O jornal Extra publicou hoje, uma boa reportagem pelas mãos da jornalista Ana Paula Vieira e o fotografo Jacob , sobre o caminho percorrido pelo alimentos até chegar do campo ao Rio de Janeiro. Nessa reportagem a carne foi a que agregou menor valor entre o produtor e consumidor final ( cerca de 60% no corte exemplificado ou seja na alcatra ) os demais produtos passam de 100 % de aumento.
Ela cita que a alcatra sai do frigorifico a R$ 7,60 kg (participação da peça no custo da @ do boi segundo a SCOT Consultoria) e passa para R$ 9,20 kg na venda para o atacadista passando pela BGA-RJ.
Na verdade a diferença entre o valor da peça R$ 7,20 (custo de produção) e os R$ 9,20 (custo de venda) informado pela reporter , é o valor do possível lucro do frigorífico .
O representante ou funcionário do frigorífico , que oferta esse ou mais produtos ao comprador supermercadista ou atadista distribuidor, e o faz pelo preço sugerido pelo frigorífico e esse preço vai variar ou não , em função do consumo na época da venda do produto, podendo subir ou cair.
Dai eu ter dito possível lucro, pois muito das vezes essa diferença torna-se prejuízo , pois uma vez o boi abatido e resfriado , precisa ser vendido em pouco tempo, por ser produto perecível com data de validade e nem semprer na venda o mercado o é favorável.
Gostaria de informar que a BGA_RJ, não fica com essa diferença , sendo apenas um canal de negociação entre as partes ou seja compradores e vendedores, que pagam uma taxa mensal como associados sendo a BGA_RJ de utilidade pública sem fins lucrativos.