Um blog para falar sobre o mercado da carne bovina,suina ,aves e seus cortes no Rio de Janeiro, tentando passar as melhores informações possiveis, do que realmente á falado na Bolsa de Gêneros Alimentícios do Rio de Janeiro, com linguagem simples assim como o clipping de informações importantes de toda a cadeia produtiva.
sábado, 19 de junho de 2010
Arroz Doce à Portuguesa - Doce do dia
Ingredientes:
1 litro de leite gordo
300 g de açúcar
250 g de arroz
1 pitada de sal
10 gemas de ovos
100 g de manteiga sem sal
1 pau de canela
1 vagem de baunilha ( em pó)
1 casca de limão
canela em pó q.b.
Confecção:
Leva-se ao lume (fogo) uma caçarola com 1,5 litro de água e quando levantar fervura, deita-se-lhe o arroz e o sal.
Mexe-se e deixa-se ferver durante 12 minutos.
Escorre-se o arroz e passa-se por água quente.
Tem-se de parte o leite a ferver com a casca de limão, a canela e a baunilha e deita-se sobre o arroz.
Mexe-se e deixa-se ferver até acabar de cozer.
Junta-se-lhe o açúcar e, decorridos alguns minutos, retira-se o arroz do lume do lume.
Ligam-se a manteiga com as gemas numa tigela e deita-se-lhe por cima do arroz a pouco e pouco e mexendo sempre.
Leva-se novamente a lume brando e mexe-se para cozer as gemas sem contudo se deixar ferver.
Deita-se em pratos ou travessa e enfeita-se a gosto com canela em pó.
http://www.gastronomias.com/
Carne de Sol com batatas, cebolas e maçãs - Prato do dia
Carne de sol com batatas, cebolas e maças
Com a chegada do inverno, começamos a degustar os melhores pratos de nossa cultura. A carne de sol da Serra Catarinense é uma destas preciosidades. A chef Ruth Bauer preparou este prato, que foi servido no almoço do Clube dos Gourmets de Florianópolis, na Vinícola Pericó, em São Joaquim, que teve ainda: Mini pernil de porco à pururuca com castanhas e galinha d’angola. Prática de fazer e saborosa.
1 kg de carne de sol
3 cebolas brancas e 3 roxas cortadas
500 gr de mini cebolas roxas
2 maças cortadas em pedaços
Salsa e cebolinha verde para finalizar o prato
Azeite de oliva
Pimenta do reino a gosto
Modo de preparo:
Retire o excesso de sal da carne deixando-a de molho em água com pedras de gelo por duas horas, trocando a água e o gelo de meia em meia hora.
Coloque a carne em uma forma, adicione as cebolas e as maças e leve ao forno pré aquecido em 180 graus por cerca de 1 hora, ou até ficar dourada e macia.
Fatie a carne e coloque em uma travessa refratária, decorando com as cebolas roxas e dê um toque final de cheiro verde. Bom apetite!
Carne Legal: prazo maior para licenças ambientais
O Ministério Público Federal (MPF) divulgou uma nota ontem (18) reafirmando que ampliou de julho para novembro o prazo para que proprietários rurais do Pará façam o pedido de Licenciamento Ambiental Rural (LAR) à Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema), ficando habilitadas a realizar negociações comerciais com as 76 empresas (frigoríficos, curtumes e outros) que assinaram acordos com o MPF no Estado pela carne legal.
Assim, diferente do divulgado por alguns veículos de comunicação e conforme informações encaminhadas ontem à imprensa pelo MPF e pelo governo do Estado, o prazo prorrogado não foi o relativo ao pedido de registro no Cadastro Ambiental Rural (CAR) da Sema, que venceu em janeiro de 2010.
Desde essa data, as empresas participantes do acordo pela carne legal (carne produzida sem desmatamento, trabalho escravo ou violação a direitos de comunidades tradicionais) comprometeram-se a exigir de seus fornecedores a inscrição no CAR. O MPF não alterou esse prazo nem pretende alterar.
Assim, diferente do divulgado por alguns veículos de comunicação e conforme informações encaminhadas ontem à imprensa pelo MPF e pelo governo do Estado, o prazo prorrogado não foi o relativo ao pedido de registro no Cadastro Ambiental Rural (CAR) da Sema, que venceu em janeiro de 2010.
Desde essa data, as empresas participantes do acordo pela carne legal (carne produzida sem desmatamento, trabalho escravo ou violação a direitos de comunidades tradicionais) comprometeram-se a exigir de seus fornecedores a inscrição no CAR. O MPF não alterou esse prazo nem pretende alterar.
Quadrilha que desviava carne no Rio é presa
Parte de mercadoria de mercado seguia para açougue na zona oeste
Uma ação conjunta da Secretaria de Segurança, Grupamento Aereo Marítimo e Polícia Militar prendeu na noite de sexta-feira (18) uma quadrilha especializada em desviar carnes de um mercado do bairro Jardim Maravilha, em Guaratiba, zona oeste do Rio de Janeiro.
De acordo com a policia, o dono do mercado pagava pela carne, assinava a nota, só que não percebia que somente parte da mercadoria era entregue. A outra parte seguia para um açougue na estrada da Posse, em Campo Grande, também na zona oeste da capital.
Cinco pessoas foram detidas, ouvidas e liberadas. Um inquérito será aberto para investigar o caso.
Uma ação conjunta da Secretaria de Segurança, Grupamento Aereo Marítimo e Polícia Militar prendeu na noite de sexta-feira (18) uma quadrilha especializada em desviar carnes de um mercado do bairro Jardim Maravilha, em Guaratiba, zona oeste do Rio de Janeiro.
De acordo com a policia, o dono do mercado pagava pela carne, assinava a nota, só que não percebia que somente parte da mercadoria era entregue. A outra parte seguia para um açougue na estrada da Posse, em Campo Grande, também na zona oeste da capital.
Cinco pessoas foram detidas, ouvidas e liberadas. Um inquérito será aberto para investigar o caso.
sexta-feira, 18 de junho de 2010
PRF apreende cerca 880 quilos de carne na BR-040
João Henrique do Vale - Estado de Minas
Publicação: 18/06/2010 16:35 Atualização: 18/06/2010 17:10
A carne foi encontrada no compartimento de cargas do veículo
A Polícia Rodoviária Federal de Sete Lagoas, apreendeu na manhã desta sexta-feira, cerca de 880 quilos de carne sendo transportada inadequadamente em um veículo, no KM 470 da BR-040, em Sete Lagoas, na Região Central de Minas.
Segundo informações da PRF, durante fiscalização de rotina o veículo GM/D20 Custom, placa GTV-3839, conduzido por Benevides Pereira Alves, foi abordado pelos policiais. No compartimento de cargas foi encontrada a carga que, além de ser transportada inadequadamente, estava sem a inspeção sanitária.
A mercadoria foi encaminha ao Instituto Mineiro Agropecuário (IMA), sendo devidamente inutilizada.
A mercadoria foi encaminha ao Instituto Mineiro Agropecuário (IMA), sendo devidamente inutilizada.
Carne com código para rastreamento chega aos supermercados
A partir de agora, clientes podem consultar informações sobre o processo de produção da mercadoria por meio de um selo impresso nas embalagens
São Paulo - Não é difícil encontrar consumidores que ficam com um pé atrás na hora de comprar carne por desconhecer a procedência do produto. Mas a partir de agora, isso pode começar a mudar. Acaba de chegar às gôndolas de oitos supermercados do Grupo Pão de Açúcar os primeiros lotes de carne bovina que contam com um QR code - espécie de código de barras de duas dimensões, único para cada produto. O selo permite a consumidores que têm smartphones com leitor 2D possam rastrear todo o processo da cadeia produtiva da carne. Para quem não dispõe de um leitor específico, é possível acessar pela internet, por meio de um código alfa numérico, as mesmas informações.
A novidade está presente na marca Taeq, exclusiva do grupo, e chega a oito lojas, sendo quatro da rede Pão de Açúcar e outras quatro do Extra, nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Fortaleza e Brasília. A etiqueta está presente em embalagens de terneiro e novilho e permite verificar todo o roteiro percorrido pelo animal, incluindo o recebimento na Central de Distribuição, até a chegada às gôndolas. O código também aponta para outras informações e até fotos do ambiente de produção.Para Wilson Roberto Barquilla, diretor comercial de carnes do Grupo Pão de Açúcar, a iniciativa é um avanço no processo de transparência com os clientes. A produção de carnes Taeq foi lançada em 2007 e conta atualmente com fornecedores de 40 fazendas integralmente rastreadas, número que deve subir para 45 até o fim do ano, segundo a empresa.As informações de rastreamento dos animais estão disponíveis desde ontem. Pela internet, o código pode ser inserido no site www.qualidadedesdeaorigem.com.br, que também traz mais informações sobre o processo de produção das mercadorias.
Feicorte:Carrefour lança carne nobre de marca própria.
Cortes especiais da linha Selection devem representar até 50% das vendas do setor até o final do ano.
Por Mônica Costa
Durante a Feicorte, o grupo Carrefour comemorou a parceria com a Associação Sul-Matogrossense de Produtores de Novilho Precoce. "Começamos a parceria há 10 anos, com um pequeno grupo de pecuaristas, hoje são 215 fazendas associadas" afirma Daniel Pereira Alexandre, gerente de garantia de origem do grupo.
Além da parceria com o os produtores sul-matogrossenses e com a recém aliança fechada com a Associação de Hereford e Braford, do Rio Grande do Sul, que já congrega 75 cadastros, o grupo aposta na chancela do seu selo Garantia de Origem , programa que certifica a qualidade e segurança dos alimentos .
" O selo dá ao consumidor a certeza de que a carne procede de fazendas que atendam todas as regras de rastreabilidade, desde o manejo , classificação de carcaça até o abate, aos 24 meses de idade", garante Alexandre.
Ao todo, são 290 fazendas cadastradas e o abate mensal é de 7 mil animais. A expectativa do Carrefour é de que em seis meses a nova linha represente 50% das vendas de carnes nobres dos hipermercados e supermercados da rede.
Pecuaristas fazem protesto
O frigorífico Frialto, de Matupá, parou suas atividades, demitiu mais de 350, e dispensou outras centenas de funcionários. O maior impasse da unidade de Matupá foram às dívidas contraídas junto aos produtores com a compra de gado para o abate.
Funcionários foram demitidos, o abate ficou parado e o produtor sem receber. Nesta semana o frigorífico resolveu readmitir uma grande quantidade de funcionários que foram dispensados e tiveram início novamente as atividades com abate; o que acabou revoltando a classe dos pecuaristas é que ainda possuem dinheiro para receber do frigorífico.
Mais de 20 produtores iniciaram um protesto em frente ao frigorífico para que as atividades fossem paralisadas até que todas as dívidas estivessem sanadas.
Os produtores querem uma data para o recebimento, alegando que possuem compromissos a serem cumpridos com funcionários, comércio local e outros credores. O valor da dívida com os pecuaristas ultrapassa a casa dos R$ 2 milhões.
A concentração dos produtores permaneceu durante toda a manhã em frente a indústria de abate em busca de uma saída para a crise, a presidente do Sindicato Rural de Matupá, Cecília Stafuza, está ajudando a intermediar as discussões e um grande passo já foi dado.
Segundo ela, será montada uma comissão com representantes dos produtores e com representantes do frigorífico para tentar uma saída emergencial para o problema.
O Frigorífico Frialto entrou com uma recuperação judicial. Em um prazo de 60 dias terá que ser apresentado à justiça o plano de recuperação judicial, e os credores poderão começar a receber.
Funcionários foram demitidos, o abate ficou parado e o produtor sem receber. Nesta semana o frigorífico resolveu readmitir uma grande quantidade de funcionários que foram dispensados e tiveram início novamente as atividades com abate; o que acabou revoltando a classe dos pecuaristas é que ainda possuem dinheiro para receber do frigorífico.
Mais de 20 produtores iniciaram um protesto em frente ao frigorífico para que as atividades fossem paralisadas até que todas as dívidas estivessem sanadas.
Os produtores querem uma data para o recebimento, alegando que possuem compromissos a serem cumpridos com funcionários, comércio local e outros credores. O valor da dívida com os pecuaristas ultrapassa a casa dos R$ 2 milhões.
A concentração dos produtores permaneceu durante toda a manhã em frente a indústria de abate em busca de uma saída para a crise, a presidente do Sindicato Rural de Matupá, Cecília Stafuza, está ajudando a intermediar as discussões e um grande passo já foi dado.
Segundo ela, será montada uma comissão com representantes dos produtores e com representantes do frigorífico para tentar uma saída emergencial para o problema.
O Frigorífico Frialto entrou com uma recuperação judicial. Em um prazo de 60 dias terá que ser apresentado à justiça o plano de recuperação judicial, e os credores poderão começar a receber.
Leite creme com nozes - Sobremesa do dia
Tipo de receita: Sobremesa
Número de doses: 4
Tempo de Preparação: 20 Minuto(s)
Tempo de Confecção : 0 Minuto(s)
Dificuldade: Fácil
Ingredientes:
0,5 l de leite
1 casca de limão
1 pau de canela
150 g de açúcar
100 g de miolo de noz moído
Canela em pó e metades de nós para decorar
Preparação:
Ferva o leite com a casca de limão e o pau de canela.Retire e reserve.
Á parte, misture o açúcar com o miolo de noz moído e adicione-lhes o leite,aos poucos sem deixar de mexer.
De seguida leve ao lume (fogo) ,sem parar de mexer com uma colher de pau,até levantar fervura.Retire do lume (fogo) e rejeite a casca de limão e o pau de canela.
Divida por várias taças individuais e decore com canela em pó e metades de miolo de noz.
E depois....é só lamber-se...
Número de doses: 4
Tempo de Preparação: 20 Minuto(s)
Tempo de Confecção : 0 Minuto(s)
Dificuldade: Fácil
Ingredientes:
0,5 l de leite
1 casca de limão
1 pau de canela
150 g de açúcar
100 g de miolo de noz moído
Canela em pó e metades de nós para decorar
Preparação:
Ferva o leite com a casca de limão e o pau de canela.Retire e reserve.
Á parte, misture o açúcar com o miolo de noz moído e adicione-lhes o leite,aos poucos sem deixar de mexer.
De seguida leve ao lume (fogo) ,sem parar de mexer com uma colher de pau,até levantar fervura.Retire do lume (fogo) e rejeite a casca de limão e o pau de canela.
Divida por várias taças individuais e decore com canela em pó e metades de miolo de noz.
E depois....é só lamber-se...
Carne ao molho (acém) - Receita do dia
Bom preparar essa carne, bem temperadinha, acompanhada com pimenta bem ardida, mandioca e farinha, é muito bom!
Carne ao Molho
Ingredientes:
1 kilo de carne com osso (acém de preferência), picado em pedaços médios. O osso dá uma diferença no sabor e ajuda engrossar o molho.
2 colheres de sopa de óleo
1 colher de sobremesa de colorau
1 cebola média picada
1 dente de alho picado
3 tomates médios maduros picados
1 colher de sopa de vinagre
1/2 pimentão médio verde picado
sal, pimenta do reino e cominho á gosto.
coentro e cebolinha á gosto.
Modo de preparo:
1- Na panela de pressão, aqueça o óleo, doure o alho e acrescente a cebola, refogue um pouco, acrescente a carne, o colorau, o tomate, pimentão, a pimenta do reino, o cominho e o vinagre.
2- Refogue bem a carne nos temperos até soltar bastante água.
3- Acrescente um pouco de água se precisar, tampe a panela de pressão e cozinhe de 25 a 30 minutos, até a carne amaciar e o molho engrossar.
4- Depois de pronta, polvilhe coentro e cebolinha picadinhos á gosto.
Acompanhamentos: Mandioca cozida bem molinha (hummm! que delícia), pimenta ardida, farinha de mandioca e um bom vinho tinto!
Receita de : Mix dos sabores
Em breve estarei preparando sobremesas deliciosas e vem aí muitas dicas de cozinha, saúde e novidades, aguardem! Com carinho, Cris.
Entre em contato:
mixdesabores@gmail.com
mixdesabores@gmail.com
Mercado ,cortes
Alcatra vendida entre R$ 8,60 a R$ 8,80 a prazo dependendo do tamanho do cliente e contra filet mais firme com pedida minima de R$ 8,80 kg a prazo.
Vaca a vista - MT
Data: 16/06/2010 Fonte: IMEA
Cidade Valor
Canarana 67.50
Nova Canaa do Norte 66.05
Rondonopolis 69.55
Caceres 69.10
Matupa 65.96
Primavera do Leste 69.43
Barra do Garças 68.28
Juina 66.25
Pontes e Lacerda 69.00
Barra do Bugres 69.10
Juara 66.17
Pedra Preta 69.55
Araputanga 68.75
Diamantino 69.10
Paranatinga 68.61
Cidade Valor
Canarana 67.50
Nova Canaa do Norte 66.05
Rondonopolis 69.55
Caceres 69.10
Matupa 65.96
Primavera do Leste 69.43
Barra do Garças 68.28
Juina 66.25
Pontes e Lacerda 69.00
Barra do Bugres 69.10
Juara 66.17
Pedra Preta 69.55
Araputanga 68.75
Diamantino 69.10
Paranatinga 68.61
Boi a vista - MT
Data: 16/06/2010 Fonte: IMEA
Cidade Valor
Canarana 72.50
Nova Canaa do Norte 70.87
Rondonopolis 73.85
Caceres 74.63
Matupa 70.44
Primavera do Leste 73.77
Barra do Garças 73.00
Juina 71.07
Pontes e Lacerda 74.17
Barra do Bugres 74.54
Juara 71.17
Pedra Preta 73.85
Araputanga 74.20
Diamantino 74.54
Paranatinga 73.17
Cidade Valor
Canarana 72.50
Nova Canaa do Norte 70.87
Rondonopolis 73.85
Caceres 74.63
Matupa 70.44
Primavera do Leste 73.77
Barra do Garças 73.00
Juina 71.07
Pontes e Lacerda 74.17
Barra do Bugres 74.54
Juara 71.17
Pedra Preta 73.85
Araputanga 74.20
Diamantino 74.54
Paranatinga 73.17
Setor agropecuário do Pará amplia até novembro prazo para se adequar ao TAC
A pecuária do Pará terá até novembro deste ano para se adequar aos compromissos previstos no Termo de Ajuste de Conduta (TAC), assinado em julho do ano passado com o Ministério Público Federal (MPF). O pedido se refere particularmente às exigências relacionadas ao Cadastro Ambiental Rural e Licenciamento Ambiental Rural (LAR).
A decisão foi anunciada nesta quinta-feira (17), pela governadora Ana Júlia Carepa, que formalizou o pedido ao MPF, argumentando a necessidade de tratamento igualitário com outras unidades da Federação, como o Mato Grosso, por exemplo, que recebeu do MPF prazo até novembro para atender as exigências do TAC.
O documento assinado pela governadora foi entregue ao MPF ainda nesta quinta-feira, em reunião com a participação dos secretários Aníbal Picanço, do Meio Ambiente; de Agricultura, Cássio Pereira, e de Governo, Edilson Rodrigues de Sousa, e José Heder Benatti, presidente do Instituto de Terras do Pará (Iterpa). A reunião foi com os procuradores Alan Rogério Mansur Silva e Daniel César Azeredo Avelino.
Sustentabilidade - Em um anexo da solicitação, o Estado do Pará listou 17 políticas públicas implementadas a partir de 2007, para assegurar a sustentabilidade da produção nos cerca de 111 mil estabelecimentos agropecuários, 90 mil dos quais de pequenos e médios produtores. A pecuária movimenta mais de R$ 5 bilhões por ano no Pará.
"Essa mudança de prazo é um grande benefício, porque vamos melhorar o TAC e teremos o mesmo tratamento dado ao Estado do Mato Grosso", destacaram os representantes do governo.
Outro acordo importante feito com o MPF foi a garantia de que os produtores multados pelo Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Produtos Naturais Renováveis (Ibama) terão a multa convertida, a partir do momento que se vincularem ao Cadastro Ambiental Rural (CAR).
Para facilitar o acesso ao Cadastro, o governo criou um parceria entre o NavegaPará e a Federação da Agricultura no Estado (Faepa), para que o sistema seja instalado e conectado a vários sindicatos rurais.
O presidente da Associação Brasileira de Exportação de Gado, Daniel Freire, classificou a readequação do prazo conquistada pelo governo junto ao MPF como "uma notícia maravilhosa", porque o setor estava preocupado, diante de tudo que tem sido feito para o desenvolvimento do agronegócio no Estado.
Avanço - "Seria uma injustiça com o Pará se não houvesse essa adequação. Houve um avanço, porque o prazo que se vencia em 30 dias foi prorrogado para novembro. Nada mais do que justo e é muito salutar à agropecuária do Estado", completou Daniel Freire.
Ao solicitar a prorrogação do prazo, o governo do Estado citou como exemplo do esforço para garantir sustentabilidade à agropecuária o cumprimento de oito dos nove compromissos gerais determinados no compromisso firmado entre o governo e o MPF, bem como o pioneirismo do Estado na implantação da Guia de Transporte Animal Eletrônica (GTA), que já cadastrou e georreferenciou mais de 95 mil das 111.069 propriedades do Pará.
"Lembramos o compromisso assumido pelo MPF há um ano de desencadear, em 60 dias, em todas as regiões do país, as mesmas justas cobranças que se faz à pecuária do Pará. Só agora o MPF iniciou o processo. Para um Estado onde a agropecuária tem um papel fundamental na balança comercial, o estigma resulta sempre em prejuízos econômicos e custos sociais", ressaltou a governadora.
Aftosa - Técnicos do Ministério da Agricultura chegam a Belém no próximo dia 28 para avaliar a eficiência da cobertura vacinal do Programa Nacional de Erradicação da Febre Aftosa no Estado, implementado pela Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Pará (Adepará). A expectativa é de que, após essa avaliação, o Estado possa mudar as classificações dessa doença, passando de área de alto risco para médio risco.
Atualmente, as regiões sul e sudeste paraense pertencem à Área 1, classificada como livre da febre aftosa com vacinação; a Área 2 é composta pelos municípios situados no nordeste do Estado e está no nível médio de risco, e a Área 3, que envolve os municípios do Arquipélago do Marajó, e Baixo e Médio Amazonas, que estão ligados pelas regionais da Adepará de Santarém, Oriximiná, Almeirim, Breves e Soure, correspondendo a 32 municípios.
Em junho de 2004 foram registrados casos de febre aftosa no município de Monte Alegre, no oeste paraense. Foram sacrificados 160 animais e o foco foi saneado. A partir daí foi iniciado um processo de estruturação na Área 3, ocasião em que foram abertos escritórios de atendimento, com a lotação de médicos veterinários e outros servidores nas Unidades de Sanidade Agropecuária (Ulsas).
A decisão foi anunciada nesta quinta-feira (17), pela governadora Ana Júlia Carepa, que formalizou o pedido ao MPF, argumentando a necessidade de tratamento igualitário com outras unidades da Federação, como o Mato Grosso, por exemplo, que recebeu do MPF prazo até novembro para atender as exigências do TAC.
O documento assinado pela governadora foi entregue ao MPF ainda nesta quinta-feira, em reunião com a participação dos secretários Aníbal Picanço, do Meio Ambiente; de Agricultura, Cássio Pereira, e de Governo, Edilson Rodrigues de Sousa, e José Heder Benatti, presidente do Instituto de Terras do Pará (Iterpa). A reunião foi com os procuradores Alan Rogério Mansur Silva e Daniel César Azeredo Avelino.
Sustentabilidade - Em um anexo da solicitação, o Estado do Pará listou 17 políticas públicas implementadas a partir de 2007, para assegurar a sustentabilidade da produção nos cerca de 111 mil estabelecimentos agropecuários, 90 mil dos quais de pequenos e médios produtores. A pecuária movimenta mais de R$ 5 bilhões por ano no Pará.
"Essa mudança de prazo é um grande benefício, porque vamos melhorar o TAC e teremos o mesmo tratamento dado ao Estado do Mato Grosso", destacaram os representantes do governo.
Outro acordo importante feito com o MPF foi a garantia de que os produtores multados pelo Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Produtos Naturais Renováveis (Ibama) terão a multa convertida, a partir do momento que se vincularem ao Cadastro Ambiental Rural (CAR).
Para facilitar o acesso ao Cadastro, o governo criou um parceria entre o NavegaPará e a Federação da Agricultura no Estado (Faepa), para que o sistema seja instalado e conectado a vários sindicatos rurais.
O presidente da Associação Brasileira de Exportação de Gado, Daniel Freire, classificou a readequação do prazo conquistada pelo governo junto ao MPF como "uma notícia maravilhosa", porque o setor estava preocupado, diante de tudo que tem sido feito para o desenvolvimento do agronegócio no Estado.
Avanço - "Seria uma injustiça com o Pará se não houvesse essa adequação. Houve um avanço, porque o prazo que se vencia em 30 dias foi prorrogado para novembro. Nada mais do que justo e é muito salutar à agropecuária do Estado", completou Daniel Freire.
Ao solicitar a prorrogação do prazo, o governo do Estado citou como exemplo do esforço para garantir sustentabilidade à agropecuária o cumprimento de oito dos nove compromissos gerais determinados no compromisso firmado entre o governo e o MPF, bem como o pioneirismo do Estado na implantação da Guia de Transporte Animal Eletrônica (GTA), que já cadastrou e georreferenciou mais de 95 mil das 111.069 propriedades do Pará.
"Lembramos o compromisso assumido pelo MPF há um ano de desencadear, em 60 dias, em todas as regiões do país, as mesmas justas cobranças que se faz à pecuária do Pará. Só agora o MPF iniciou o processo. Para um Estado onde a agropecuária tem um papel fundamental na balança comercial, o estigma resulta sempre em prejuízos econômicos e custos sociais", ressaltou a governadora.
Aftosa - Técnicos do Ministério da Agricultura chegam a Belém no próximo dia 28 para avaliar a eficiência da cobertura vacinal do Programa Nacional de Erradicação da Febre Aftosa no Estado, implementado pela Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Pará (Adepará). A expectativa é de que, após essa avaliação, o Estado possa mudar as classificações dessa doença, passando de área de alto risco para médio risco.
Atualmente, as regiões sul e sudeste paraense pertencem à Área 1, classificada como livre da febre aftosa com vacinação; a Área 2 é composta pelos municípios situados no nordeste do Estado e está no nível médio de risco, e a Área 3, que envolve os municípios do Arquipélago do Marajó, e Baixo e Médio Amazonas, que estão ligados pelas regionais da Adepará de Santarém, Oriximiná, Almeirim, Breves e Soure, correspondendo a 32 municípios.
Em junho de 2004 foram registrados casos de febre aftosa no município de Monte Alegre, no oeste paraense. Foram sacrificados 160 animais e o foco foi saneado. A partir daí foi iniciado um processo de estruturação na Área 3, ocasião em que foram abertos escritórios de atendimento, com a lotação de médicos veterinários e outros servidores nas Unidades de Sanidade Agropecuária (Ulsas).
Seneri Paludo assume diretoria da Famato
O engenheiro agrônomo Seneri Kernbeis Paludo, 32, assumiu ontem a diretoria executiva da Federação da Agricultura e Pecuária (Famato). O cargo de diretor executivo foi criado na atual gestão. Seneri Paludo exercia a função de superintendente do IMEA desde janeiro de 2008. Desde ontem o engenheiro agrônomo Otávio Celidônio é o novo superintendente do IMEA. Além de manter o nome do instituto como um centro de informação confiável, Celidônio quer ampliar o foco de atuação, promovendo levantamento de dados e informações de outras culturas que estão se fortalecendo no Estado, como suinocultura, avicultura, pecuária de leite e silvicultura.
quinta-feira, 17 de junho de 2010
Semi frio de maracujá...
Ingredientes:
1 pacote (lata) de natas (creme de leite)
1 pacote (lata) de leite condensado
8 folhas de gelatina incolor sem sabor
1 lata de polpa de maracujá ( no Brasil melhor a polpa da fruta mesmo).
Preparo:
Demolhar as folhas de gelatina em água fria, entretanto bater as natas até ficarem em castelo, assim que estejam em castelo (neve) , colocar o leite condensado, depois a polpa de maracujá, mas reservar um pouco. Com a reserva de maracujá levar ao lume (fogo) com as folhas de gelatina espremidas e por fim juntar ao preparado.
Virar para um forma de silicone e vai ao frigorifico (geladeira) por +- 4 a 5 horas.
Depois é só desenformar e deliciar...
Salmão com molho de maracujá e laranja - prato do dia
Número de doses: 1
Tempo de Preparação: 20 Minuto(s)
Tempo de Confecção/Cozedura: 20 Minuto(s)
Dificuldade: Fácil
Ingredientes:
Salmão
1 maracujá
2 laranjas
sal
1 ovo
óleo de canola
mostarda
Preparação:
Retire a polpa do maracujá e esprema as laranjas e bata no liquidificador levemente. Coe.
Faça a maionese caseira, colocando 1 ovo, i colher de sobremesa de mostarda e sal no liquidificador. Acrescente o óleo de canola aos poucos até chegar ao ponto correto.
Em uma frigideira frite as postas do salmão, começando pelo lado da pele. Verifique na lateral o cozimento. Não deve ser muito cozido, ficando um tom róseo.
Na panela leve o caldo do maracujá e da laranja e reduza à 2/3 do volume total. Desligue o fogo e acrescente a maionese, corrigindo o sal se necessário.
Monte o prato enfeitando com sementes de maracujá e um fatia de laranja.
Frialto pode retomar abates mês que vem em Sinop
Depois de ter recomeçado a abater em Matupá ontem dia 16-06-2010
O Frigorífico Frialto, que pediu recuperação judicial, poderá retomar as atividades de abate de gado em Sinop, a partir do mês que vem. A data ainda não pode ser confirmada porque estão sendo definidas análise de viabilidade econômica, técnica e operacional, por uma empresa especializada, contratrada pelo grupo para gerir a crise financeira que paralisou as atividades, mês passado, em Sinop, Matupá, Nova Canaã, além de plantas no Mato Grosso do Sul e Rondônia. "A intenção é retornar em Sinop (uma das maiores unidades do grupo) o quanto antes. Porém, é preciso aguardar o estudo da empresa especializada. Um diretor do Frialto está buscando parcerias comerciais em São Paulo visando antecipar recursos para retomar os abates o quanto antes", apontou hoje, uma fonte de Só Notícias. "Uma das estratégias é fazer vendas antecipadas para o mercado externo", acrescenta a fonte. As duas plantas no Nortão são habilitadas para vender carne para diversos países.
O Frialto em Sinop está com aproximadamente 500 funcionários em férias coletivas. Houve cerca de 200 demissões. "Retornando os abates, os trabalhadores que estão em férias serão convocados a reassumirem seus postos nos setores de matança, desossa e outros. Está sendo avaliada a possibilidade de reiniciar os abates com 600 animais/dia", explica a fonte.
Ontem, a planta de Matupá (200 km de Sinop) voltou a funcionar também com aproximadamente 600 cabeças sendo abatidas diariamente e aproximadamente 500 funcionários trabalhando.
O plano para pagar pecuaristas e demais credores ainda será apresentado para o Poder Judiciário, que autorizou a recuperação judicial para o Frialto, proporcionando prazo de até 180 dias para começar a quitar os débitos. O montante da dívida não é informado pelo grupo.
O Frigorífico Frialto, que pediu recuperação judicial, poderá retomar as atividades de abate de gado em Sinop, a partir do mês que vem. A data ainda não pode ser confirmada porque estão sendo definidas análise de viabilidade econômica, técnica e operacional, por uma empresa especializada, contratrada pelo grupo para gerir a crise financeira que paralisou as atividades, mês passado, em Sinop, Matupá, Nova Canaã, além de plantas no Mato Grosso do Sul e Rondônia. "A intenção é retornar em Sinop (uma das maiores unidades do grupo) o quanto antes. Porém, é preciso aguardar o estudo da empresa especializada. Um diretor do Frialto está buscando parcerias comerciais em São Paulo visando antecipar recursos para retomar os abates o quanto antes", apontou hoje, uma fonte de Só Notícias. "Uma das estratégias é fazer vendas antecipadas para o mercado externo", acrescenta a fonte. As duas plantas no Nortão são habilitadas para vender carne para diversos países.
O Frialto em Sinop está com aproximadamente 500 funcionários em férias coletivas. Houve cerca de 200 demissões. "Retornando os abates, os trabalhadores que estão em férias serão convocados a reassumirem seus postos nos setores de matança, desossa e outros. Está sendo avaliada a possibilidade de reiniciar os abates com 600 animais/dia", explica a fonte.
Ontem, a planta de Matupá (200 km de Sinop) voltou a funcionar também com aproximadamente 600 cabeças sendo abatidas diariamente e aproximadamente 500 funcionários trabalhando.
O plano para pagar pecuaristas e demais credores ainda será apresentado para o Poder Judiciário, que autorizou a recuperação judicial para o Frialto, proporcionando prazo de até 180 dias para começar a quitar os débitos. O montante da dívida não é informado pelo grupo.
Com nova aquisição, Marfrig pretende conquistar mercado asiático
São Paulo, SP, 17 de Junho de 2010 - A Marfrig Alimentos vê a China como a nova fronteira para o avanço do consumo de proteínas e vai usar a recém-adquirida Keystone Foods para ampliar sua presença no país e também em outras nações da Ásia. A americana Keystone, comprada pela brasileira por US$ 1,26 bilhão esta semana, tem cinco unidades de processamento de carnes na China, Tailândia, Malásia e Coreia. E constrói uma nova planta na China, informou ontem, em teleconferência com analistas para explicar o negócio, o diretor de planejamento e relações com investidores, Ricardo Florence.
Com a aquisição, que será financiada com a emissão de R$ 2,5 bilhões em debêntures conversíveis em ações, a Marfrig também se torna um dos maiores fornecedores do McDonald's no mundo. No Brasil, já é fornecedor exclusivo da rede de fast food."A compra da Keystone foi a operação mais importante feita pela Marfrig. Com ela, fechamos o ciclo na cadeia produtiva e ampliamos a plataforma de distribuição, principalmente na Ásia, que é uma das regiões estratégicas para o crescimento", afirmou Marcos Molina, presidente da Marfrig. Ele disse ainda que a aquisição permitirá fortalecer o negócio global com o McDonald's e também a presença da Marfrig na China, onde, afirmou, seriam necessários no mínimo cinco anos para ter uma plataforma consolidada.
A Keystone, cujo faturamento está estimado em US$ 6,4 bilhões, tem 54 unidades nos Estados Unidos, Nova Zelândia, Austrália, países da Europa, Ásia e Oriente Médio, e fornece processados de carne bovina, de aves, suína, de cordeiro e peixe para mais de 28 mil restaurantes. Além do McDonald's, tem entre seus clientes Campbell's, Subway, ConAgra, Yum Brands e Chipotle.
Após 38 aquisições em três anos e uma diversificação cada vez maior dos negócios, o plano da Marfrig é ampliar a fatia dos industrializados em sua receita, de acordo com Ricardo Florence.
Segundo ele, estimativas preliminares indicam que Marfrig e Keystone juntas deverão gerar sinergias de US$ 100 milhões até 2012. Os ganhos virão porque a Marfrig vai aumentar a produção usando a plataforma global da Keystone. Além disso, a empresa irá integrar as operações de sua controlada Moy Park com as redes de distribuição da Keystone no Reino Unido e França. As vendas ao McDonald's também devem crescer. A Keystone poderá ainda distribuir na Ásia produtos provenientes das fábricas da Marfrig na América do Sul.
Apesar das sinergias entre as empresas, analistas que participaram da teleconferência mostraram preocupação com a dificuldade que a Marfrig pode ter para integrar a mais recente aquisição.
Molina disse que, ao adquirir a Keystone, a Marfrig não está "comprando faturamento". "A Keystone foi a oportunidade para fechar a cadeia", acrescentou. Ele contou que o fundo de private equity Lindsay Goldberg, que controlava a Keystone, decidiu vender a empresa e procurou a Marfrig justamente porque esta já é fornecedora do McDonald's no Brasil.
O empresário afirmou ainda que "não tem mais como fazer novas aquisições" para não diluir sua participação no capital da companhia, de 41%. "Eu não posso mais me diluir. Vou trabalhar os próximos cinco anos para ter o melhor retorno possível na performance da Marfrig e consolidar".
De qualquer forma, a preocupação dos analistas se refletiu nas ações da companhia, que caiu de novo ontem. O recuo foi de 1,03%. Além disso, a agência de avaliação de risco Moody's colocou os ratings B1 das notas seniores emitidas pela Marfrig em revisão para possível rebaixamento. Para a Moodys, "a integração dessas operações [Keystone] aos negócios da empresa trará grandes desafios operacionais e de execução".
O financiamento da aquisição também esteve na pauta dos analistas durante a teleconferência da Marfrig. Questionado se o BNDES, que tem fatia de 13,89% da Marfrig, poderia subscrever as debêntures, Ricardo Florence disse que "existem entendimentos avançados com investidores que garantem essa operação". Não mencionou o banco de fomento. Procurado, o BNDES disse que não comenta o assunto.
Amorim diz que há jogo entre Bndes e JBS-Friboi que agora é banco também
O parlamentar se disse insatisfeito com o rumo dado até agora por suas denúncias feitas
O parlamentar se disse insatisfeito com o rumo dado até agora por suas denúncias feitas à Polícia Federal, ao Banco Central, à Procuradoria da República, ao Tribunal de Contas da União, à Advocacia e à Controladoria-Geral da União. “O TCU tem esbarrado num argumento da Advocacia que há problemas de quebra de sigilo. Ora, tem-se que parar com essas firulas. O fato é que há um jogo entre o Bndes e o grupo JBS-Friboi que precisa ser urgentemente investigado e explicado ao cidadão”, disse Amorim.
Para corroborar essa tese de jogo, Amorim leu reportagem do jornal Correio Braziliense, dando conta da expansão do grupo, tornando-se banco com carteira de empréstimos de quase meio bilhão. “Há um ano e pouco esse frigorífico estava falido. Só tinha dívida e após investida do Bndes se tornou o maior grupo frigorífico do mundo. Denunciei à época do uso do dinheiro do FGTS do trabalhador para beneficiar um cartel. Nesse ano, novo socorro foi dado quando o JBS pôs no mercado R$ 4 bilhões em títulos, não arranjou comprador, mas uma holding do banco comprou 99,99 por cento desses títulos, que duvido houvesse lastro. A nação precisa saber e alguém tem que apurar quem é, ou quem manda, ou quem está sendo beneficiado por esse dinheiro”, reclama
Enquanto várias empresas se candidatam sem sucesso a empréstimo, afirma Amorim, o Bndes ‘faz ouvido mouco” e beneficia um grupo cartelizado que tirou do mercado outros frigoríficos, provocou desemprego e investiu com o lucro no exterior. “Vejo que existe atrás desse pacote interesses escusos e não sei por que ninguém quer apurar, a interesse de quem, e por que uma empresa que estava quebrada há um ano vai ao BNDES e consegue vender títulos podres, no valor de 4 bilhões, com valor de face e, em seguida, anuncia a criação de um banco”. Amorim insistiu, em seu discurso, e em entrevista na Câmara, que seu propósito é de apurar esse favorecimento do banco ao grupo JBS-Friboi.
Sistema de produção de carne de vitelo
Ricardo Signoretti Dias1; Flávio Dutra de Resende¹
¹ Pesquisador Científico da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios – APTA Regional Alta Mogiana – Colina - SP
Figura – Carcaça de vitelo de carne rósea obtido de animal cruzamento industrial (F1 – Red Angus/Nelore) abatido aos 7 meses de idade com peso de carcaça de 135 kg
A demanda de carne bovina de qualidade no Brasil e no mercado mundial é crescente. Existe uma grande preocupação das pessoas com as elevadas taxas de colesterol no organismo o que tem levado ao consumo de carne bovina com menores índices de gordura. Essa possibilidade de atingir novos e promissores mercados, principalmente o internacional, depende, fundamentalmente, do empenho de todos os pecuaristas para rápida modernização dos sistemas de produção, aplicando as tecnologias disponíveis no Brasil e no Exterior, visando à produção de carne que atenda os padrões de qualidade e segurança alimentar.
A produção e o consumo de carne de vitelo são amplamente difundidos em alguns países da Europa, principalmente, na Holanda, França, Itália, Espanha e Portugal e em menor escala nos países da América do Norte. No entanto, o mercado europeu é bastante rígido quanto à qualidade da carne e com relação aos sistemas de produção.
A utilização de machos leiteiros é bastante difundida e desenvolvida nos países Europeus, onde estes animais são utilizados para produção de carne e considerados uma importante fonte de renda para os produtores de leite e para a cadeia produtiva da carne, pois, aproximadamente, 20 % da carne bovina consumida, nesses países, são oriundas da produção de vitelos, que cresce a cada ano, na busca por carne de coloração mais clara, tenra e própria para preparo de pratos sofisticados.
O vitelo produzido pelos países Europeus é de carne branca ou rosa, sendo esta última para atender preferências de determinados mercados. Todavia, a carne branca responde por cerca de 90% da carne de vitelo comercializada no mercado interno europeu e no mercado externo, principalmente para o Japão e mais recentemente para China (grande mercado em expansão).
Porém, aspectos relacionados com o sistema de criação definem o vitelo, e, por conseqüência, o preço. Deste modo, os valores pagos às carcaças de vitelos dependem principalmente de sua coloração.
A coloração é um fator importante para a seleção de carne a ser consumida. Com isso, a cor de carne é fundamental na criação de vitelos e os preços podem variar de até 30% de acordo com sua tonalidade. Contudo, em termos gerais, o preço dos cortes de carne de vitelos é superior ao de outros tipos de carne, o que afeta diretamente a difusão e o consumo de vitelo.
No caso de produção de carne branca o objetivo deste sistema é obter bezerros com 115 a 200 kg de peso vivo (70 a 125 kg de carcaça), com aproximadamente, 3 a 4,5 meses de idade. Para tanto os bezerros precisam ganhar, em média, mais de 900 g/cabeça/dia, com boa conversão alimentar. A carne dos animais deve apresentar uma coloração rosa pálida, e uma excelente textura, maciez e pouca gordura. O sistema de alimentação consiste em alojar os animais em baias individuais, e alimentá-los exclusivamente com dieta líquida, preferencialmente um substituto do leite, que deve ser deficiente em ferro. Na Holanda o sistema inicia com consumo de 125 a 200 g de substituto de leite para 1 a 2,5 litros de água e finaliza com 1400 a 1500 g/dia de substituto para 8,5 a 9 litros de água.
A carne rosada é produzida com bezerros de 5 a 6 meses de idade, com um peso vivo de 225 a 250 kg ou 135-150 kg de carcaça. Para atingir este peso os animais precisam ganhar, em média, 1,2 kg por dia, com boa conversão alimentar. O sistema de alimentação é baseado no uso de substituto do leite durante as primeiras semanas de vida do bezerro, fazendo-se o desaleitamento o mais rápido possível, e utilizando-se então, um concentrado fornecido à vontade, e pequenas quantidades de volumoso.
Vale ressaltar que, tanto o sistema de produção de carne branca ou rósea, o maior desafio é a elevada taxa de mortalidade. Para reduzir a mortalidade é necessário protocolo de vacinação e higienização bastante rigoroso para conseguir atingir o índice máximo de 8%, como ocorre na Europa.
No Brasil, a criação de bezerros machos em granjas leiteiras especializadas atinge número pequeno de animais nascidos, pois o principal objetivo de sua criação é de servirem como reprodutores.
Dessa forma, apenas alguns poucos são escolhidos, sendo o excedente sacrificado logo após o nascimento. O descarte de bezerros provenientes de rebanho leiteiro ocorre pelas seguintes razões: i) concorrem com as fêmeas por área, alimento e manejo; e ii) baixa remuneração do bezerro, quando comercializado para recria e terminação, devido ao pior acabamento da carcaça.
Em levantamento realizado pela Coordenadoria de Desenvolvimento Agropecuário do Estado de São Paulo, verificou-se um potencial muito grande para a criação de bezerros machos, cerca de 170 mil animais/ano, que poderiam resultar na produção de cerca de 11 mil toneladas de carne de vitelo, gerando uma receita estimada em R$ 54 milhões.
Nesse contexto, o aproveitamento do macho leiteiro apresenta-se potencialmente como fator de agregação de renda para o produtor de leite, sobretudo para médios e pequenos produtores.
Estes animais, também, se aproveitados, poderiam contribuir para reduzir a ociosidade da indústria frigorífica e para colocar no mercado interno e externo, um produto de qualidade, que atende às exigências de um determinado segmento do público consumidor que demanda carne de alta qualidade.
Existe um mercado em potencial, mas ainda restrito, localizado principalmente nos grandes centros. Desta forma, é interessante criar alternativas assentadas em bases tecnológicas adequadas às condições do país. Obviamente, esse sistema de produção deve ter preços diferenciados, o que daria bases para buscar alternativas no sentido de atuar sobre aqueles fatores que, de alguma forma, está influenciando negativamente o sistema de produção.
O elevado custo de produção dos vitelos leva a um alto preço de comercialização, o que impede a expectativa de sensível incremento na demanda por esse tipo de carne, entretanto, algum aumento de procura pode ser esperado em virtude de aspectos como aumento da urbanização, estabilidade econômica, aumento da renda per capita brasileira e exportação.
Além disso, com a intensificação da pecuária de corte, bezerros oriundos de raças européias precoces (Angus e seus cruzamentos) representam alternativa de produção importante para aumentar a produtividade da pecuária, com atendimento a um mercado mais exigente pela carne de qualidade e com menor teor de gordura.
Estes animais são denominados superprecoces e/ou ultraprecoces.
Os animais são desmamados aos três meses e abatidos aos sete com peso vivo em torno de 280-300 kg e para tanto o ganho de peso vivo diário deve ser ao redor de 1,2 kg. A carne destes animais está ganhando a simpatia dos exigentes europeus e do mercado nacional. Com o nome de "rose veal" (Vitelo de carne rósea), o produto apresenta a coloração exigida na carne, que ainda conta com uma excepcional cobertura de gordura (2 a 3 mm). Para o criador, as vantagens são grandes, já que tem um animal abatido superprecocemente, possibilitando a liberação da vaca mais rapidamente, facilitando a sua recuperação para a gestação futura, trabalhando dentro de um mercado especializado.
Se considerarmos o tamanho do rebanho leiteiro nacional, o forte apelo comercial da carne brasileira (“boi verde”, criado a pasto) e os custos de produção extremamente competitivos em relação aos custos praticados na Europa e nos Estados Unidos, o Brasil apresenta-se como potencial fornecedor mundial de carne de vitelo, tanto de coloração branca como rósea.
Maiores informações podem ser obtidas com os pesquisadores do Polo Regional de Desenvolvimento Tecnológico dos Agronegócios da Alta Mogiana (Colina – SP), Ricardo Dias Signoretti ou Flávio Dutra de Resende, pelo telefone (17) 3341-1400
¹ Pesquisador Científico da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios – APTA Regional Alta Mogiana – Colina - SP
Figura – Carcaça de vitelo de carne rósea obtido de animal cruzamento industrial (F1 – Red Angus/Nelore) abatido aos 7 meses de idade com peso de carcaça de 135 kg
A demanda de carne bovina de qualidade no Brasil e no mercado mundial é crescente. Existe uma grande preocupação das pessoas com as elevadas taxas de colesterol no organismo o que tem levado ao consumo de carne bovina com menores índices de gordura. Essa possibilidade de atingir novos e promissores mercados, principalmente o internacional, depende, fundamentalmente, do empenho de todos os pecuaristas para rápida modernização dos sistemas de produção, aplicando as tecnologias disponíveis no Brasil e no Exterior, visando à produção de carne que atenda os padrões de qualidade e segurança alimentar.
A produção e o consumo de carne de vitelo são amplamente difundidos em alguns países da Europa, principalmente, na Holanda, França, Itália, Espanha e Portugal e em menor escala nos países da América do Norte. No entanto, o mercado europeu é bastante rígido quanto à qualidade da carne e com relação aos sistemas de produção.
A utilização de machos leiteiros é bastante difundida e desenvolvida nos países Europeus, onde estes animais são utilizados para produção de carne e considerados uma importante fonte de renda para os produtores de leite e para a cadeia produtiva da carne, pois, aproximadamente, 20 % da carne bovina consumida, nesses países, são oriundas da produção de vitelos, que cresce a cada ano, na busca por carne de coloração mais clara, tenra e própria para preparo de pratos sofisticados.
O vitelo produzido pelos países Europeus é de carne branca ou rosa, sendo esta última para atender preferências de determinados mercados. Todavia, a carne branca responde por cerca de 90% da carne de vitelo comercializada no mercado interno europeu e no mercado externo, principalmente para o Japão e mais recentemente para China (grande mercado em expansão).
Porém, aspectos relacionados com o sistema de criação definem o vitelo, e, por conseqüência, o preço. Deste modo, os valores pagos às carcaças de vitelos dependem principalmente de sua coloração.
A coloração é um fator importante para a seleção de carne a ser consumida. Com isso, a cor de carne é fundamental na criação de vitelos e os preços podem variar de até 30% de acordo com sua tonalidade. Contudo, em termos gerais, o preço dos cortes de carne de vitelos é superior ao de outros tipos de carne, o que afeta diretamente a difusão e o consumo de vitelo.
No caso de produção de carne branca o objetivo deste sistema é obter bezerros com 115 a 200 kg de peso vivo (70 a 125 kg de carcaça), com aproximadamente, 3 a 4,5 meses de idade. Para tanto os bezerros precisam ganhar, em média, mais de 900 g/cabeça/dia, com boa conversão alimentar. A carne dos animais deve apresentar uma coloração rosa pálida, e uma excelente textura, maciez e pouca gordura. O sistema de alimentação consiste em alojar os animais em baias individuais, e alimentá-los exclusivamente com dieta líquida, preferencialmente um substituto do leite, que deve ser deficiente em ferro. Na Holanda o sistema inicia com consumo de 125 a 200 g de substituto de leite para 1 a 2,5 litros de água e finaliza com 1400 a 1500 g/dia de substituto para 8,5 a 9 litros de água.
A carne rosada é produzida com bezerros de 5 a 6 meses de idade, com um peso vivo de 225 a 250 kg ou 135-150 kg de carcaça. Para atingir este peso os animais precisam ganhar, em média, 1,2 kg por dia, com boa conversão alimentar. O sistema de alimentação é baseado no uso de substituto do leite durante as primeiras semanas de vida do bezerro, fazendo-se o desaleitamento o mais rápido possível, e utilizando-se então, um concentrado fornecido à vontade, e pequenas quantidades de volumoso.
Vale ressaltar que, tanto o sistema de produção de carne branca ou rósea, o maior desafio é a elevada taxa de mortalidade. Para reduzir a mortalidade é necessário protocolo de vacinação e higienização bastante rigoroso para conseguir atingir o índice máximo de 8%, como ocorre na Europa.
No Brasil, a criação de bezerros machos em granjas leiteiras especializadas atinge número pequeno de animais nascidos, pois o principal objetivo de sua criação é de servirem como reprodutores.
Dessa forma, apenas alguns poucos são escolhidos, sendo o excedente sacrificado logo após o nascimento. O descarte de bezerros provenientes de rebanho leiteiro ocorre pelas seguintes razões: i) concorrem com as fêmeas por área, alimento e manejo; e ii) baixa remuneração do bezerro, quando comercializado para recria e terminação, devido ao pior acabamento da carcaça.
Em levantamento realizado pela Coordenadoria de Desenvolvimento Agropecuário do Estado de São Paulo, verificou-se um potencial muito grande para a criação de bezerros machos, cerca de 170 mil animais/ano, que poderiam resultar na produção de cerca de 11 mil toneladas de carne de vitelo, gerando uma receita estimada em R$ 54 milhões.
Nesse contexto, o aproveitamento do macho leiteiro apresenta-se potencialmente como fator de agregação de renda para o produtor de leite, sobretudo para médios e pequenos produtores.
Estes animais, também, se aproveitados, poderiam contribuir para reduzir a ociosidade da indústria frigorífica e para colocar no mercado interno e externo, um produto de qualidade, que atende às exigências de um determinado segmento do público consumidor que demanda carne de alta qualidade.
Existe um mercado em potencial, mas ainda restrito, localizado principalmente nos grandes centros. Desta forma, é interessante criar alternativas assentadas em bases tecnológicas adequadas às condições do país. Obviamente, esse sistema de produção deve ter preços diferenciados, o que daria bases para buscar alternativas no sentido de atuar sobre aqueles fatores que, de alguma forma, está influenciando negativamente o sistema de produção.
O elevado custo de produção dos vitelos leva a um alto preço de comercialização, o que impede a expectativa de sensível incremento na demanda por esse tipo de carne, entretanto, algum aumento de procura pode ser esperado em virtude de aspectos como aumento da urbanização, estabilidade econômica, aumento da renda per capita brasileira e exportação.
Além disso, com a intensificação da pecuária de corte, bezerros oriundos de raças européias precoces (Angus e seus cruzamentos) representam alternativa de produção importante para aumentar a produtividade da pecuária, com atendimento a um mercado mais exigente pela carne de qualidade e com menor teor de gordura.
Estes animais são denominados superprecoces e/ou ultraprecoces.
Os animais são desmamados aos três meses e abatidos aos sete com peso vivo em torno de 280-300 kg e para tanto o ganho de peso vivo diário deve ser ao redor de 1,2 kg. A carne destes animais está ganhando a simpatia dos exigentes europeus e do mercado nacional. Com o nome de "rose veal" (Vitelo de carne rósea), o produto apresenta a coloração exigida na carne, que ainda conta com uma excepcional cobertura de gordura (2 a 3 mm). Para o criador, as vantagens são grandes, já que tem um animal abatido superprecocemente, possibilitando a liberação da vaca mais rapidamente, facilitando a sua recuperação para a gestação futura, trabalhando dentro de um mercado especializado.
Se considerarmos o tamanho do rebanho leiteiro nacional, o forte apelo comercial da carne brasileira (“boi verde”, criado a pasto) e os custos de produção extremamente competitivos em relação aos custos praticados na Europa e nos Estados Unidos, o Brasil apresenta-se como potencial fornecedor mundial de carne de vitelo, tanto de coloração branca como rósea.
Maiores informações podem ser obtidas com os pesquisadores do Polo Regional de Desenvolvimento Tecnológico dos Agronegócios da Alta Mogiana (Colina – SP), Ricardo Dias Signoretti ou Flávio Dutra de Resende, pelo telefone (17) 3341-1400
Frigorífico fecha e região é a pior no ranking do emprego
Demissão em maio representa queda de 3,13% em relação a mês anterior
O fechamento do frigorífico Sertanejo de Guapiaçu em maio fez a região despencar no ranking de empregos divulgado nesta quarta-feira ultima pela Ciesp (Centro das Indústrias do Estado de São Paulo).Nos 102 municípios que compõem a região, foram extintas 2.250 vagas de trabalho na indústria, o que representa queda de 3,13% na comparação com o mês anterior.
O desempenho foi o pior entre as 17 regionais da Ciesp no estado no período. A penúltima colocada foi a região de São Carlos, onde a queda foi de 1,12%.O frigorífico de Guapiaçu dispensou 900 funcionários no início de maio, quando fechou as portas. Apesar da queda em maio, no acumulado do ano o crescimento de vagas é de 2,69%, o que, para o Ciesp, demonstra o bom momento da economia local.
“Foi um caso pontual. A indústria da região está se saindo bem e as vagas perdidas em maio devem ser recuperadas ao longo do ano”, diz José Luiz Franzotti, diretor regional do Ciesp.
O melhor desempenho na pesquisa foi do setor de produtos de madeira, que inclui as fábricas de móveis, onde houve aumento de 12,5% no número de contratados.
O desempenho foi o pior entre as 17 regionais da Ciesp no estado no período. A penúltima colocada foi a região de São Carlos, onde a queda foi de 1,12%.O frigorífico de Guapiaçu dispensou 900 funcionários no início de maio, quando fechou as portas. Apesar da queda em maio, no acumulado do ano o crescimento de vagas é de 2,69%, o que, para o Ciesp, demonstra o bom momento da economia local.
“Foi um caso pontual. A indústria da região está se saindo bem e as vagas perdidas em maio devem ser recuperadas ao longo do ano”, diz José Luiz Franzotti, diretor regional do Ciesp.
O melhor desempenho na pesquisa foi do setor de produtos de madeira, que inclui as fábricas de móveis, onde houve aumento de 12,5% no número de contratados.
Questão é pontual e tendência é positiva
Os trabalhadores da região de Rio Preto podem ficar despreocupados. O índice de empregos do Ciesp de maio não reflete o ambiente econômico que pode ser observado aqui. Os números são ruins em virtude de um fato isolado, o fechamento do Sertanejo em Guapiaçu. A tendência daqui para frente é de crescimento.
Os trabalhadores da região de Rio Preto podem ficar despreocupados. O índice de empregos do Ciesp de maio não reflete o ambiente econômico que pode ser observado aqui. Os números são ruins em virtude de um fato isolado, o fechamento do Sertanejo em Guapiaçu. A tendência daqui para frente é de crescimento.
Reportagem: Ademir Terradas
Mercado
Mercado a vista boi casado ofertado no Rio a R$ 5,00 (RO) e R$ 5,10 a vista (MS). Vaca casada R$ 4,70 (SP) e vaca casada R$ 4,50 (MG). O dianteiro de vaca 3,90 a vista e ponta de agulha de vaca 3,50 e pab 3,60 ambos a prazo. A alcatra foi vendida a R$ 8,80 a prazo e contra filet esse preço a vista.
MT: abates cresceram 12% em 2010
O abate de gado em Mato Grosso teve um incremento de 12% de janeiro a abril de 2010, comparado com o números de animais abatidos pela indústria frigorífica no mesmo período de 2009. Até o 4º mês deste ano, 1,48 milhão de cabeças foram abatidas no Estado, ante 1,33 milhão nos mesmos 4 meses do ano passado. Apesar da recuperação, o Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea), aponta para uma queda de 4% no volume de abate entre os meses de abril e março, isso influenciado pela redução na comercialização de fêmeas.
O superintendente da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), Luciano Vacari, atribui a queda no abate de fêmeas à valorização no preço do bezerro. "Toda a cadeia produtiva se baseia no preço do bezerro, valorizado, os produtores não tem interesse em mandar as matrizes para o abate". Quanto ao aumento no acumulado do ano, Vacari explica que é reflexo da recuperação do setor, mas que ainda não deve atingir o patamar de 2007, quando 5 milhões de animais foram para entregues aos frigoríficos.
O presidente do Sindicato das Indústrias Frigoríficas de Mato Grosso (Sindifrigo), Luiz Freitas, afirma que esta recuperação das empresas é menor do que poderia ser. "Os frigoríficos têm uma capacidade ociosa que se colocada em prática poderíamos ter abatido até 3 milhões de animais no mesmo período. Tem mercado, mas falta disponibilidade de produção".
Vacari rebate e diz que o que falta é uma valorização dos animais para que os produtores disponibilizem. "Se faltassem animais não haveria frigoríficos de outros Estado comprando nosso rebanho".
As informações são do jornal A Gazeta, resumidas e adaptadas pela Equipe BeefPoint.
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