suína), conforme pesquisas do Cepea, consumidores têm optado, em parte, pela carne de frango. Agentes consultados pelo Cepea comentam que a oferta não tem acompanhado a elevação da demanda e, por isso, os preços devem manter-se firmes.

JBS vs Cremonini


Uma assembleia, no dia 24 , entre a brasileira JBS e o grupo italiano Cremonini, seu sócio na Inalca JBS, pode levar à liquidação judicial da sociedade.
Na assembleia, a JBS colocará em votação a proposta de afastamento dos dois executivos (administradores delegados) italianos da companhia, indicados pelo Cremonini, e a renovação do conselho de administração da empresa. Se a proposta não for aprovada, a JBS pedirá a liquidação judicial da sociedade, informou o presidente do conselho de administração da Inalca JBS Marco Bicchieri.
A decisão da brasileira foi anunciada depois que os três representantes da JBS no conselho de administração da Inalca JBS foram considerados inelegíveis numa reunião realizada na quarta-feira, em Modena, na Itália, entre os conselheiros que representam o Cremonini.
Em comunicado, o grupo italiano justificou o afastamento dos conselheiros brasileiros pelo fato de não terem residência italiana. Segundo a Cremonini, a lei italiana prevê que para um cidadão brasileiro ser membro de um conselho de administração tem necessariamente de ter residência estabelecida no país.
Bicchieri, que foi afastado juntamente com os conselheiros Francisco de Assis da Silva e Aparecido Gilson Teixeira, disse que o objetivo do sócio italiano com a medida é "dificultar o acesso da JBS aos números da Inalca JBS".
Bicchieri também rejeitou a alegação do sócio italiano sobre a necessidade de visto de residência citando o código civil italiano e o princípio de reciprocidade. No Brasil, um cidadão italiano não precisa ser residente para ser conselheiro em companhia no país, afirma a JBS.
A JBS quer a saída dos dois executivos da Inalca JBS, Paolo Boni e Luigi Scordamaglia. "Eles figuram no organograma, mas quem está no comando é o [Luigi] Cremonini", disse Bicchieri, referindo-se ao fundador do grupo e sócio da JBS. Os três também são membros do conselho de administração.
Se a liquidação da sociedade for pedida na reunião do dia 24 com representantes da JBS e do Cremonini, um liquidante judicial deverá ser indicado para vender os ativos da Inalca JBS. Os próprios sócios, JBS ou o grupo Cremonini, poderiam se habilitar para adquirir os ativos.
A JBS admite que, diante das dificuldades enfrentadas com o sócio italiano, o cenário mais provável é de liquidação da Inalca JBS.
Além de pedir a saída dos executivos italianos, a empresa brasileira também vai contestar judicialmente o afastamento de seus representantes no conselho de administração da Inalca JBS.
A disputa entre JBS e Cremonini se acirrou em julho passado, quando a brasileira recorreu à Câmara de Comércio Internacional em Paris solicitando a arbitragem de questões de governança na Inalca JBS. A brasileira alega o não cumprimento de cláusulas contratuais pelo Cremonini - como a indicação pela JBS do diretor financeiro - e diz que o sócio impede o acesso a informações relevantes da empresa.
Já o Cremonini alega conflito de interesses e que o sócio brasileiro teria desrespeitado a cláusula de não concorrência e exclusividade na Europa, África e Rússia, acertada no início da parceria em dezembro de 2007.
Por considerar que falta transparência aos números da Inalca JBS, a empresa brasileira até excluiu os dados da subsidiária de seu balanço consolidado do segundo trimestre deste ano.
Quando comprou 50% da Inalca por US$ 225 milhões, há quase três anos, a JBS concordou que haveria um ajuste de preço de € 65 milhões em favor da Cremonini se o lucro operacional (lajida) da sociedade excedesse € 90 milhões em 2010. Além disso, a Cremonini poderia exercer o direito de vender seus 50% se o lajida somar € 65 milhões este ano. O valor estimado da Inalca JBS nesse caso é cinco vezes o lucro operacional menos a dívida. Para um lajida superior a € 90 milhões, o valor estimado é 10 vezes o lucro operacional menos a dívida.
Na divulgação dos resultados, em agosto, o presidente da JBS, Joesley Batista, chegou a dizer que o sócio italiano estaria tentando atingir o resultado "a qualquer preço".
Valor Econômico

Friboi: Começam as demissões em Cáceres/MT

CLARICE NAVARRO DIÓRIO
Da sucursal de Cáceres

O Sindicato dos Trabalhadores na Indústria de Alimentação começou ontem (16) a homologar as rescisões contratuais dos cerca de 600 demitidos do frigorífico JBS-Friboi, em Cáceres (225 quilômetros à oeste de Cuiabá). Uma equipe do sindicato passou o dia dentro da empresa, e prossegue o trabalho hoje. Inicialmente, segundo informou o sindicato, serão homologadas 300 rescisões. As restantes ficarão para a próxima semana.

Maria Ramos, de 52 anos, trabalhava no frigorífico como ajudante de produção desde 1986. Seu salário atual era de R$ 580 reais. Ela é casada com um pedreiro e tem sete filhos adultos. “Foi uma surpresa desagradável”, lembra ao falar sobre o aviso de demissão, recebido depois de 30 dias de férias coletivas. Ela disse que pretende continuar “se virando”, revendendo cosméticos e roupas.

Ainda sob o impacto da demissão, o operador de máquinas Manoel de Arruda, 37, que trabalhava na empresa há dez anos, afirmou que a primeira decisão tomada após a notícia foi adiar o casamento, que estava marcado para o final do ano. “Agora, é esperar o dinheiro dos direitos trabalhistas cair na conta para ver o que vai dar pra fazer”. Outro operador, que não quis se identificar, foi demitido junto com dois irmãos. “Desde então, estamos acordando às 4 da manhã para socar arroz no pilão e fazer bolo de arroz e vender”.

As instalações do frigorífico não ficarão totalmente desativadas. Cerca de 200 funcionários de uma prestadora de serviço, a Lopesco, permanecerão trabalhando. Eles manipulam tripas bovinas, que são exportadas para a produção de fio cirúrgico, e o material agora passará a ser fornecido por outros abatedouros do Friboi na região oeste do Estado, como a unidade de Araputanga.

MOMENTO - Apesar do fechamento da maior empresa privada de Cáceres – fato que vai reduzir a arrecadação de impostos e o giro de moeda no comércio local - há um lado positivo: a cidade tem três microfrigoríficos, todos eles com licença sanitária para atuar. Com o final das operações de abate do Friboi, o trabalho das três pequenas empresas deve aumentar para abastecer supermercados e açougues da cidade, garantindo carne saudável à população e a retenção do lucro no município.

Diário de Cuiabá

JBS prevê que EUA reabrirão mercado

O diretor de estratégia do Grupo JBS, Antonio Jorge Camardelli, avalia que a reabertura do mercado norte-americano para a carne processada brasileira deverá ocorrer até outubro. "A expectativa é essa, pois a missão de auditores dos Estados Unidos fica aqui até 22 ou 23 de setembro. Teremos um período de maturação e uma alteração no ciclo de controle já estabelecido por auditorias passadas devido à magnitude dos problemas", disse Camardelli. Os Estados Unidos suspenderam a compra em junho, após devolverem lotes com resíduos do vermífugo ivermectina acima do permitido. A unidade do Bertin, do Grupo JBS, em Lins (SP), deve ser visitada ainda nesta semana.

Diário de Cuiabá

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

JBS prevê que até outubro EUA reabrirão mercado à carne brasileira

Os Estados Unidos suspenderam a compra de carne processada do Brasil em junho, após devolverem lotes com resíduos do vermífugo ivermectina acima do permitido


Gustavo Porto, da Agência Estado

RIBEIRÃO PRETO - O diretor de estratégia do Grupo JBS, Antonio Jorge Camardelli, avaliou nesta quinta-feira, 16, que a reabertura do mercado norte-americano para a carne processada brasileira deverá ocorrer até outubro. "A expectativa é essa, pois a missão de auditores dos Estados Unidos fica aqui até 22 ou 23 de setembro; teremos um período de maturação e uma alteração no ciclo de controle já estabelecido por auditorias passadas devido à magnitude dos problemas", disse Camardelli à Agência Estado.




Os Estados Unidos suspenderam a compra de carne processada do Brasil em junho, após devolverem lotes com resíduos do vermífugo ivermectina acima do permitido. A unidade do Bertin, do Grupo JBS, em Lins (SP), apontada como a principal fonte dos problemas, deve ser visitada hoje pelos auditores norte-americanos, segundo Camardelli.



Durante palestra no "II Workshop de Gado de Corte da Ouro Fino Agronegócios", em Ribeirão Preto (SP), o executivo afirmou que "a ivermectina não é caso de saúde humana, mas de saúde animal".



Camardelli disse ainda que lotes de carne cujos testes apontaram não-conformidade com os padrões norte-americanos chegaram a ser consumidos antes dos resultados sem problemas para os clientes.



Argentina



O diretor de estratégia do Grupo JBS reafirmou que a maior companhia de proteína animal do mundo avalia a possibilidade de se desfazer de ativos na Argentina, principalmente por causa da redução do plantel local e pela interferência do governo no mercado. "A Argentina é um caos e vai importar carne em dois anos", disse. "Mas, por outro lado, o país está maduro para ter mudança de rumo e todo esse choque de problemas leva a se repensar o modelo de gestão ou um exercício para ver qual a melhor saída e prazo necessário para reverter a situação", completou.

Sobre o mercado brasileiro, que enfrenta um momento de oferta escassa de bovinos e de altas no consumo interno e na exportação, Camardelli defendeu as medidas tomadas pelo Grupo JBS, como a concessão de férias coletivas em algumas unidades e o fechamento da planta de Cáceres (MT). "Férias coletivas são naturais e temos que ver a história dentro das condições do mercado; não podemos mudar a lei da oferta e da procura", avaliou.

O executivo disse que a companhia deve retomar a produção nas unidades paradas após as férias coletivas e defendeu uma estratégia de gestão para justificar o fechamento da unidade em Mato Grosso. "Não pensamos em demitir, mas a empresa e a gestão são dinâmicas. A decisão de mercado é pelo lucro e por ganhar dinheiro e não vamos abandonar esse princípio", concluiu.



Mercado Bovino

Carne bovina com osso (boi inteiro)
Traseiro   R$  6,90
Dianteiro  R$ 4,80
P.A.        R$  4,80


Quanto ao contra-filé, os supermercados  que compram carne com osso dizem que não vão comprar esse corte especialmente em função de que está com o preço de oferta no mercado no minimo em R$ 11,50 kg e ficam sem atrativos para promoções. Alguns vão comprar alcatra que tem oferta a partir de R$ 11,00 kg.
Só os supermercados que compram sómente carne sem osso que vão de certa forma comprar esse corte, assim mesmo em pequena proporção.

Embarques de frango no ano já superam os de idêntico período de 2008

Campinas, 16 de Setembro de 2010 - Os últimos dados da SECEX/MDIC sobre a evolução das exportações de carne de frango no decorrer de 2010 permitem comprovar que, embora por pequena margem (+0,37%), os embarques dos oito primeiros meses de 2010 já superam os registrados no mesmo período de 2008. Já em relação a janeiro-agosto do ano passado o incremento é mais amplo, de 3,62%.
Mesmo correspondendo a um novo recorde para o período (total de 2,513 milhões/t, contra 2,425 milhões/t em 2009, 2,504 milhões/t em 2008 e 2,132 milhões/t em 2007), as exportações não vêm evoluindo de forma homogênea.
Assim, a única contribuição para o crescimento registrado veio do frango inteiro, cujo volume embarcado aumentou quase 10% em relação a janeiro-agosto de 2008 e se encontra, no momento, muito próximo do milhão de toneladas.
Ainda que a maior parcela exportada continue representada pelos cortes de frango (em 2010, mais de 50% do total ou cerca de 1,292 milhões/t), estes ainda registram volume 3,79% inferior ao alcançado entre janeiro e agosto de 2008.
Industrializados de frango e carne de frango salgada registraram, até agosto, redução de, respectivamente, 4,13% e 16,46% sobre os oito primeiros meses de 2008, permanecendo com resultados negativos
(-8,32% e -7,17%) também na comparação com idêntico período de 2009.
Em decorrência, a expansão de 3,62% sobre os dois primeiros quadrimestres de 2009 é devida, exclusivamente, ao aumento de embarques do frango inteiro (+6,22%) e dos cortes de frango (+3,91%). 

Em São Paulo, frango vivo supera velho recorde e chega aos R$2,00/kg

Campinas, 16 de Setembro de 2010 - Imbatível desde outubro de 2003 (sete anos ou longos 84 meses), o maior valor já alcançado pelo frango vivo em São Paulo foi finalmente superado. Ontem, no interior paulista, o produto obteve novo reajuste (o sexto do mês) de cinco centavos, sendo comercializado por R$2,00/kg. Desta vez, Minas não acompanhou: no mercado mineiro o frango vivo permaneceu com a mesma cotação do dia anterior, R$2,10/kg.
Observando-se o gráfico abaixo, que retrata a evolução da cotação do frango neste mês e há um ano, é possível constatar que o frango vivo vem apresentando, até aqui, comportamento muito similar ao registrado em setembro de 2009 – com a única grande diferença de que, lá, o produto obteve, na média, pouco mais de três quartos da remuneração atual.
Então, mesmo tendo registrado, na primeira quinzena, incremento de 12% em relação ao menor preço do período (de R$1,25/kg para R$1,40/kg), o frango vivo continuou obtendo novos reajustes segunda quinzena adiante e, com isso, fechou setembro de 2009 com um ganho (também em relação ao menor preço) de 24%.
Em setembro corrente, o frango vivo encerrou a quinzena inicial do mês com valorização de 14% sobre o primeiro preço do mês. E a pergunta inevitável é: isso terá continuidade nesta segunda quinzena, como ocorreu no ano passado?
Com certeza é cedo para uma resposta. Mas também sem dúvida estamos chegando a um ponto de equilíbrio – aquele em que as condições de mercado já não são mais ditadas pela relação oferta/procura e, sim, pela disposição (ou pelas condições?) do consumidor em pagar mais pelo produto. Mas mesmo isso não altera as perspectivas de continuidade de mercado firme por, ainda, um bom tempo.

 Informes:
 
ARP:
Tel.: 754412
www.arp.org.py
 
Bursal:
Tels.: 609851/602875/0981-119084

UE rejeita carne


A Direção-Geral de Saúde e Consumidores da Comissão Europeia (DGSanco) notificou ontem, em "alerta rápido" aos 27 países-membros do bloco, a rejeição de 49,5 toneladas de carne bovina processada exportada pelo frigorífico Bertin, incorporado pela JBS.
A carga, produzida na unidade de Lins (SP), foi barrada na Europa por conter níveis de resíduos "não autorizados" de vermífugos à base de ivermectina em análises laboratoriais. A empresa teve problema semelhante com lotes embarcados aos Estados Unidos no primeiro semestre de 2010. Desde o fim de maio, o mercado americano está fechado para a carne brasileira. Procurada, a JBS afirmou que não poderia comentar o assunto por desconhecer o alerta europeu.
A DGSanco informou que o Bertin foi notificado nove vezes da irregularidade nos últimos três meses. O informe da comissão afirma que as autoridades brasileiras também foram alertadas 10 vezes nos últimos seis meses sobre os problemas do Bertin, em Lins. Antes da rejeição da carga, que era destinada a Gotemburgo (Suécia), foram analisadas quatro amostras de "músculo congelado" no Laboratório Federal de Segurança Alimentar, em Antuérpia, na Bélgica. O lote estava sendo distribuído pela empresa Toledo International.
No governo, a situação da unidade industrial do Bertin de Lins é considerada "delicada". Uma missão veterinária dos EUA está no Brasil há duas semanas para avaliar questões sanitárias dos principais frigoríficos exportadores. Na semana passada, a missão passou um "pente fino" nos laboratórios credenciados pelo governo.
A avaliação, até aqui, foi positiva. Os veterinários da DGSanco visitaram plantas industriais do Minerva e da Marfrig. Técnicos do governo que acompanham a visita avaliam que a missão dos EUA não detectou "nenhuma inconformidade" nessas instalações. Outra unidade do JBS também teria passado nos testes rigorosos dos americanos. Mas a planta de Lins, principal foco dos problemas detectados nos EUA, está sofrendo uma "inspeção mais rigorosa" do que o normal em situações como essas, asseguram fontes do setor ao Valor. A equipe de veterinários deve permanecer na unidade até amanhã.
Governo e dirigentes do setor estão "muito apreensivos" com as medidas que podem ser tomadas após a conclusão da missão técnica dos EUA. A planta poderia ser descredenciada por tempo indeterminado de embarques aos Estados Unidos. Procurada ontem pela reportagem para tratar do assunto, a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec) preferiu não comentar o tema.
Os exportadores vêm sofrendo restrições sanitárias nos principais mercados importadores de carne bovina. Há problemas com a UE, EUA, Rússia e Irã. Os problemas vão desde questões comerciais, passam por divergências sanitárias e desaguam em assuntos políticos, como no caso Irã. O governo brasileiro tem tentado, sem sucesso até aqui, resolver os impedimentos para a exportação da carne.
Valor Econômico

Boii: Preço da carne atinge R$ 6/kg

Autor: Cepea

Dados do Cepea apontam que os preços da carne bovina seguem em alta no atacado da Grande São Paulo, mesmo após o período de maior demanda (final/início de mês). As negociações de carne com osso têm sido efetivadas nos maiores valores nominais registrados pelo Cepea – série inicia em 2001. Entre 8 e 15 de setembro, a carcaça casada de boi subiu 2% e fechou a R$ 6,06/kg na quarta-feira. Devido aos ajustes, as carnes suína e de frango também têm valorizado, de acordo com dados do Cepea.

Vaca de 84 centímetros bate recorde como a menor do mundo





Bovino chamado 'Swallow' tem 11 anos de idade.
Vaca é mantida em fazenda em West Yorkshire, no Reino Unido.


Vaca de 84 cm entrou para o Guinness como a menor do mundo. (Foto: Paul Michael Hughes/Guinness/AP)Uma vaca de 84 centímetros entrou para o Guinness, livro dos recordes, como a menor do mundo. O bovino chamado "Swallow", de 11 anos de idade, pertence à fazendeira britânica Caroline Ryder, que tem uma propriedade em West Yorkshire, no Reino Unido.http://g1.globo.com/planeta-bizarro/noticia/2010/09/vaca-de-84-centimetros-bate-recorde-como-menor-do-mundo.html






Mercado

Ontem foi vendido boi  inteiro com osso a :
Traseiro   R$  6,90
Dianteiro  R$ 4,80
P.A.        R$  4,80

Boi a vista - MT

Data: 15/09/2010              Fonte: IMEA
 CidadeValor 
 Tangara da Serra83.63 
 Nova Xavantina82.00 
 Cuiaba83.20 
 Alta Floresta80.75 
 Vila Rica79.50 
 Paranatinga83.25 
 Diamantino83.50 
 Araputanga83.67 
 Pedra Preta84.00 
 Juara81.42 
 Barra do Bugres83.63 
 Pontes e Lacerda83.00 
 Juina80.75 
 Barra do Garças82.00 
 Primavera do Leste84.00 

Vaca a vista - MT

Data: 15/09/2010              Fonte: IMEA
 CidadeValor 
 Tangara da Serra76.58 
 Nova Xavantina76.00 
 Cuiaba76.52 
 Alta Floresta75.00 
 Vila Rica74.00 
 Paranatinga75.55 
 Diamantino76.87 
 Araputanga77.00 
 Pedra Preta76.40 
 Juara75.75 
 Barra do Bugres76.59 
 Pontes e Lacerda76.00 
 Juina74.75 
 Barra do Garças76.00 
 Primavera do Leste76.57 

Indústria: JBS pretende incorporar a laticínios Vigor

O Grupo JBS anunciou, via fato relevante, que pretende incorporar 100% da Fábrica de Produtos Vigor. Segundo o documento, a incorporação visa a simplificação da estrutura societária e permite, entre outras vantagens, a redução de custos operacionais.

A empresa estima que os custos de realização da incorporação sejam da ordem de R$ 50 mil, incluídas as despesas com publicações, auditores, avaliadores, advogados e demais profissionais técnicos contratados para assessoria na operação. A assembleia geral extraordinária, onde a proposta será submetida aos acionistas, foi marcada para o dia 30 de setembro. Caso a operação seja aprovada, a JBS vai passar a deter 100% das ações e dos bens da empresa, adquirida na compra do Bertin. Com a efetivação da operação, a Vigor vai deixar de existir como empresa, apenas a marca vai permanecer como integrante do grupo JBS.

Fonte: JBS.

Friboi de mão aberta

Banco planeja dobrar oferta de crédito para o setor pecuário e aumentar carteira de clientes
Eduardo Savanachi



Bom de negócio: estilo agressivo de José Batista Jr. inspirou estratégia da unidade financeira
O empresário José Batista Jr. nunca foi de poupar esforços – nem dinheiro – na hora de fazer aquisições que acreditasse fortalecer os negócios da empresa da sua família, o frigorífico JBS Friboi. Nos últimos anos, Batista, um dos membros do Conselho de Administração do grupo, participou das grandes operações, entre elas a compra do concorrente Bertin, incorporado no ano passado. Agora, esse estilo “mão aberta” de Batista parece ter contaminado outro segmento de atuação da empresa: o banco Friboi, que se prepara para dar o seu maior salto no mercado de crédito brasileiro. Um plano de ampliação que visa duplicar sua carteira de crédito, passando dos atuais R$ 230 milhões para R$ 450 milhões nos próximos dois anos. A expectativa é registrar já em 2011 um crescimento de 30% e chegar a R$ 300 milhões. “Acreditamos que hoje exista uma grande demanda por crédito no setor. Ele sofre com a carência de recursos, já que é muito mal atendido pelo setor bancário convencional, que não consegue atender às necessidades do segmento”, explica o presidente do Banco JBS, Emerson Loureiro.


Lançado há dois anos, a instituição nasceu como uma estratégia do frigorífico para atrair e fidelizar fornecedores, numa época de falta de boi no mercado. Hoje, o banco já é um dos maiores canais de crédito da pecuária, presente nos Estados de Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia, Paraná e São Paulo, com mais de 700 clientes e financiamento de cerca de 500 mil bois. “A grande diferença do Banco Friboi para outras instituições bancárias é que para nós o boi não é garantia. O boi é nossa moeda”, ressalta Loureiro. Isso porque, na maioria dos casos, os financiamentos tomados na unidade são anexados ao preço da arroba. Ou seja, a dívida flutua de acordo com a variação do preço do boi. “Acaba sendo interessante, pois o animal é a moeda do pecuarista. Se o valor da arroba estiver abaixo do valor no momento da tomada do crédito, o pecuarista acaba pagando menos. Claro, que existe o risco de o preço estar mais alto e é preciso avaliar os cenários”, afirma o executivo. Além de ampliar o volume de crédito disponível, o braço financeiro do Friboi também pretende ampliar sua participação em outros produtos, como a emissão de letras de crédito, voltada para pessoas físicas. “É um investimento que pode ser muito interessante. Atualmente, temos R$ 150 milhões em carteira de emissões de letras de crédito e há espaço para crescer muito”, diz.










Com crise na pecuária, Argentina passa a importar carne do Uruguai

BUENOS AIRES - A importação de carne do Uruguai pela Argentina aumenta cada vez mais, marcando uma tendência, embora o volume não seja expressivo. Segundo o Serviço Nacional de Sanidade e Qualidade Agroalimentar (Senasa) da Argentina, o país importou 991 toneladas de janeiro a julho em comparação com 599 toneladas em igual período de 2009. O resultado corresponde a uma alta de 65% e o volume já supera toda a compra do ano passado.


Os dados do Senasa são confirmados pelo Instituto Nacional de Carnes do Uruguai, embora com números ainda mais elevados. Em volume, segundo o instituto, as vendas passaram de 676 toneladas para 1.152 toneladas, com alta de 70,4%. Em valor, o desempenho saltou pouco mais de 80%, de US$ 1,2 milhão para US$ 2,2 milhões.

Para os especialistas, o ritmo das importações foi retomado e muitos temem que, no atual cenário de crise do setor, o volume possa chegar perto do verificado há dois anos. Em 2008, no auge do conflito entre o setor agropecuário e o governo de Cristina Kirchner por causa das retenções (impostos de exportações), o país importou 2.201 toneladas de carne. A maioria dos cortes uruguaios que a Argentina importa é o asado (costela), tradicional do churrasco. O grosso das importações atende à demanda das províncias fronteiriças, como Entre Ríos e Corrientes.

A forte estiagem no fim de 2008 e em 2009, somada à crise e às políticas de desestímulo do governo Kirchner, provocou uma retração de 50% no abate de bovinos. O rebanho teve uma redução de 10 milhões de cabeças nos últimos quatro anos.

As projeções são de que a Argentina deve produzir em 2010 2,6 milhões de toneladas de carne, abaixo dos 3,4 milhões de toneladas de 2009. O consumo de carne bovina, que chegou a ser de 70% do total anual de proteína animal há um ano, agora é de 56%.

Exportações de carne bovina do Brasil acumulam alta de 24%

As exportações de carne bovina do Brasil, somando carne in natura, industrializada, miúdos e carne salgada diminuíram discretamente entre julho e agosto. Queda de 1,36% no faturamento e recuo de 0,8% em volume. Mas no acumulado dos primeiros oito meses do ano, os resultados de 2010 são positivos.

O volume cresceu 3% em relação a 2009, chegando a 1,37 milhão de toneladas equivalente carcaça (tec) este ano e o faturamento, em função do aumento dos preços, cresceu 24,17%, alcançando US$3,37 bilhões. Os dados são do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), analisados pela Scot Consultoria.

Aos poucos as exportações brasileiras de carne bovina estão se recuperando, conforme a economia se restabelece. (Fonte: Scot Consultoria)

Suinocultura contesta exigências da UE

A conquista e manutenção de mercados consumidores da carne suína, a mais consumida no mundo, está cada vez mais atrelada ao bem-estar animal. O tema concentra parte da atenção dos criadores de suínos no Brasil e no estado, tanto que o assunto permeou várias atividades da PorkExpo 2010 e V Fórum Internacional de Suinocultura que encerra hoje, em Curitiba, com o tema “O consumo e marketing da carne suína e os desafios e as oportunidades da produção mundial”.



Um dos pontos mais comentados foram as novas exigências da União Europeia (UE) para a compra de carne, que deverão entrar em vigor no dia 1.º de janeiro de 2013. O bloco parte do princípio que os animais são seres sensíveis e, portanto, devem ser poupados de sofrimento inútil em três áreas: criação, transporte e abate.

É quase unanimidade entre os suinocultores que parte das regras precisam ser revistas na esfera das organizações de comércio mundial, visto que acarretarão em custos de produção acima do preço praticado atualmente. “Ainda vamos aguardar a posse dos novos governantes para reunirmos meios de negociar tais exigências”, explica o diretor executivo da Associação Brasileira de Criadores de Suínos (ABCS), Fabiano Coser.

“As transformações continuamente realizada em nossos plantéis visando o bem-estar animal, por enquanto, seguem um viés estritamente econômico, pois só começaremos a seguir as novas exigências da UE, quando, pelo menos os produtores de lá iniciarem a implementação das novas determinações”, pondera o diretor de mercado interno da Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína (Abipecs), Jurandi Soares Machado.

“Na Alemanha, o suinocultor trabalha dentro de uma margem de US$ 5 por quilo, aqui, nosso patamar é de US$ 1,8 por quilo, sendo que custo de produção corresponde a quase 80% do preço. Para realizarmos as modificações previstas pela UE, teremos que subir muito o preço”, conta o presidente da Associação Paranaense de Suinocultores, Carlos Francisco Geesdorf.

Um dos caminhos para resolver parte desse impasse pode estar na alimentação. A Novus do Brasil, empresa que desenvolve soluções nutricionais, mostrou aos visitantes da ProkExpo 2010, programas com vistas ao aumento da qualidade de vida dos suínos.



JBS é obrigado a retirar carne bovina do mercado americano

Da Redação Foto: Danilo Fiuza






O Frigorífico JBS retirou 117 mil quilos de carne bovina cozida do mercado norte-americano. O produto foi importado pela unidade de Lins (SP) da empresa, cujas exportações para os EUA estão proibidas desde maio, depois da identificação na sua produção de carne de resíduos do vermífugo ivermectina. A reportagem do Jornal do Povo apurou que hoje 40% das compras da unidade de Lins do JBS são feitas em Mato Grosso do Sul e deste montante, 10% é realizada em Três Lagoas

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Boi inteiro com osso

Traseiro R$ 6,90 kg
Dianteiro R$ 4,90 kg
PA R$ 4,80 kg

Traseiro isolado R$ 7,00 kg

Dianteiro isolado R$ 4,80 kg

Alcatra a pedida R$ 11,20 kg  e contra file a pedida R$ 11,50 kg

Foi vendido para industria coxão duro a R$ 8,30 e peito industrial a R$ 6,60 kg

Guia de Trânsito Animal Eletrônica começa a ser testada em outubro - 14 de Setembro de 2010

A implantação da Guia de Trânsito Animal eletrônica (e-GTA) é mais um passo para a modernização tributária do setor produtivo de Mato Grosso do Sul promovida pela administração estadual, que inclui também a emissão da Nota Fiscal do Produtor Eletrônica (NFP-e). A emissão do documento, por meio de cartão magnético, começa a ser testada em outubro por dez produtores em período de 60 dias. A nova forma de expedição da guia vai proporcionar mais agilidade aos proprietários rurais.

O cartão vai conter um ship com todas as informações referentes à propriedade rural cadastrada em nome do produtor. A máquina para leitura do dispositivo eletrônico está interligada via satélite ao sistema da Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal (Iagro) para envio de dados em tempo real. O equipamento estará disponível em todos os postos da Iagro no Estado e nas sedes dos sindicatos rurais. A máquina também poderá ser adquirida pelo produtor que apresentar interesse pelo grande volume de transações efetuadas em nome de sua propriedade.

A guia traz o número de bovinos macho e fêmea ao qual o documento faz referência, a marca do rebanho, procedência, localidade de destino, finalidade, meio de transporte, datas das vacinações contra brucelose e aftosa. Para emissão da e-GTA é preciso anuência do médico veterinário responsável pela propriedade, cadastrado na Iagro. O documento também especifica a localização da emissão do GTA e a identificação do terminal utilizado. A guia possui ainda um código de barras para leitura nos postos de fiscalização da agência.

Para poder emitir a e-GTA o pecuarista deve renovar seu cadastro na Agência Estadual de Defesa Sanitária e ter um responsável técnico pela propriedade cadastrado no Conselho Regional de Medicina Veterinária e no Ministério da Agricultura. Outro requisito exigido é estar com a vacinação do rebanho em dia - contra febre aftosa e brucelose - e não possuir nenhuma pendência sanitária em nome da propriedade.

De acordo com a diretora-presidente da Iagro, Maria Cristina Carrijo (foto abaixo), o dispositivo terá a mesma segurança que um cartão de crédito e ainda será submetido ao Ministério da Agricultura para aprovação, antes de ser adotado oficialmente. Mesmo depois que o sistema eletrônico seja liberado a todos os produtores, a guia em papel continuará a ser emitida pela Agência.

No período em que o sistema estiver em processo de avaliação, serão emitidas e-GTA para transações de compra, venda, abate, transferência e leilão de bovinos.

Em Mato Grosso do Sul existem cerca de 50 mil produtores de bovinos. A Iagro emite aproximadamente 360 mil Guias de Trânsito Animal por mês.

Autor: A Crítica

Vaca a vista - MT

Cotação dia 13/09/2010


Levantamento: Diário

Cidade - R$/@ Compra/Venda

Água Boa 76,00 / -

Alta Floresta 73,88 / -

Araputanga 77,75 / -

Barra do Bugres 78,17 / -

Barra do Garça 76,00 / -

Cáceres 78,00 / -

Canarana 76,50 / -

Colider 74,75 / -

Cuiaba 78,33 / -

Diamantino 78,33 / -

Juara 75,00 / -

Juina 77,00 / -

Matupa 74,25 / -

Mirassol do Oeste 78,00 / -

Nova Canaã 74,52 / -

Nova Monte Verde 73,50 / -

Nova Xavantina 76,50 / -

Paranatinga 79,00 / -

Pedra Preta 76,21 / -

Pontes e Lacerda 78,00 / -

Primavera do Leste 78,00 / -

Quatro Marcos 78,00 / -

Rondonopolis 76,14 / -

Sinop 74,45 / -

Tangara da Serra 78,17 / -

Vila Rica 74,00 / -

Boi a Vista - MT

Cotação dia 13/09/2010


Levantamento: Diário

Cidade - R$/@ Compra/Venda

Água Boa 81,63 / -

Alta Floresta 80,75 / -

Araputanga 84,17 / -

Barra do Bugres 83,75 / -

Barra do Garça 82,00 / -

Cáceres 83,58 / -

Canarana 82,38 / -

Colider 80,83 / -

Cuiaba 83,66 / -

Diamantino 83,33 / -

Juara 81,25 / -

Juina 82,00 / -

Matupa 81,00 / -

Mirassol do Oeste 84,33 / -

Nova Canaã 80,70 / -

Nova Monte Verde 80,50 / -

Nova Xavantina 82,08 / -

Paranatinga 83,50 / -

Pedra Preta 83,24 / -

Pontes e Lacerda 82,50 / -

Primavera do Leste 83,99 / -

Quatro Marcos 84,33 / -

Rondonopolis 83,24 / -

Sinop 80,75 / -

Tangara da Serra 83,83 / -

Vila Rica 79,50 / -

Três exposições agropecuárias no interior MT

Nesta quinta-feira (16) teve início duas exposições agropecuárias em municípios do interior de Mato Grosso e ambas terminam no mesmo dia, domingo (19). São elas a 5ª Feira Agropecuária, 24ª Festa de Peão e 8º Torneio Leiteiro de Pedra Preta e a 27ª Festa do Peão de Vila Bela da Santíssima Trindade. Já a 5ª Festa de Peão e Torneio de Tiro de Laço de Terra Nova do Norte começa no dia 15, terminando também no domingo. O evento reunirá expositores de diversos segmentos e contará com quatro shows, além de rodeios, palestras, leilão de gado e bailão todas as noites.


O show de abertura em Terra Nova do Norte fica por conta da dupla sertaneja Os Thomés. Nos dias seguintes haverá Bruna Viola Ricco e Leo e Montenegro e Boiadeiro. Os ingressos serão vendido a R$ 35,00, com sorteio de um carro zero Km e quatro motos. Quem prestigiar o evento vai poder ainda visitar os estandes de máquinas e implementos agrícolas. Outro diferencial é a praça de alimentação, que trará pratos típicos e bebidas diversas. A organização espera pessoas de todo município e de cidades vizinhas, como aconteceu nas edições anteriores.

Em relação aos leilões, o destaque em Terra Nova é para animais de cria e engorda. Entre eles o Leilão de Touros PO, Leilão Criadores de Terra Nova, com 1 mil cabeças no recinto e o Leilão Estrela do Leite - Gado de Leite. Em relação ao rodeio haverá de touros e cavalos. O presidente da Associação dos Criadores de Terra Nova do Norte (Acriterra), Pascoal Alberton, avalia que a realização da quinta edição da feira agropecuária naquele município é resultado de uma parceria consolidada entre a Associação dos Criadores, Prefeitura Municipal, Câmara Municipal de Vereadores e patrocinadores.

JBS vende fábrica americana e faz parceria com a Jack Link s no Brasil

SÃO PAULO - A JBS vendeu ao grupo americano Jack Link's Beef Jerky uma unidade de produção de beef jerky - aperitivo de carne bovina defumada - instalada em Minnesota, nos Estados Unidos.


Os detalhes financeiros do negócio não foram divulgados e a expectativa é que a transação seja concluída até o fim deste mês, a depender das "aprovações rotineiras de mercado", informou o frigorífico brasileiro.


Paralelamente, as duas empresas anunciaram uma parceria envolvendo a operação de duas fábricas de beef jerky da JBS no interior de São Paulo: uma em Santo Antonio de Posse e a outra em Lins. Cada parte terá 50% na joint venture, que, nas expectativas das companhias, deve iniciar as operações até o fim do ano.

A JBS se encarregará de fornecer a matéria-prima a preço de mercado às duas unidades, que terão a operação compartilhada. Os produtos serão vendidos para as fábricas da Jack Link`s.

Em comunicado ao mercado, a JBS destaca que as fábricas possuem equipamentos prontos para a produção de beef jerky e snacks à base de carne bovina de acordo com as necessidades dos consumidores ao redor do mundo.

De acordo com Wesley Batista, presidente da JBS USA, a parceria permitirá ao grupo crescer nesse segmento, no momento em que a demanda por produtos saudáveis à base de proteína está aumentando.

(Eduardo Laguna Valor)

Só 1% em MS podem vender gado à Europa

O número de propriedades rurais de Mato Grosso do Sul credenciadas para exportar carne bovina para a União Européia aumentou 336% no período de um ano, de agosto de 2009 para agosto de 2010. Segundo os dados do Serviço de Saúde Animal da SFA (Superintendência Federal de Agricultura) no Mato Grosso do Sul, o Estado tem atualmente 279 propriedades aprovadas na Lista Traces, que relaciona as fazendas que podem exportar carne para os países da UE.


A lista é feita pela própria União Européia, a partir dos relatórios fornecidos pelas autoridades em sanidade animal do Estado. Apesar do aumento no número, as fazendas credenciadas para vender para os frigoríficos que exportam carne para a Europa representam apenas 1% das propriedades que desenvolvem a atividade no Estado, que são cerca de 50 mil.

Em relação ao rebanho, que supera 20 milhões de cabeças, o número de animais rastreados, uma das condições para fazer parte da Lista Traces, é de 600 mil, ou seja 3% apenas. Houve um avanço de 600% neste número do ano passado para cá, conforme a SFA. O gado está distribuído em 64 municípios.

Atualmente oito estabelecimentos frigoríficos do Estado permanecem ativos e habilitados a exportar carne bovina para a União Européia. As propriedades credenciadas podem vender para estes frigoríficos exportadores.

O fiscal federal agropecuário Orasil Bandini, do Serviço da Saúde Animal, informa que as auditorias nas propriedades cadastradas no Sisbov estão sendo realizadas por sete equipes de fiscais, em conjunto com a Iagro, que trabalham em sistema de rodízio.

Sistema novo Bandini acredita que o novo Sisbov, que está em fase de elaboração, entrará em vigor após a unificação dos bancos de dados dos serviços de saúde animal.

Após esse processo, disse, será implantado um projeto piloto em propriedades rurais habilitadas à exportação e em frigoríficos e só depois os técnicos da União Européia auditarão esse novo sistema para avaliar sua eficácia.

Quando foi lançado, a principal vantagem do rastreamento de gado era a possibilidade de ganho maior para os produtores. Hoje, os preços estão igualados, o que explicaria o pouco interesse.

Fonte: Marta Ferreira/http://www.campogrande.news.com.br

Credores vão demorar a receber

Os credores do frigorífico Independência, em recuperação judicial desde maio de 2009, votaram ontem, em assembleia geral, pela suspensão dos pagamentos aos credores pecuaristas e fornecedores das parcelas vincendas em setembro e outubro. O crédito desses débitos será feito no dia 8 de novembro, juntamente com a parcela daquele mês. Ao mesmo tempo, também foi decidida na assembleia a antecipação do pagamento das duas últimas parcelas devidas a esses credores, sendo feito esse pagamento na 22ª parcela. As dívidas com os credores financeiros, que possuem em sua maioria dívidas com garantia, não foram incluídas na interrupção dos pagamentos.

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Indústria: Funcionários do JBS /Bertin confirmam greve em Campo Grande, MS.


Frigorífico demitiu 180 funcionários na sexta,10. Paralisação está prevista para hoje, 13 de setembro.



Na sexta feira, 10, o frigorífico JBS/Bertin, localizado em Campo Grande, MS, demitiu 180 funcionários. Segundo o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Carnes e Derivados do município, a demissão em massa foi feita para intimidar os trabalhadores, que já haviam anunciado a paralisação para o dia 13.
De acordo com Vilson Gimenes Gregório, vice-presidente do sindicato,o frigorífico não cumpriu acordo que dava direito a participação nos lucros da empresa, plano de saúde e fim do trabalho aos sábados. "O prazo terminou dia 24 de agosto. Então, avisamos a empresa da assembleia e paralisação no dia 13", explica. Segundo Vilson, a empresa aproveitou o prazo para remanejar os abates. Os demitidos atuavam em diversos setores, sendo a maioria, 70 pessoas, do setor de abates.
"Apesar do clima não estar bom estão todos dispostos a parar na segunda-feira. É uma greve amparada por lei, garantida por direitos e irá acontecer mesmo com as ameaças do frigorífico", afirmou  Vilson.